Prosseguindo agora através do capítulo 25 de Mateus.
Nossa jornada está chegando ao fim. Faltam poucos dias.
Mas não se preocupe, podemos fazer outras jornadas. A Bíblia nos leva a lugares e situações incríveis. E, ao contrário do que muitas pessoas pensam, não é nada enfadonha.
Jesus continua Seu discurso, assentado com Seus discípulos no Monte das Oliveiras. Estamos ali, ao Seu lado. Ouvidos e olhos atentos. Coração disparado.
Ele continua falando sobre estarmos preparados para Sua volta.
Para entendermos melhor essa nossa necessidade, conta uma parábola.
O reino dos céus é semelhante a dez virgens que, de posse de suas candeias, saíram para encontrar-se com o noivo. Das dez, cinco eram prudentes, cinco eram insensatas.
Os insensatos são imprudentes, não tem bom senso. Assim eram essas cinco. Elas levaram suas candeias, mas não levaram óleo junto. Apenas o que estava na candeia.
As prudentes, ao contrário, levaram suas candeias e óleo de reversa, caso o noivo demorasse. O noivo viria, era certo, mas elas não sabiam exatamente a hora, assim como no caso da volta de Jesus. É certo que Ele virá, mesmo que não saibamos exatamente quando.
Pois bem, o noivo demorou. Todas elas ficaram com sono. E adormeceram. Prestemos atenção. Todas ficaram com sono. Ficaram cansadas. Por isso adormeceram.
À meia noite ouviu-se um grito dizendo que o noivo estava se aproximando. Elas deviam sair para encontrá-lo. Era o costume da época.
Quando ouviram o grito, todas acordaram. Todas. E prepararam suas candeias. Então, as insensatas perceberam que tinham pouco azeite e pediram que as prudentes dividissem seu azeite com elas. Não era possível. Se fizessem isso, elas ficariam sem azeite. Todas ficariam. O azeite não era suficiente para todas. O azeite que tinham era suficiente para cada uma individualmente. Consegue perceber? Não posso dividir meu azeite com você, assim como você não pode dividir seu azeite comigo. Temos todos que ter azeite suficiente. Individualmente.
Nossa responsabilidade com Deus é individual.
As prudentes ainda tentaram ajudar as insensatas, alertando-as a comprar mais óleo.
Acontece que quando elas foram já era tarde demais. Conhece aquele ditado que diz que “marmelada na hora da morte, mata”? Pois é.
Quando as insensatas estavam comprando o óleo, o noivo chegou. As prudentes, que estavam prontas, entraram para o banquete nupcial e a porta foi fechada. Fechada. Como nos dias de Noé, quando a porta da arca foi fechada pelo Todo Poderoso.
Quando elas chegaram, bateram à porta e pediram que fosse aberta. O noivo respondeu que não as conhecia. Elas ficaram de fora.
O Senhor nos alertou: “Portanto, vigiem, porque vocês não sabem o dia nem a hora!”
Vamos dar mais uma pausa nos ensinos do Senhor. Precisamos pensar nessa parábola.
Como temos sido? Prudentes ou insensatos? Precavidos ou loucos?
Enquanto o insensato é louco e sem bom senso, o prudente é precavido, prepara-se com antecedência. Como a formiga que trabalha durante o verão para ter recursos quando da chegada do inverno. Como aquele que faz um esforço e economiza para tempos de dificuldades.
Temos tido um relacionamento com o Senhor? Temos nos alimentado de Sua palavra, como o pão que ela é? Ou apenas nos encontramos com o Senhor em dias de festa e comemos Sua palavra como se fosse um bolo de aniversário?
Fiquemos por aqui. Examinemos nossos corações. Precisamos ouvir e obedecer o alerta do Senhor.
Amanhã prosseguimos.
Nossa jornada está chegando ao fim. Faltam poucos dias.
Mas não se preocupe, podemos fazer outras jornadas. A Bíblia nos leva a lugares e situações incríveis. E, ao contrário do que muitas pessoas pensam, não é nada enfadonha.
Jesus continua Seu discurso, assentado com Seus discípulos no Monte das Oliveiras. Estamos ali, ao Seu lado. Ouvidos e olhos atentos. Coração disparado.
Ele continua falando sobre estarmos preparados para Sua volta.
Para entendermos melhor essa nossa necessidade, conta uma parábola.
O reino dos céus é semelhante a dez virgens que, de posse de suas candeias, saíram para encontrar-se com o noivo. Das dez, cinco eram prudentes, cinco eram insensatas.
Os insensatos são imprudentes, não tem bom senso. Assim eram essas cinco. Elas levaram suas candeias, mas não levaram óleo junto. Apenas o que estava na candeia.
As prudentes, ao contrário, levaram suas candeias e óleo de reversa, caso o noivo demorasse. O noivo viria, era certo, mas elas não sabiam exatamente a hora, assim como no caso da volta de Jesus. É certo que Ele virá, mesmo que não saibamos exatamente quando.
Pois bem, o noivo demorou. Todas elas ficaram com sono. E adormeceram. Prestemos atenção. Todas ficaram com sono. Ficaram cansadas. Por isso adormeceram.
À meia noite ouviu-se um grito dizendo que o noivo estava se aproximando. Elas deviam sair para encontrá-lo. Era o costume da época.
Quando ouviram o grito, todas acordaram. Todas. E prepararam suas candeias. Então, as insensatas perceberam que tinham pouco azeite e pediram que as prudentes dividissem seu azeite com elas. Não era possível. Se fizessem isso, elas ficariam sem azeite. Todas ficariam. O azeite não era suficiente para todas. O azeite que tinham era suficiente para cada uma individualmente. Consegue perceber? Não posso dividir meu azeite com você, assim como você não pode dividir seu azeite comigo. Temos todos que ter azeite suficiente. Individualmente.
Nossa responsabilidade com Deus é individual.
As prudentes ainda tentaram ajudar as insensatas, alertando-as a comprar mais óleo.
Acontece que quando elas foram já era tarde demais. Conhece aquele ditado que diz que “marmelada na hora da morte, mata”? Pois é.
Quando as insensatas estavam comprando o óleo, o noivo chegou. As prudentes, que estavam prontas, entraram para o banquete nupcial e a porta foi fechada. Fechada. Como nos dias de Noé, quando a porta da arca foi fechada pelo Todo Poderoso.
Quando elas chegaram, bateram à porta e pediram que fosse aberta. O noivo respondeu que não as conhecia. Elas ficaram de fora.
O Senhor nos alertou: “Portanto, vigiem, porque vocês não sabem o dia nem a hora!”
Vamos dar mais uma pausa nos ensinos do Senhor. Precisamos pensar nessa parábola.
Como temos sido? Prudentes ou insensatos? Precavidos ou loucos?
Enquanto o insensato é louco e sem bom senso, o prudente é precavido, prepara-se com antecedência. Como a formiga que trabalha durante o verão para ter recursos quando da chegada do inverno. Como aquele que faz um esforço e economiza para tempos de dificuldades.
Temos tido um relacionamento com o Senhor? Temos nos alimentado de Sua palavra, como o pão que ela é? Ou apenas nos encontramos com o Senhor em dias de festa e comemos Sua palavra como se fosse um bolo de aniversário?
Fiquemos por aqui. Examinemos nossos corações. Precisamos ouvir e obedecer o alerta do Senhor.
Amanhã prosseguimos.
Parabéns pela reflexão
ResponderExcluir