Ontem vimos que a fama de Salomão se espalhou por causa do nome do senhor. Ele recebeu a visita de muito reis, inclusive da Rainha de Sabá.
http://www.espalhandoasemente.com/2018/09/a-rainha-de-saba.html
Hoje continuaremos a caminhar pelo capítulo dez. A partir do versículo onze. Até o final.
A frota de Hirão, que trazia ouro de Ofir, também trouxe de lá madeira nobre de sândalo e muitas pedras preciosas.
Salomão usou este sândalo para os balaústres do templo, para as harpas e alaúdes, usados pelos músicos.
Até o tempo em que foi escrito o livro de Reis, nunca foi vista tanta madeira de sândalo como aquele carregamento. Provavelmente, nem depois.
Salomão recebia, todos os anos, vinte e três mil e trezentos quilos de ouro, além dos impostos e taxas que eram pagos pelos comerciantes e por todos os reis da Arábia e governadores do país.
Ele mandou produzir duzentos grandes escudos. Eram de ouro batido. Foram utilizados três quilos e seiscentos gramas de ouro puro para folhear cada um.
Também mandou que fizessem trezentos escudos pequenos e folheados. Com um quilo e oitocentos gramas de ouro batido em cada escudo.
Salomão ordenou que colocassem todos esses escudos em seu Palácio do Bosque no Líbano.
Também mandou fazer um grande trono de marfim revestido de ouro puro. Era magnífico. Tinha seis degraus. Seu espaldar era arredondado na parte superior. Tinha braços de cada lado do assento e a escultura de dois leões em pé próximos a cada um dos braços do trono. Também havia doze leões nos seis degraus, um em cada ponta de cada degrau. Nada igual havia sido produzido em qualquer reino conhecido.
Todas as taças que eram usadas na corte de Salomão eram de ouro, assim como todos os utensílios do Palácio do Bosque do Líbano. Não havia nada de prata. Naquela época a prata não tinha valor comercial.
Salomão controlava uma frota de navios mercantes, em Tarsis, que navegava junto com os navios do Rei Hirão. Essa frota retornava em cada três anos, trazendo ouro, prata, marfim e animais exóticos, como macacos e pavões.
Salomão tornou-se o homem mais rico e sábio de todos os reis sobre a terra. Todo o mundo queria ser recebido por ele. Para ouvir a sabedoria que Deus tinha posto em seu coração.
Cada pessoa recebida em audiência, ano após ano, trazia-lhe presentes. Eram objetos de prata, obras em ouro puro, roupas finas, armas poderosas, perfumes raros, especiarias, cavalos e mulas.
Salomão acumulou muitos carros e cavaleiros. Tinha mil e quatrocentos carros e doze mil cavaleiros. A maioria deles estava posicionada em algumas cidades estratégicas e, outra parte, próximo a ele, em Jerusalém.
Os cavalos de Salomão eram importados do Egito e da Cilícia. Lá seus agentes negociavam seus preços. Traziam para a terra de Israel e os exportavam para todos os reis dos hititas e dos arameus.
Salomão tornou a prata tão comum em Jerusalém quanto as pedras. E os cedros, quanto aos sicômoros das campinas, também conhecido como figueira dos frutos desprezados.
Mais uma vez vemos que Salomão atraía as pessoas, do mundo todo, por causa da sabedoria do Senhor que habitava nele.
Seu reino foi colossal. Inigualável. E o nome do Senhor foi ouvido por pessoas de muitos povos diferentes.
Que seja assim comigo e com você. Que pessoas nos procurem, de toda parte, para ouvir do Senhor.
Que Seu nome seja conhecido em nós e através de nós.
Amanhã prosseguimos. Até lá.
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