Leitura do dia 04/05.
Na postagem anterior, vimos a reconstrução do templo sendo retomada. A carta de Tatenai, governador daquela província, ao rei Dario.
Vimos também a resposta de Dario, ordenando que a reconstrução fosse retomada.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/05/esdras-51-612.html
Agora, caminharemos através do capítulo seis de Esdras. A partir do versículo treze. Até o final do capítulo sete.
Quando leram a carta de Dario, expressando sua vontade, através de decreto, o governador e seus companheiros, obedeceram imediatamente.
Assim, os líderes de Judá continuaram a reconstrução. E foram animados e encorajados pela pregação dos profetas Ageu e Zacarias. Até que o templo foi terminado.
Após o término do templo, os sacerdotes, israelitas e todo o povo que regressou do exílio, dedicaram o templo, com muita alegria. Muitos sacrifícios foram feitos. Os sacerdotes e levitas foram divididos em vários grupos, de acordo com o Livro de Moisés.
Pouco mais de um mês depois, celebraram a Páscoa. Os sacerdotes e levitas haviam se purificado cerimonialmente. Estavam prontos. Todos que haviam regressado do exílio participaram da Páscoa. Ao lado deles, todos que moravam ali e haviam deixado os costumes impuros dos povos e adoravam o Senhor.
Toda a terra estava alegre. O Senhor tocara no coração do rei da Assíria que os havia ajudado na reconstrução do templo.
Muitos anos depois desses acontecimentos, aparece finalmente Esdras. Era o reinado de Artaxerxes. Ele era descendente de Fineias, filho de Eleazar, filho de Arão. Era sacerdote e escriba. Havia decidido em seu coração, estudar a Lei do Senhor, obedecê-la e ensinar ao povo de Israel, Seus decretos e estatutos.
Ele foi da Babilônia a Jerusalém, com alguns israelitas, sacerdotes, levitas, cantores, porteiros e servidores do templo. No sétimo ano do reinado de Artaxerxes.
O rei lhe deu tudo que havia pedido, porque a boa mão do Senhor era com ele.
Esdras era respeitado pelo rei. Este enviou uma correspondência, decretando que quem desejasse voltar com ele a Jerusalém, estava livre para ir. Ele e seus sete conselheiros, ordenaram que Esdras investigasse a situação em Judá e em Jerusalém, de acordo com a Lei do Senhor.
O rei e seus conselheiros entregaram, voluntariamente, ofertas de ouro e prata para o Senhor. Além disso, o rei ordenou que Esdras levasse todo ouro que obtivesse na província da Babilônia.
Esdras deveria usar esses recursos para comprar animais e tudo que fosse necessário para oferecer sacrifícios e ofertas perante o Senhor. O que sobrasse poderia ser usado como considerasse melhor, de acordo com a vontade do Senhor. Também lhe deram utensílios para o templo.
O rei ainda escreveu que, caso Esdras precisasse de mais alguma coisa, poderia usar os recursos da tesouraria real.
Artaxerxes escreveu aos tesoureiros da província a oeste do Jordão para que dessem a Esdras o que ele precisasse. Que providenciasse todo o necessário. Não queria, de forma alguma, que provocassem a ira do Senhor contra o império dele e de seus filhos.
O rei isentou todos os sacerdotes, levitas, cantores, porteiros, servidores e trabalhadores do templo. Nenhum deles pagaria mais impostos ou taxas de qualquer tipo.
O rei animou Esdras a usar a sabedoria que o Senhor lhe dera, para nomear magistrados e juízes. Estes homens deveriam conhecer a Lei do Senhor, para governarem o povo. E Esdras deveria ensinar essa mesma Lei a todos que não conhecessem.
Quem se recusasse a obedecer, poderia ser castigado e até condenado à morte.
Como é maravilhoso ver o Senhor usando grandes reis para cumprir Sua vontade.
Como é maravilhoso ver homens como Esdras serem reconhecidos por reis poderosos, como um homem que possuía sabedoria dada pelo Senhor.
A sabedoria de Esdras vinha do conhecimento que tinha do Senhor. Ele decidiu em seu coração estudar Sua Palavra e conhecê-Lo. Sua sabedoria não vinha de estudar técnicas e métodos, quaisquer que sejam. Vinha do seu andar com o Senhor.
Esdras ordenou que todos louvassem o Senhor. Ele havia colocado no coração do rei o desejo de decorar o templo. Também havia mostrado Seu leal amor por ele, ao honrá-lo diante do rei, de seu conselho e de seus poderosos oficiais. Esdras reconheceu que foi o Senhor quem moveu o rei a honrá-lo.
Ele afirma que sentiu-se encorajado. Não porque o rei o honrou diante de si e de seus poderosos oficiais. Sentiu-se encorajado porque a mão do Senhor estava sobre ele.
Quando sentiu-se encorajado, reuniu alguns líderes de Israel que ainda estavam no exílio, para voltar com ele a Jerusalém.
E agora? Essa viagem será bem sucedida?
Continuamos amanhã. Leremos do capítulo oito ao capítulo dez.
Espero você. Até lá.
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