Em nossa leitura de hoje, já percorremos o capítulo quinze.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-151-20.html
Agora, percorremos o capítulo dezesseis. Do versículo um ao versículo dezesseis.
Sarai não podia ter filhos. Ela reconheceu que o Senhor não lhe dera a benção de ser mãe. Ofereceu sua serva, egípcia, chamada Hagar, para se relacionar com Abrão. Assim, se ela engravidasse, Sarai teria a chance de ter uma família através de sua serva. O filho seria considerado seu.
Provavelmente Hagar veio com os presentes que Faraó dera a Abrão quando esteve lá e mentira sobre Sarai ao invés de protegê-la.
Abrão não pediu orientação ao Senhor. Simplesmente ouviu Sarai e fez conforme ela havia dito. Hagar engravidou. Quando descobriu sua gravidez, passou a tratar sua senhora mal, com desprezo. Sarai reclamou com Abrão. Disse que era sua culpa. Que o Senhor ia julgar entre ela e ele. Em resposta, Abrão disse que Sarai podia fazer com Hagar o que desejasse. A amargura de Sarai era tão grande que passou a perseguir Hagar. Até que um dia, ela fugiu.
O Senhor a encontrou junto a uma fonte. Perguntou-lhe o que fazia ali e para onde ia. Hagar respondeu apenas à primeira pergunta. Estava fugindo de sua senhora. Não sabia para onde ia, por isso não respondeu. O Senhor ordenou que Hagar voltasse para Sarai e a obedecesse. Prometeu que ela teria muitos descendentes. Também seria impossível contá-los. Afinal, seu filho era descendente de Abrão. O Senhor lhe contou um pouco do futuro daquele menino. Seria solitário e indomável.
Não sabemos como Hagar se referia ao Senhor antes desse encontro. Após o encontro, passou a chamá-Lo por “Tu és o Deus que me vê”. Antes deveria ser um nome impessoal. Agora ela O viu. Ela viu Aquele que a via. Isso mudou sua perspectiva diante do Senhor. Como sempre acontece quando temos um encontro com Ele.
Hagar voltou, em obediência ao Senhor, com quem havia se encontrado. O Senhor ordenou que o menino chamasse Ismael que significa “Deus ouve”. Ele não era apenas o "Deus que vê". Também é o "Deus que ouve". Abrão estava com oitenta e seis anos quando Ismael nasceu.
Continuamos na próxima postagem, ainda hoje. Até breve.
O Senhor a encontrou junto a uma fonte. Perguntou-lhe o que fazia ali e para onde ia. Hagar respondeu apenas à primeira pergunta. Estava fugindo de sua senhora. Não sabia para onde ia, por isso não respondeu. O Senhor ordenou que Hagar voltasse para Sarai e a obedecesse. Prometeu que ela teria muitos descendentes. Também seria impossível contá-los. Afinal, seu filho era descendente de Abrão. O Senhor lhe contou um pouco do futuro daquele menino. Seria solitário e indomável.
Não sabemos como Hagar se referia ao Senhor antes desse encontro. Após o encontro, passou a chamá-Lo por “Tu és o Deus que me vê”. Antes deveria ser um nome impessoal. Agora ela O viu. Ela viu Aquele que a via. Isso mudou sua perspectiva diante do Senhor. Como sempre acontece quando temos um encontro com Ele.
Hagar voltou, em obediência ao Senhor, com quem havia se encontrado. O Senhor ordenou que o menino chamasse Ismael que significa “Deus ouve”. Ele não era apenas o "Deus que vê". Também é o "Deus que ouve". Abrão estava com oitenta e seis anos quando Ismael nasceu.
Continuamos na próxima postagem, ainda hoje. Até breve.
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