Jesus continua indo e subindo para Jerusalém.
Ao se aproximar, Ele vê a cidade.
Já tive esse privilégio. Por duas vezes.
Do alto do Monte das Oliveiras, podemos contemplar a “cidade do grande Rei”.
Quando o Senhor a vê, chora sobre ela. Ele sente pesar porque Jerusalém não compreende o que lhe dá paz. Estava em oculto. “Seus olhos” não conseguiam enxergar.
Chorando, o Senhor diz que virão dias em que os inimigos de Jerusalém construiriam trincheiras contra ela. Rodeando e cercando-a de todos os lados. Não somente isso, mas também a lançariam por terra. A “ela” e aos seus filhos. Não deixando pedra sobre pedra.
E o mais triste. Por que? Porque Jerusalém não reconheceu o tempo em que o Todo Poderoso a estava visitando.
No ano 70 d.C., aconteceu essa destruição. Jerusalém foi rodeada, cercada, lançada por terra, queimada e seus filhos destruídos.
Meu coração dói junto com o do Senhor.
E penso não apenas em Jerusalém, mas em todas as nações, cidades e pessoas que não reconheceram e não reconhecem o tempo da visitação do Senhor. Não reconhecem Sua identidade, rejeitando-O.
Que triste destino!
Hoje temos a oportunidade de ouví-Lo, de percebê-Lo, de seguí-Lo.
Que não sejamos como Jerusalém foi naqueles dias. Que não sejamos como tantos que O rejeitam.
Que não sejamos como aqueles que deixam para "amanhã", para "depois", para "mais tarde".
“Assim como proclama o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração, como ocorreu na rebelião, durante o tempo da provação no deserto.” – Hebreus 3.7,8
Se abrirmos nossos corações, conseguiremos enxergar a verdade. A verdade que liberta. E conheceremos quem de fato o Senhor Jesus é!
Fique comigo hoje aqui, aos Seus pés. Prossiga sua caminhada amanhã.
Nos encontramos na segunda-feira. Até lá.
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