segunda-feira, 6 de novembro de 2017

As bem-aventuranças

Continuamos com o capítulo 5 de Mateus.

O Senhor Jesus sempre aproveitava as oportunidades. Quando via as pessoas que O seguiam, arrumava um barco ou um lugar alto, com uma acústica boa e começava a ensinar.

Aqui Seu ensinamento foi denominado como “as bem-aventuranças”. E, para Ele, os bem-aventurados são, aos nossos olhos, os improváveis.

Os que são podres de espírito, e não os orgulhosos. Os que choram e não os que gargalham. Os humildes, e não os arrogantes. Os que tem fome e sede de justiça e não os que fazem justiça com as própria mãos.

Os misericordiosos, muitas vezes tidos como os “bobos”, alcançarão misericórdia.

Os puros de coração, tidos como “inocentes demais”, verão a Deus.

Os pacificadores, às vezes tidos como covardes, serão chamados filhos de Deus.

E os perseguidos, por causa da justiça, possuirão o Reino dos céus.

E vai além, dizendo que serão bem-aventurados os que forem insultados e perseguidos por seguirem a verdade, Ele. Esses devem alegrar-se e regozijar-se porque grande é a recompensa que os espera nos céus. Fizeram assim com os profetas.

E nós, conseguimos nos enxergar bem-aventurados? Ou nos achamos tolos quando esperamos a justiça de Deus?

Consideramo-nos bem-aventurados quando passamos ou somos o que o Senhor Jesus citou?

Vale lembrar que aquele que segue ao Senhor Jesus precisa ter sua mente mudada através de arrependimento. Deve começar uma nova jornada, com uma mente transformada, ou nunca entenderá nada. A lógica de Deus não é como a nossa. Muito menos sua perspectiva.

Muitas vezes quando perdemos, estamos ganhando. Ele vê toda a situação, o que não conseguimos fazer.

Pensemos um pouco sobre Seus valores. Comparemos com os nossos.

Que sejamos bem-aventurados.

Amanhã, continuamos nossa caminhada.

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