sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Apocalipse 7.1-9.21

Leitura do dia 27/12.

Continuamos nossa caminhada pelo livro de Apocalipse.

Na postagem anterior vimos a adoração continua no céu. O livro que ninguém podia abrir até que o Cordeiro se apresentou e abriu os seis primeiros selos. http://www.espalhandoasemente.com/2019/12/apocalipse-41-617.html?m=1

Hoje caminharemos através do capítulo sete até o capítulo nove de Apocalipse.

João viu quatro anjos nos quatro cantos da terra. Eles impediam os quatro ventos de soprarem na terra, no mar e nas árvores.

Também viu um anjo que trazia o selo do Deus Vivo. Ele gritou aos quatro anjos que iriam trazer dano à terra e ao mar, que esperassem que os cento e quarenta e quatro mil fossem selados com o selo de Deus na testa. Doze mil de cada tribo de Israel.

Depois João viu uma multidão tão grande que era impossível ser contada. Era de todas as nações, tribos, povos e línguas.  Estavam diante do trono e do Cordeiro. Vestiam roupas brancas. Tinham ramos de palmeiras em suas mãos. Gritavam em alta voz que a salvação vem de nosso Deus, que está sentado no trono e do Cordeiro.

Os anjos, anciãos e os quatro seres vivos prostravam-se com o rosto em terra, em adoração. Cantavam: "Amém! Louvor e glória e sabedoria, gratidão e honra, força e poder pertencem a nosso Deus para sempre. Amém".

Os vestidos de branco são os que vieram da grande tribulação. Suas vestes foram lavadas e branqueadas nas vestes do sangue do Cordeiro.

O Senhor lhes dará abrigo. Nunca mais terão sede ou fome. O calor do sol nunca mais os queimará. O Cordeira será seu Pastor. Os guiará às fontes de água viva. Deus fará que nunca mais chorem.

Então o Cordeiro abriu o sétimo selo do Livro. O céu ficou em silêncio por aproximadamente meia hora.

Apareceram sete anjos com sete trombetas.
E um com incensário de ouro. Este ficou em pé junto ao altar. Recebeu muito incenso para misturar às orações dos santos, como oferta ao Senhor.

Quando o incensário foi cheio, houve trovões, estrondos, relâmpagos e um grande terremoto.

As trombetas começaram a ser tocadas. O primeiro anjo tocou sua trombeta. Foram lançados sobre a terra granizo e fogo misturados com sangue. Um terço da terra pegou fogo.

A segunda trombeta foi tocada. Algo semelhante à uma grande montanha em chamas foi lançado sobre o mar. Um terço da água do mar se transformou em sangue.

A terceira trombeta. Caiu uma grande estrela. Um terço das águas potáveis se tornaram amargas. Muitos morreram.

A quarta trombeta. Um terço do sol, da lua e das estrelas escureceram.

Uma águia passou voando. Ela gritava: "terror, terror, terror, quando as três últimas trombetas forem tocadas".

Um tempo de muita angústia. As quatro primeiras trombetas já foram terríveis. As três últimas serão ainda piores?

A quinta trombeta. Todos que não tinham o selo de Deus foram feridos. Atormentados com dores como da ferroafa de um escorpião. Por cinco meses.

As pessoas procuravam a morte, mas não morriam. Uma angústia inominável.

A sexta trombeta. Os quatro anjos que foram preparados para essa ocasião específica foram soltos. Seu exército era de duzentos milhões de soldados a cavalo. Um terço da humanidade foi morto por três pragas que saíam da boca dos cavalos: fogo, fumaça e enxofre.

Os que não morreram dessas pragas não  buscaram o Senhor. Continuaram com sua idolatria. Não se arrependeram de seus assassinatos, sua feitiçaria, sua imoralidade sexual e seus roubos.

Que sejamos fiéis ao Senhor e estejamos entre os que louvam ao Senhor diante de Seu trono.

Continuamos amanhã. Leremos a partir do capítulo dez. Até o capítulo doze.

Espero você. Até lá.

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