domingo, 20 de janeiro de 2019

Êxodo 7.14-8.32

Leitura do dia 18/01.

Na postagem anterior vimos que o Senhor enviou novamente Moisés e Arão a Faraó. Mas ele não quis ouvir. E ainda imitou o milagre do Senhor através das artes mágicas do Egito.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-71-13.html

Agora, caminharemos a partir do versículo quatorze do capítulo sete. Até o versículo trinta e dois do capítulo oito.

O Senhor disse a Moisés que o coração de Faraó era duro. Ele continuaria se recusando a deixar o povo sair.

Moisés deveria ir pela manhã encontrar-se com ele às margens do rio Nilo, onde se banhava. Que não esquecesse a vara que havia se transformado em serpente. E dissesse a Faraó que o Senhor, o Deus dos hebreus o havia enviado para dizer que deixasse o povo sair para adorá-Lo no deserto. Por ele estar se recusando a ouvir, o Senhor mostraria a Faraó que Ele era (e é) o Senhor.

Arão bateria com a vara nas águas do Nilo. Elas se transformariam em sangue e os peixes morreriam. O rio ficaria fedendo. Os egípcios não poderiam beber suas águas.

Moisés e Arão fizeram como o Senhor ordenara. Diante de Faraó, Arão levantou a vara e bateu nas águas do Nilo. Estendeu a mão às águas do Egito. Todo o Nilo se transformou em sangue. Seus rios, canais, açudes e reservatórios também. Aconteceu o mesmo até com a água armazenada em vasilhas de madeira e pedra.

Mais uma vez os magos usaram suas mágicas e fizeram o mesmo. Faraó recusou-se a ouvir. Voltou para seu palácio e não pensou mais naquilo.

Os egípcios cavaram às margens do Nilo para conseguirem água.

A situação ficou assim por sete dias.

Então o Senhor ordenou que Moisés voltasse a Faraó. Com a mesma mensagem: “Deixa meu povo sair para me adorar”.

Se Faraó continuasse se recusando, o Senhor enviaria rãs sobre toda a terra do Egito. O Nilo ia fervilhar de rãs. Ia ser rã para todos os lados. Elas invadiriam o palácio e até o quarto e a cama de Faraó. Entrariam nas casas de seus oficiais e de todo o povo. Também pulariam dentro dos fornos e das tigelas de amassar pão. As rãs avançariam sobre todos.

Que horror! Não gosto nem de imaginar.

O Senhor ordenou a Moisés que dissesse a Arão para estender a vara que trazia em sua mão. Que a estendesse sobre os rios, canais e açudes. Ele estendeu e as rãs cobriram toda a terra.

Os magos usaram suas artes mágicas para imitar a praga e também fizeram aparecer rãs sobre a terra do Egito.

Prestou atenção? Imitar a praga. Eles não conseguiam fazer o milagre. Usavam suas mágicas para imitar o milagre. Como vemos hoje acontecer.

Chegou o momento em que Faraó convocou Moisés e Arão. Pediu que suplicassem ao Senhor que afastasse aquelas rãs dele e de seu povo. Ele deixaria o povo ir.

Fico imaginando que os magos tentaram sumir com as rãs. Sem nenhum êxito.

Moisés disse a Faraó que escolhesse a hora em que estaria orando por eles. Faraó respondeu que seria no dia seguinte.

Moisés falou que oraria e as rãs deixariam a terra do Egito. Ficariam apenas no Nilo. Ele saberia que não há ninguém como o Senhor.

Moisés e Arão saíram da presença de Faraó e clamaram ao Senhor. O Senhor fez exatamente o que Moisés havia dito. Todas as rãs nas casas, nos pátios e nos campos, morreram. Juntaram montões de rãs. O fedor era terrível.

Acontece que, quando Faraó se viu livre das rãs seu coração se endureceu. Ele se recusou a dar ouvidos a Moisés e Arão. Como o Senhor havia dito que aconteceria.

Então o Senhor disse a Moisés que estendesse a vara e batesse no chão. O pó se transformaria em enxames de piolhos. Foi o que aconteceu.

Os magos tentaram fazer o mesmo, dessa vez não conseguiram. E mais, reconheceram que era o dedo de Deus.

Ah, as artes mágicas, as técnicas e seja lá o que conseguem até imitar um ou outro milagre. Mas ficam por aí.

Água sendo transformada em sangue, rãs por toda a parte. Agora enxames de piolho! Quem aguenta uma coisa dessas?

Ainda assim, Faraó recusou ouví-los.

O Senhor ordenou a Moisés que acordasse cedo no dia seguinte e fosse novamente encontrar Faraó às margens do Nilo. Repetiu a mensagem. Disse que se Faraó se recusasse, o Senhor mandaria enxames de moscas. Os lares dos egípcios ficariam cheios de moscas.

Desta vez o Senhor pouparia a região de Gósen. Assim, Faraó saberia que o Senhor era (e é) Deus e estava presente inclusive em sua terra. http://www.espalhandoasemente.com/2016/03/o-deus-de-todas-as-nacoes.html

O Senhor fez exatamente o que falou. Um denso enxame de moscas encheu o palácio de Faraó e as demais casas. Todo o Egito ficou em estado de calamidade.

Faraó mandou chamar Moisés e Arão e disse que fossem. Que fizessem sacrifícios ao Senhor. Mas que fizessem ali mesmo, em sua terra.

Moisés respondeu que não seria certo. Os sacrifícios que ofereciam eram detestáveis aos egípcios. Eles os apedrejariam. Os israelitas teriam que viajar durante três dias no deserto, como o Senhor ordenara.

Faraó disse que podiam ir. Que não se afastassem demais. Que suplicassem por ele também.

Moisés respondeu que assim que saíssem de sua presença, suplicariam ao Senhor e as moscas os deixariam. Avisou a Faraó que não deveria mentir novamente, recusando-se a deixar o povo sair.

Quando Moisés orou, o Senhor o atendeu. Não ficou uma só mosca.

Mas o coração de Faraó endureceu outra vez. Ele recusou deixar o povo sair.

Assim termina o capítulo oito de Êxodo. Continuamos na próxima postagem. Até já.

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