segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Apocalipse 13.1-15.8

Leitura do dia 29/12.

Continuamos nossa caminhada através das páginas de Apocalipse.

Na postagem anterior vimos o anjo entregar o livrinho a João e ordenar que o comesse.

Também vimos as duas testemunhas. Sua mensagem. Sua morte. Ressurreição. O grande terremoto em Jerusalém. O segundo terror. A sétima trombeta tocada. O terceiro terror. A mulher e o dragão.
http://www.espalhandoasemente.com/2020/01/apocalipse-101-1218.html?m=1

Hoje caminharemos a partir do capítulo treze. Até o capítulo quinze.

Lembra que o dragão estava em pé, na praia? Então, João viu uma besta sair do mar. Sua descrição é assustadora. Dez chifres com coroas. Sete cabeças. Todas cheias de blasfêmias. Parecia um leopardo. Com pés de urso e boca de leão. Assustador!

O dragão deu à besta seu poder, seu trono e grande autoridade.

Uma das cabeças da besta pareceu ter sido ferida mortalmente, mas fora curada. O mundo inteiro ficou maravilhado e seguiu a besta.

Adoraram o dragão por ter dado tamanho poder à besta e também a adoraram.

Ele viu que foi permitido à besta falar grandes blasfêmias e fazer o que desejasse durante três anos e meio.

Ela blasfemou terrivelmente. Guerreou contra o povo Santo e o venceu. Governou sobre todos.

Todos os habitantes da terra a adoraram.
Todos que não têm os nomes escritos no Livro da Vida.

O Livro da Vida pertence ao Cordeiro, que foi morto antes da criação do mundo, para nos resgatar.

João conclama que todos os capazes de ouvir, prestem atenção. Quem for destinado à prisão, será preso. Quem for destinado a morrer pela espada, morrerá. Isso significa, afirma, que o povo que pertence ao Senhor deve ser perseverante e permanecer fiel até o fim.

De repente João viu outra besta. Saiu da terra. Tinha dois chifres como se fosse de cordeiro, mas falava como dragão. Exercia a autoridade da primeira besta e exigia que todos adorassem a besta que fora curada.

Já percebeu como o diabo não cria nada?
Só imita. Imita a Trindade. Imita o Cordeiro. Tudo nele é falso, falsificado como uma cédula irregular.

Essa besta fazia sinais espantosos, deixando todos perplexos e enganados. Ordenou que fizessem uma estátua da besta que fora curada. Deu vida a essa estátua. A estátua, agora viva, ordenava que fossem mortos todos que não a adorassem.

Parece que voltamos ao livro de Daniel.

Somos como aqueles três jovens que recusaram adorar, permanecendo fiéis ao custo de suas vidas?http://www.espalhandoasemente.com/2019/09/daniel-31-30.html

Essa besta exigiu que todos recebessem uma marca na mão direita ou na testa. Nada era comercializado sem esse sinal. O sinal era seu nome, seu número.

Novamente o diabo e suas imitações. Os cento e quarenta e quatro mil já haviam sido marcados pelo anjo, lembra?

O número sete nas Escrituras é o número da perfeição, da plenitude. O número seis é número de homem, imperfeito, incompleto, falho.

Então, depois de visões tão estarrecedoras, João finalmente vê o Cordeiro. Em pé no monte Sião. Os cento e quarenta e quatro mil estão com eles. Em suas testas têm marcado o nome do Senhor.

Ele os ouve cantar. Era um grande coral. Cantavam um cântico novo que só eles sabiam. Ninguém mais. Esses cento e quarenta e quatro mil se conservaram  puros. Não tocaram em mulheres. Seguiam o Cordeiro onde quer que fosse. Eram uma oferta especial ao Cordeiro e a Deus. Eram irrepreensíveis. Não mentiam. Falavam sempre a verdade.

Depois João viu um anjo que voava muito alto. Levava as boas-novas para anunciá-las aos habitantes da terra. Pessoas de todas as nações, tribos, línguas e povos. Em sua mensagem conclamava todos a temer ao Senhor e dar-Lhe glória. O tempo do julgamento chegou.

Um anjo seguiu esse primeiro. Gritava que a grande Babilônia caíra.

Um terceiro anjo falava em alta voz que todos que adoraram a besta e sua estátua, aceitando sua marca, sofreriam a fúria do Senhor. Eternamente.

João lembra que o significado destas coisas é que o povo santo deve ser perseverante, obedecendo aos mandamentos de Deus e permanecendo fiel a Jesus.

Uma voz ordenou que João escrevesse que eram felizes os que morressem fiéis ao Senhor. Esses descansariam de seu trabalho árduo e suas obras os acompanhariam.

Depois de tudo isso, João viu o Senhor sentado em uma nuvem. Tinha uma coroa em Sua cabeça e uma foice em Sua mão. Essa foice era afiada. Era hora do Senhor ceifar a terra.

Depois, dois anjos saíram do templo do céu. Um tinha uma foice. Outro, tinha poder para destruir a terra com fogo. Esse anjo ordenou que toda a terra fosse ceifada.

A ceifa do Senhor foi para salvação. Mas a ceifa desse anjo foi para a fúria do Senhor.

Que estejamos na ceifa do Senhor Jesus.

João viu mais um sinal no céu. Era grande e maravilhoso. Sete anjos seguravam as últimas sete pragas que completavam a fúria de Deus.

Ele viu todos que venceram a besta, sua estátua e seu nome. Estavam em pé. Seguravam harpas que ganharam do próprio Deus. Cantavam o cântico de Moisés e o cântico do Cordeiro. Que cântico maravilhoso!

Quando João olhou, viu que os sete anjos que seguravam as sete pragas receberam uma taça de ouro de um dos quatro seres viventes. Essas taças estavam cheias da fúria de Deus. O templo se encheu de fumaça da glória e poder do Senhor. Ninguém podia entrar no templo.

O que acontecerá agora?

Continuamos amanhã. Leremos a partir do capítulo dezesseis. Até o capítulo dezoito.

Espero você. Até lá.

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