sábado, 31 de março de 2018

Quem preferimos? Deus ou as Riquezas?

Continuamos nossa caminhada. Agora estamos em Lucas, capítulo 16. Do versículo 1 ao 15.

Jesus continua contando parábolas.

Agora é a de um administrador de um homem rico que foi acusado de estar desperdiçando seus bens. O homem rico o chamou e lhe perguntou o que era aquilo que estava ouvindo a seu respeito. Exigiu que o administrador prestasse contas de sua administração. Não poderia continuar sendo seu administrador.

O administrador ficou apavorado. Disse a si mesmo: “Que farei sem emprego? Para cavar não tenho força e tenho vergonha de mendigar”. Então teve uma ideia para que as pessoas o recebessem em suas casas quando ficasse desempregado.

Chamou cada um dos devedores do seu senhor. Perguntava quanto o homem devia e diminuía sua dívida.

Seu senhor ficou sabendo. Elogiou o administrador desonesto, porque agiu astutamente.

O Senhor Jesus disse que os filhos deste mundo são mais astutos no trato entre si que os filhos da luz.
Ele então, aconselha a usar a riqueza deste mundo ímpio para ganhar amigos, para que, quando essa riqueza acabar, estes amigos nos recebam nas moradas eternas.

Jesus também disse que não importa o tamanho da riqueza, quem é fiel no pouco, também é fiel no muito e quem é desonesto no pouco, também é no muito.

Se nós não formos dignos para lidar com as riquezas daqui, como nos serão confiadas as verdadeiras riquezas? Se não formos dignos de confiança com o que é de outros, quem nos dará o que é nosso?

Ele afirma categoricamente que ninguém pode servir a dois senhores. Odiará a um e amará ao outro. Se dedicará a um e desprezará ao outro. Não podemos servir a Deus e ao Dinheiro.

Quando os fariseus, que amavam o dinheiro, ouviram, zombaram de Jesus.

Ele lhes disse: “Vocês são os que se justificam a si mesmos aos olhos dos homens, mas Deus conhece os corações de vocês. Aquilo que tem muito valor entre os homens é detestável aos olhos de Deus”.

Vamos parar um pouco aqui.

Devemos usar a riqueza para o bem de outras pessoas, não para nosso próprio bem. Devemos amar ao Senhor e não as riquezas. Não conseguiremos amar as riquezas e amar ao Senhor. Ambos são completamente contrários um ao outro. Se amamos as riquezas, não conseguiremos amar ao Senhor.
Servir aos Senhor requer renúncia e compartilhamento. Quem ama as riquezas quer sempre mais e mais. E sempre para si.

Como tem sido nossa vida?

Somos como os fariseus que amam o dinheiro e desprezam os ensinos de Jesus? Ou usamos o dinheiro para abençoar?

Sondemos nossos corações.

Amanhã prosseguimos. Até lá.


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