Ontem vimos os capítulos de onze a quatorze de Gênesis.
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Hoje compartilharemos a partir do capítulo quinze. Até o dezessete. Nesta primeira postagem, veremos apenas o capítulo quinze.
Algum tempo após o resgate de Ló, o Senhor falou com Abrão através de uma visão. Disse-lhe para não ter medo. O Senhor seria Seu escudo. Sua recompensa seria muito grande. Que maravilha ouvir algo assim do Senhor. Mas Abrão queria mais. Queria o filho prometido. Questionou ao Senhor, audaciosamente: “De que me adiantam todas as tuas bênçãos se eu nem mesmo tenho um filho”?
Penso em pessoas como Atalia, que por amor ao poder, matou seus netos. E Absalão, que embora tivesse filhos, disse que não os tinha e ergueu uma estátua em homenagem a si.
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Abrão não. Ele desejava expandir. Perpetuar-se. Através de sua descendência. Queria que as bênçãos do Senhor não fossem apenas para ele. Que fossem para sua descendência. Mas, disse ao Senhor que seu herdeiro seria seu servo de confiança. Não seu filho. O Senhor lhe respondeu que seu servo não seria seu herdeiro. Seu herdeiro seria seu filho, um filho que ele teria. E não ficou apenas nisso. O Senhor o levou para fora da tenda. Ordenou que olhasse para o céu. Que contasse as estrelas, caso conseguisse. Esse era o número dos descendentes que teria. Incontável.
Sabe o que aconteceu? Abrão, que não possuía sequer um filho, creu no Senhor. Por isso foi considerado justo aos Seus olhos. Não por alguma obra que realizou, mas por ter crido na palavra do Senhor.
O Senhor continuou sua conversa com Abrão. Disse-lhe que o tirou da terra de Ur dos Caldeus, onde morava com seu pai, para lhe dar a terra onde agora estava. Abrão perguntou como poderia ter certeza de que aquela terra seria dele. Não pediu nenhum sinal ao Senhor com relação à sua descendência. Simplesmente creu. Quanto à terra, pediu um sinal.
O Senhor ordenou que Abrão lhe trouxesse alguns animais para sacrifício. Ele o fez. As aves de rapina mergulhavam para comer as carcaças. Abrão as afugentava. Quando oferecemos algo ao Senhor, as aves de rapina também tentam “comer” nosso sacrifício. Precisamos ficar atentos. Afugentá-las, mesmo que o medo queira nos atingir. O Senhor é nosso escudo.
O sol se pôs. Abrão caiu em sono profundo. Uma escuridão apavorante desceu sobre ele. Ainda assim, conseguiu ouvir a voz do Senhor, apesar do sono e do pavor. Se não tivesse prestando atenção, perderia uma grande revelação. O Senhor lhe contou sobre o futuro. Sua descendência seria forasteira em terra estranha e depois, escrava durante quatrocentos anos. Só então, voltariam para aquela terra e a possuiriam. E voltariam com grande riqueza. Mais tarde, veremos o que aconteceu.
Quando a total escuridão veio, o Senhor enviou um fogo que consumiu seu holocausto. Abrão viu. Ele confirmou Sua aliança de que daria aquela terra à sua descendência, desde a fronteira com o Egito, até o rio Eufrates. No momento a terra estava ocupada por outros povos, que ainda estavam tendo chance de voltar-se para o Senhor, embora Ele soubesse que tal não aconteceria.
O Senhor conhece o passado, o presente e o futuro. Conhece todas as nossas escolhas. Ainda assim nos ama. Incondicionalmente. E permite que as tomemos por nossa própria vontade.
Na próxima postagem continuaremos, a partir do versículo um do capítulo 16. Hoje mesmo. Até já.
O Senhor ordenou que Abrão lhe trouxesse alguns animais para sacrifício. Ele o fez. As aves de rapina mergulhavam para comer as carcaças. Abrão as afugentava. Quando oferecemos algo ao Senhor, as aves de rapina também tentam “comer” nosso sacrifício. Precisamos ficar atentos. Afugentá-las, mesmo que o medo queira nos atingir. O Senhor é nosso escudo.
O sol se pôs. Abrão caiu em sono profundo. Uma escuridão apavorante desceu sobre ele. Ainda assim, conseguiu ouvir a voz do Senhor, apesar do sono e do pavor. Se não tivesse prestando atenção, perderia uma grande revelação. O Senhor lhe contou sobre o futuro. Sua descendência seria forasteira em terra estranha e depois, escrava durante quatrocentos anos. Só então, voltariam para aquela terra e a possuiriam. E voltariam com grande riqueza. Mais tarde, veremos o que aconteceu.
Quando a total escuridão veio, o Senhor enviou um fogo que consumiu seu holocausto. Abrão viu. Ele confirmou Sua aliança de que daria aquela terra à sua descendência, desde a fronteira com o Egito, até o rio Eufrates. No momento a terra estava ocupada por outros povos, que ainda estavam tendo chance de voltar-se para o Senhor, embora Ele soubesse que tal não aconteceria.
O Senhor conhece o passado, o presente e o futuro. Conhece todas as nossas escolhas. Ainda assim nos ama. Incondicionalmente. E permite que as tomemos por nossa própria vontade.
Na próxima postagem continuaremos, a partir do versículo um do capítulo 16. Hoje mesmo. Até já.
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