Continuamos nossa caminhada através do livro de Jó.
Ontem vimos seu lamento. Não consegue entender porque o Senhor não castiga os perversos. Não consegue ser consolado.
Elifaz, seu amigo, não o acusa mais. Está certo de que Jó vive uma vida de pecado.
Jó reconhece que, se conseguisse ser ouvido pelo Senhor, Ele o responderia com imparcialidade. Afinal, não se afastou de Seus mandamentos. Considerou Suas palavras mais importantes que o alimento. http://www.espalhandoasemente.com/2019/05/jo-211-2317.html
Hoje, caminharemos pelas páginas dos capítulos vinte e quatro ao capítulo vinte e seis.
Jó questiona o fato do Senhor não marcar um dia para Seu juízo. Sabemos que este dia está marcado. Só não sabemos quando. Discorre sobre o caminho dos perversos e o sofrimento dos pobres e necessitados.
Não está mais se queixando. Sabe que os ricos, que não se importam com os necessitados, serão cortados como espigas de cereal.
Bildade lhe responde que o Senhor é poderoso e temível. Impõe a paz nos céus. Não considera ninguém inocente. Considera que somos larvas, se comparados a Ele.
Graças ao Senhor por Sua infinita misericórdia por nós. E por Seu amor leal. Que dura para sempre.
Jó fala com ironia que Bildade, com seu discurso, deu uma grande ajuda aos indefesos e esclareceu sua ignorância.
Embora esteja submerso em toda sua dor, a partir daí, passa a falar do Senhor. Seu poder. Sua grandeza.
Que reconheçamos Seu poder e Sua grandeza, mas, acima de tudo, Seu amor para conosco, simples mortais.
“Porque Deus amou tanto o mundo que deu Seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Deus enviou Seu Filho ao mundo não para condenar o mundo, mas para salvá-lo por meio dEle”. – João 3.16,17
Deus lindo! E amoroso.
Continuamos amanhã. Leremos do capítulo vinte e sete ao capítulo trinta.
Espero você. Até lá.
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