Leitura do dia 12/01.
Na postagem anterior vimos José na casa de Potifar e sua injusta prisão. Apesar de tudo, o Senhor estava com ele, tratando-o com bondade e dando-lhe sucesso. Na prisão? Sim, na prisão. Não importa o lugar, importa a atitude do Senhor para conosco.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-391-23.html
Agora, caminharemos através do capítulo quarenta.
Um tempo depois que José foi preso, o chefe dos copeiros e o chefe dos padeiros desagradaram a Faraó. Foram jogados na mesma prisão que José.
Certa noite, ambos tiveram sonhos. Cada um teve o seu. Cada sonho com um significado.
Quando José os viu no dia seguinte, percebeu que ambos estavam perturbados. Perguntou-lhes o que havia acontecido, qual o motivo por estarem daquele jeito.
Essa atitude de José me impressiona. Ele não deixou o ressentimento tomar conta de sua vida. Havia sido vendido por seus irmãos, levado ao Egito pelos comerciantes midianitas, vendido como escravo a Potifar, sido o melhor escravo que alguém poderia ter, acusado injustamente, preso injustamente e conseguia perceber a perturbação no rosto de dois homens, presos com ele. Que homem é esse?
Eles contaram a José que haviam sonhado. Estavam perturbados. Ninguém sabia o que aqueles sonhos significavam.
José disse que a interpretação vinha do Senhor. Que contassem os sonhos.
O copeiro-mor contou primeiro. A interpretação foi excelente. Em três dias seria readmitido à presença de Faraó e a suas atividades.
O padeiro-mor ficou satisfeito. Resolveu contar o seu. A interpretação era terrível. Em três dias sua cabeça seria pendurada em um poste. Ele morreria.
Apesar de totalmente trágico, José contou a verdade.
Três dias depois era aniversário de Faraó. Ele deu uma grande festa. Chamou o chefe dos copeiros, que foi readmitido, conforme José havia dito. Depois, mandou enforcar o chefe dos padeiros, também conforme as palavras de José.
Quando o padeiro-mor saiu da cadeia, José pediu que se lembrasse dele. Que falasse bem dele a Faraó. Ele era inocente. Que Faraó o tirasse dali.
De volta ao trabalho, no palácio de Faraó, o chefe dos padeiros esqueceu completamente de José.
O capítulo termina aqui.
Essa era a chance de José sair da cadeia. Terá outra?
Continuamos na próxima postagem. Até já.
Nenhum comentário:
Postar um comentário