
Leitura do dia 18/01.
Na postagem anterior, vimos que o Senhor continuou com Seus atos de julgamento no Egito. E Faraó continuou com o coração endurecido.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-91-35.html
Caminharemos agora pelas páginas do capítulo dez de Êxodo.
O Senhor ordenou que Moisés voltasse a Faraó. Ele endureceu seu coração para demonstrar Seus sinais entre eles. Mas não apenas isso. O Senhor também queria que os israelitas contassem o que aconteceu aos seus filhos e netos. Assim, não apenas os egípcios saberiam que Ele é o Senhor, os israelitas também. http://www.espalhandoasemente.com/2016/03/o-deus-de-todas-as-nacoes.html
Eles voltaram. Perguntaram a Faraó até quando ficaria com o coração endurecido. Informaram que se não deixasse o povo ir, deveria tomar cuidado. No dia seguinte o Senhor traria uma nuvem de gafanhoto sobre toda a terra do Egito. O que escapara das outras pragas agora não escaparia. Os gafanhotos invadiriam até os palácios e casas.
Dessa vez também falou que nunca o Egito havia sido ferido com tamanha praga. Quando terminou de falar, Moisés virou as costas e saiu da presença de Faraó. Não esperou sua resposta. Sabia qual era.
Quando os oficiais de Faraó ficaram a sós com ele, suplicaram que Faraó deixasse os homens irem ao deserto adorar o Senhor. O Egito estava sendo destruído diante de seus olhos. Será que não percebia?
Faraó ordenou que Moisés e Arão retornassem à sua presença. Disse que podiam sair e adorar o Senhor. Quis saber quem iria especificamente.
Moisés respondeu que iriam todos! Jovens, velhos e crianças. Também todo o rebanho. Nenhum casco ficaria no Egito.
Faraó disse que só os homens poderiam ir. Foi isso que haviam lhe pedido. Eles estavam tramando algo e Faraó não deixaria que fugissem. Ele os expulsou de sua presença.
Moisés mais uma vez estendeu a vara sobre a terra do Egito e o Senhor fez com que um vento leste soprasse sobre a terra durante o dia todo e a noite toda. Esse vento trouxe os gafanhotos, que invadiram o Egito em densas nuvens. De uma extremidade à outra. A terra chegou a ficar escura de tanto gafanhoto.
Eles devoraram tudo que viram pela frente.
Faraó ordenou que chamassem Moisés e Arão. Pediu que mais dessa vez fosse perdoado. Havia pecado. Contra o Senhor e contra eles. Que suplicassem ao Senhor para que o livrasse daquela morte.
Foi o que Moisés fez. E o Senhor mais uma vez o atendeu. O Senhor mudou a direção do vento. Fez soprar um vendo oeste que levou os gafanhotos. Não ficou nenhum sequer.
Ainda assim Faraó não deixou o povo sair.
O Senhor ordenou mais uma vez que Moisés estendesse a mão em direção ao céu. Uma escuridão terrível cobriu toda a terra do Egito. Por três dias. As pessoas nem conseguiam ver umas às outras.
No terceiro dia Faraó mandou chamar Moisés. Ordenou que fossem e adorassem o Senhor. Que fossem todos. Só o rebanho deveria ficar.
Moisés respondeu que precisavam do rebanho. Perguntou se Faraó iria suprí-los de animais. Eles teriam que escolher dentre os animais para oferecer o sacrifício ao Senhor. E só saberiam como adorar o Senhor quando chegassem ao lugar que o Senhor escolhera.
Que possamos ter essa sensibilidade. De esperar para saber como devemos adorar.
Novamente Faraó endureceu o coração. Não deixou o povo ir.
Ameaçou Moisés. Disse que a próxima vez que Moisés o visse, morreria.
Moisés não aceitou a ameaça. Não temeu. Apenas disse que Faraó não o veria mais. Ele, Moisés, não morreria. Sabia que tinha uma missão.
Como é maravilhoso perceber que o Senhor tem tudo sob Seu controle. Ele muda o vento quando é necessário. Faz soprar o vento quando preciso. Responde nosso clamor.
Nossa leitura de hoje termina aqui.
Na próxima postagem veremos do capítulo onze ao capítulo treze. Espero você. Até lá.
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