quarta-feira, 21 de março de 2018

Queremos os melhores lugares?

Prosseguimos por Lucas. Capítulo 14. Do versículo 1 ao 14.

Certo sábado, Jesus entrou para comer na casa de um fariseu importante. Observam-No atentamente. Nós também.

Não sei o que eles querem. Sei que nós queremos aprender.

À frente dEle está um homem doente, com o corpo todo inchado.

Jesus pergunta aos fariseus e peritos na lei, se é permitido ou não curar no sábado.

Estamos atentos à resposta. Mas eles ficam em silêncio. Não respondem nada. Será que ficaram mudos? Não. Simplesmente não querem responder.

Como não respondem, Jesus toma o homem pela mão. O cura e o manda embora.

Ninguém fala nada. Eu, claro, levanto minha plaquinha.

Jesus então pergunta novamente: “Se um de vocês tiver um filho ou um boi, e este cair num poço no dia de sábado, não irá tirá-lo imediatamente?”

Novamente, estamos atentos ao que os fariseus e peritos na lei responderão. Novamente não respondem nada. Não querem concordar com Jesus. Não querem dar o "braço a torcer". Não querem dizer que Ele está certo.

Jesus olha ao redor. Nós também. O que Ele está olhando?

Ele nota que os convidados escolhem os lugares de honra à mesa. E aproveita para contar uma parábola.

Quando alguém o convidar para um banquete de casamento, diz, não ocupe o lugar de honra. Pode ser que tenha algum convidado com maior honra do que você. Se for assim, quem convidou os dois, dirá a você para dar o lugar ao outro. Então, humilhado, você precisará sair do lugar e ocupar um lugar menos importante. Quando você for convidado, ocupe o lugar de menos honra, de forma que quem o convidou chame-o para ocupar um lugar melhor. Dessa forma, você será honrado na presença de todos.

Pois todo o que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado.

Após contar essa parábola, Jesus disse ao fariseu que O havia convidado que, quando fizesse um banquete ou jantar, não convidasse aqueles que poderiam depois convidá-lo. Assim ele seria recompensado. Mas quando fizesse um banquete, deveria convidar os pobres, aleijados, mancos e cegos. Assim seria feliz, pois estes não tinham como retribuir. Sua recompensa viria na ressurreição dos justos. Uma recompensa muito mais valiosa, pois seria eterna.

Vamos ficar por aqui.

Como temos agido? Temos buscado os melhores lugares, nos auto-exaltando? E temos ofertado (qualquer coisa), àqueles que podem nos oferecer algo em troca ou temos seguido Seu conselho, procurando as recompensas celestes e eternas? O que nos importa? As recompensas imediatas ou as eternas? http://www.espalhandoasemente.com/2017/11/tesouro-verdadeiro.html

Prossiga amanhã. Nos encontramos na sexta-feira..

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