sábado, 12 de janeiro de 2019

Gênesis 40.1-23

Leitura do dia 12/01.

Na postagem anterior vimos José na casa de Potifar e sua injusta prisão. Apesar de tudo, o Senhor estava com ele, tratando-o com bondade e dando-lhe sucesso. Na prisão? Sim, na prisão. Não importa o lugar, importa a atitude do Senhor para conosco.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-391-23.html

Agora, caminharemos através do capítulo quarenta.

Um tempo depois que José foi preso, o chefe dos copeiros e o chefe dos padeiros desagradaram a Faraó. Foram jogados na mesma prisão que José.

Certa noite, ambos tiveram sonhos. Cada um teve o seu. Cada sonho com um significado.

Quando José os viu no dia seguinte, percebeu que ambos estavam perturbados. Perguntou-lhes o que havia acontecido, qual o motivo por estarem daquele jeito.

Essa atitude de José me impressiona. Ele não deixou o ressentimento tomar conta de sua vida. Havia sido vendido por seus irmãos, levado ao Egito pelos comerciantes midianitas, vendido como escravo a Potifar, sido o melhor escravo que alguém poderia ter, acusado injustamente, preso injustamente e conseguia perceber a perturbação no rosto de dois homens, presos com ele. Que homem é esse?

Eles contaram a José que haviam sonhado. Estavam perturbados. Ninguém sabia o que aqueles sonhos significavam.

José disse que a interpretação vinha do Senhor. Que contassem os sonhos.

O copeiro-mor contou primeiro. A interpretação foi excelente. Em três dias seria readmitido à presença de Faraó e a suas atividades.

O padeiro-mor ficou satisfeito. Resolveu contar o seu. A interpretação era terrível. Em três dias sua cabeça seria pendurada em um poste. Ele morreria.

Apesar de totalmente trágico, José contou a verdade.

Três dias depois era aniversário de Faraó. Ele deu uma grande festa. Chamou o chefe dos copeiros, que foi readmitido, conforme José havia dito. Depois, mandou enforcar o chefe dos padeiros, também conforme as palavras de José.

Quando o padeiro-mor saiu da cadeia, José pediu que se lembrasse dele. Que falasse bem dele a Faraó. Ele era inocente. Que Faraó o tirasse dali.

De volta ao trabalho, no palácio de Faraó, o chefe dos padeiros esqueceu completamente de José.

O capítulo termina aqui.

Essa era a chance de José sair da cadeia. Terá outra?

Continuamos na próxima postagem. Até já.

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