Leitura do dia 20/01.
Na postagem anterior, vimos que após Mara, existe Elim, com doze fontes de águas e setenta palmeiras. Mas é preciso passar por Mara, onde somos provados.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-1522-27.html
Agora, caminharemos através do capítulo dezesseis de Êxodo.
O povo de Israel partiu de Elim, um oásis maravilhoso. Chegaram ao deserto de Sim. Ali, novamente, queixaram-se contra Moisés e Arão.
Não poupavam suas palavras. Disseram que o Senhor deveria tê-los matado no Egito. Lá eles sentavam em volta de panelas cheias de carne e comiam pão à vontade. Agora, estavam no deserto para morrerem de fome.
O que adianta sentar em volta de panelas cheias e serem escravos? Comer pão à vontade e serem escravos? Que vantagem eles conseguiam ver? Tinham saído de um oásis, como estavam morrendo de fome?
Se estavam com fome, por que não clamaram ao Senhor? Por que é mais fácil murmurar que clamar?
O Senhor disse que faria chover comida do céu. Diariamente o povo sairia e recolheria a quantidade de alimento que precisasse para aquele dia. Somente para aquele dia. Quando fosse o sexto dia, recolheriam o dobro, para que desse para o sétimo dia. Assim, o Senhor os provaria para ver se seguiam Suas instruções.
Moisés disse ao povo que o Senhor havia ouvido suas queixas. Ao entardecer comeriam carne e pela manhã, comeriam pão.
Moisés teve o discernimento de que as queixas não eram contra ele e Arão, eram contra o Senhor. Que aprendamos a ter esse discernimento.
Ao entardecer, muitas codornas apareceram e cobriram o acampamento.
Na manhã seguinte havia uma camada de flocos finos como geada. Quando os israelitas viram, perguntaram o que era. Moisés explicou que era o alimento que o Senhor estava lhes dando para comer.
Moisés passou a eles as instruções da colheita. Eles as seguiram. Todas as famílias recolheram o que precisavam para um dia. Todos tinham o suficiente. Para aquele dia.
Não deviam guardar para o dia seguinte. Exceto no sexto dia. Alguns, porém, guardaram para o dia seguinte. O maná ficou cheio de vermes e cheirava mal. Moisés ficou furioso com a desobediência deles.
Depois disso, passaram a recolher apenas o suficiente para um dia, sem armazenarem para o dia seguinte. O que não era colhido, quando o sol esquentava, derretia e desaparecia.
No sexto dia, recolheram o dobro. Alguns dos líderes de Israel foram contar a Moisés. Líderes que não prestaram atenção às instruções. Moisés disse-lhes que o povo estava certo. O Senhor havia ordenado assim. Ele estava dando o sábado como presente para eles.
Eram escravos. Trabalhavam todos os dias. Agora estavam ganhando um dia para não fazerem nenhum trabalho. Apenas descansarem. Que presente maravilhoso!
Ainda assim, quando chegou o sábado, alguns foram recolher o maná. Não encontraram nada.
O Senhor perguntou a Moisés até quando o povo se recusaria a obedecer Suas ordens.
Ele ordenou que colocassem dois litros de maná em uma vasilha. Para que as próximas gerações conhecessem o pão que o Senhor fazia descer do céu, quando estavam no deserto.
Eles comeram o maná o tempo todo que ficaram no deserto. Só parou de cair no dia em que chegaram à fronteira da terra de Canaã.
Precisamos agir como o povo de Israel. Sair todos os dias, cedo, e recolher o alimento que vem do céu. Se demorarmos, o sol derreterá nosso alimento e ele desaparecerá. Se quisermos recolher para muitos dias, criará vermes e cheirará mal.
Nosso alimento é a Palavra do Senhor. Não somos camelos. Não podemos comer num dia de culto e passar os outros dias sem nos alimentarmos. Nosso alimento precisa ser diário. Na quantidade e no momento certo. Outros não podem comer em nosso lugar. É individual.
Precisamos nos alimentar diariamente. Não podemos tentar comer algo que nos foi dado anos atrás. Já criou vermes e cheira mal. Precisamos nos alimentar diariamente do Senhor.
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Continuamos na próxima postagem. Espero você. Até já.
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