Leitura do dia 09/04.
Continuamos nossa caminhada pelo livro de 2 Reis.
Ontem vimos Jeú matar a família de Acabe, Jezabel e os profetas de Baal. Mas, infelizmente, seguiu os pecados de Jeroboão.
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Vimos também o assassinato dos filhos de Acazias. Atalia reinando. Até que Joás assume o trono, com apenas sete anos. Ele restaurou o templo do Senhor, mas confiou em riquezas para evitar que Hazael, rei da Síria, invadisse Jerusalém. Entregou suas riquezas ao inimigo.
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Hoje caminharemos através das páginas dos capítulos treze a dezesseis.
Na primeira postagem, o capítulo treze.
Quando Joás estava em seu vigésimo terceiro ano de reinado, Jeoacaz, filho de Jeú, começou a reinar sobre Israel, em Samaria, a capital. Ele reinou dezessete anos. Também fez o que era mau aos olhos do Senhor. Infelizmente, seguiu os pecados de Jeroboão, filho de Nebate. Como todo Israel.
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Por isso, a ira do Senhor se acendeu contra Israel. Por um longo tempo Ele os manteve sob o poder de Hazael, rei da Síria e de seu filho, Ben-Hadade.
Sabe o que aconteceu?
Jeoacaz buscou o favor do Senhor. E o Senhor, sempre misericordiosos, o atendeu. Ele viu todo o sofrimento que Hazael impunha sobre Israel e providenciou um salvador, que libertou Israel do jugo dos sírios. Eles puderam morar em suas tendas, como antigamente.
Mas, não se voltaram para o Senhor. Continuaram praticando os pecados que a dinastia de Jeroboão havia induzido e conduzido Israel a cometer. Além disso, obstinaram-se no erro, adorando o poste ídolo em Samaria.
O exército de Israel foi dizimado por Hazael. Restaram cinquenta cavaleiros, dez carros de guerra e dez mil soldados da infantaria.
Quando Jeoacaz morreu, foi sepultado junto a seus antepassados em Samaria e, conforme a promessa do Senhor a Jeú, o filho de Jeoacaz, Jeoás, reinou em seu lugar.
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Era o trigésimo sétimo ano do reinado de Joás, rei de Judá.
É triste vermos que em Israel, um rei sucedia ao outro e continuava andando longe dos caminhos do Senhor. Agora, um novo rei. Uma nova chance. Como agirá? Como será seu coração?
Jeoás também fez o que era mal aos olhos do Senhor. Não se afastou de nenhum dos pecados de Jeroboão. Andou teimosamente em pecado. Sem se arrepender.
Ele guerreou contra Amazias, rei de Judá. Seu reinado não teve proeminência, como vemos nos poucos versículos que fala sobre ele. É como se tivesse sido levado ao vento. Quando morreu, foi sepultado em Samaria, junto a seus antepassados. Conforme prometido pelo Senhor, Jeroboão, seu filho, reinou em seu lugar.
Depois de muito tempo, leremos sobre Eliseu. Ele ficou doente. Da enfermidade que o levou à morte. Não é interessante ver o homem que ressuscitou um morto, agora doente, de uma enfermidade que o levará à morte? Os caminhos do Senhor não são iguais para todas as pessoas. Por isso não devemos julgar nada nem ninguém. Não somos juízes. Não sabemos todos os fatos.
Jeoás, mesmo tendo sua vida de idolatria, foi visitar o profeta. Quando o viu exclamou, chorando, chamando-o de pai e dizendo que ele era como os carros de guerra e o exército de Israel. Essa afirmação demonstrava a grande consideração de Jeoás por Eliseu, comparando-o com o exército de Israel.
Eliseu, sempre disposto a abençoar todos com quem se relacionava, mesmo doente, ordenou que Jeoás buscasse um arco e algumas flechas. Prontamente Jeoás seguiu sua ordem.
Quando trouxe, Eliseu disse que empunhasse e retesasse o arco. Jeoás o fez. Eliseu colocou suas mãos sobre as mãos do rei. Ordenou-lhe que abrisse a janela que dava para o Oriente, em direção ao leste e atirasse.
Depois disse que pegasse as flechas. Ele as pegou. Eliseu ordenou que golpeasse o chão com elas. Jeoás as lançou ao chão e golpeou três vezes.
Você está entendendo alguma coisa? O que ele estava fazendo?
Quando Eliseu viu que Jeoás deu apenas três golpes com as flechas ficou muito triste. Irritado até. Disse que era preciso dar cinco ou seis golpes. Assim, ele derrotaria a Síria e a arrasaria por completo. Agora, venceria apenas três vezes. Foi um “ato profético”. E Jeoás não prestou a devida atenção.
Depois disso, Eliseu morreu.
As tropas dos moabitas costumavam invadir Israel a cada primavera. Em uma dessas invasões, enquanto alguns israelitas sepultavam o corpo de um homem, viram, de repente, uma dessas tropas. Ficaram apavorados. Jogaram o cadáver no túmulo de Eliseu, que estava próximo e fugiram.
Que homem era Eliseu! Assim que o corpo do morto encostou nos ossos de Eliseu, vou repetir, nos ossos de Eliseu, pois a carne já havia se decomposto, o homem voltou a viver. Deve ter sido uma cena e tanto!
Hazael, rei da Síria dominou sobre Israel durante todo o reinado de Jeoacaz.
Porém o Senhor teve misericórdia de Israel. Demonstrou Seu carinho por eles. Por causa da aliança que fizera com Abraão, Isaque e Jacó. Até os dias em que este texto de 2 Reis foi escrito, Ele não havia levado o povo para longe de Sua face.
Quando Hazael morreu, seu filho Ben-Hadade governou a Síria em seu lugar. Jeoás, filho de Jeoacaz, retomou as cidades das mãos de Ben-Hadade. Três vezes Jeoás o feriu severamente, vencendo e recuperando as cidades que pertenciam a Israel. Como Eliseu havia dito que aconteceria.
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
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