Leitura do dia 28/12.
Continuamos nossa caminhada pelo livro de Apocalipse.
Na postagem anterior vimos os servos de Deus sendo selados para proteção. O Cordeiro abriu o sétimo e último selo. As quatro trombetas foram tocadas. A quinta e a sexta trombetas trazem os dois primeiros terrores.
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Hoje caminhamos a partir do capítulo dez. Até o capítulo doze.
João viu um anjo com um livrinho na mão. Estava com o pé direito no mar e o pé esquerdo na terra. Deu um grito bem forte. Parecia o rugido de um leão. Sete trovões responderam. João ia escrever suas respostas, mas ouviu uma voz ordenando que guardasse segredo.
O anjo jurou em nome do Senhor que não haveria mais demora.
Quando a sétima trombeta fosse tocada, o plano que Deus manteve em segredo por tanto tempo, se cumpriria, conforme anunciado aos Seus profetas.
A voz lhe ordenou que pegasse o livrinho do anjo. Quando pediu o livro, o anjo ordenou que o comesse. Disse que em sua boca o gosto seria doce como o mel. Em seu estômago seria amargo. Assim foi.
João ouviu que ainda deveria profetizar outra vez a respeito de muitos povos, nações, línguas e reis.
Então, recebeu uma vara de medir e a ordem de medir o templo e o altar.
O pátio exterior não deveria ser medido. Fora entregue às nações por três anos e meio.
Duas testemunhas, que são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Senhor, testemunharão por esse tempo.
Ninguém poderá tocá-las. Terão poder para fechar os céus e não chover, transformar as águas em sangue e ferir a terra com pragas.
Depois de concluído o tempo, a besta que virá do abismo lutará contra elas. Vencerá. E as matará. Seus corpos ficarão estendidos em Jerusalém.
Durante três dias e meio todo o mundo comemorará suas mortes. Será uma festa grandiosa. Até trocarão presentes por terem ficado livres delas.
Passado esse tempo, o Senhor soprará vida sobre elas e as chamará aos céus. Subirão sob o olhar de seus inimigos.
João viu um grande terremoto. A décima parte da cidade destruída. Sete mil pessoas mortas. As que restaram ficaram aterrorizadas e finalmente deram glórias a Deus.
Esse foi o segundo terror.
O sétimo anjo tocou sua trombeta.
Vozes fortes gritaram no céu que o reino do mundo se tornou de nosso Senhor e de Seu Cristo. Um reino que jamais terá fim.
Os vinte e quatro anciãos se prostraram e O adoraram. É chegado o tempo do julgamento e das recompensas.
O templo de Deus foi aberto no céu. Dentro estava a arca da aliança.
Houve relâmpagos, estrondos, trovões, terremoto e uma grande tempestade de granizo.
Apareceu um sinal no céu. Uma mulher vestida do sol. Havia uma lua sob seus pés. Em sua cabeça uma coroa de doze estrelas. Estava grávida e gritava por causa das dores de parto.
Outro sinal apareceu. Um dragão enorme, vermelho. Tinha sete cabeças, com uma coroa em cada cabeça e dez chifres. Com sua cauda arrastou um terço das estrelas, que foram lançadas à terra.
Essa mulher é a Igreja. O dragão é a antiga serpente, o enganador.
A mulher deu à luz um filho, que governará todas as nações. Ele foi levado ao trono de Deus. Ela, fugiu para o deserto.
É como se o tempo voltasse para mostrar mais algumas coisas a João.
O Senhor preparou um lugar, no deserto, para cuidar dela, por três anos e meio.
A guerra no céu mostra que o dragão e seus anjos perderam e foram expulsos.
Uma voz forte bradou. Finalmente a salvação, o poder e o reino de nosso Deus e a autoridade de Seu Cristo, chegaram.
Os santos derrotaram o acusador pelo sangue do Cordeiro e pelo testemunho deles. Duas armas fatais.
Esses santos amaram o Cordeiro mais que suas próprias vidas. Não temeram nem a morte.
Os céus estão em alegria. A terra, em pavor.
O diabo está furioso. Sabe que lhe resta pouco tempo.
A mulher foi perseguida. Mas o Senhor a escondeu e a terra a ajudou.
O dragão, furioso, foi atrás de seus outros filhos: todos que obedecem os mandamentos do Senhor e se mantém fiéis, testemunhando.
De repente, o dragão fica em pé. Estava na praia.
Imagina que visão assustadora!
O que acontecerá?
O que importa é sermos fiéis. Amarmos o Cordeiro. Vencermos por Seu sangue e nosso testemunho. Mesmo perdendo nossas vidas.
Continuamos na próxima postagem. Leremos a partir do capítulo treze. Até o capítulo quinze de Apocalipse.
Espero você. Até lá.
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