sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Êxodo 2.1-10

Leitura do dia 16/01.

Na postagem anterior vimos que Faraó ordenou ao seu povo que lançasse todos os meninos no rio, que apenas as meninas deixassem viver.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-11-22.html

Agora, caminharemos pelo capítulo dois de Êxodo. Até o versículo dez.

Nessa época um casal da tribo de Levi teve um filho. Era um lindo bebê. Para que não fosse lançado no rio, sua mãe o escondeu. Por três meses.

Enfim chegou o dia em que não havia mais como esconder o bebê. Sua mãe pegou um cesto de juncos de papiro, revestiu com betume e piche, para não afundar. Colocou seu bebezinho no cesto e o pôs à margem do rio Nilo.

A irmã do bebê ficou de longe observando o que aconteceria com seu irmãozinho.

Pouco tempo depois, a filha de Faraó desceu ao rio para tomar banho. Ela e suas servas foram caminhando pela beira do rio.

A princesa viu o cesto. Mandou que uma serva fosse ver o que era. Quando abriu o cesto, viu o bebê. Ele chorava. Ela sentiu pena dele. Imaginou que deveria ser um dos bebês dos hebreus.

Aproveitando a oportunidade, a irmã do bebê correu até à princesa e perguntou-lhe se queria que chamasse alguma das mulheres hebreias para amamentar o bebê.

A princesa respondeu que sim. A irmã do bebê chamou sua própria mãe.

A princesa disse à mãe do bebê que o levasse e o amamentasse. Ela pagaria por sua ajuda.

Ela levou o bebê para casa e o amamentou. Seu filho. E ainda recebeu para isso!

Como o Senhor é gracioso. O menino não morreu. Foi adotado pela filha de Faraó. Sua mãe o amamentou e ainda recebeu um salário!

Quando o menino cresceu, sua mãe o levou de volta à filha de Faraó. Com certeza foi doloroso, mas o menino estava vivo. Quantos devem ter sido lançados no rio e morrido?

A filha de faraó adotou o menino como seu filho. Foi chamado de Moisés, que significa “tirar para fora”, pois ela o havia tirado das águas.

Vamos terminar aqui. Continuamos na próxima postagem. Até já.

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