sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Colhendo o que foi plantado

Continuamos nossa caminhada pelo livro de 2 Reis.

Ontem vimos que Jeoacaz e Jeoaquim, filhos de Josias, não amaram ao Senhor. E desejamos mais homens como Josias.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/tristeza-profunda.html

Hoje, caminharemos através do capítulo vinte e quatro. Do versículo um ao versículo sete.

Jeoaquim e Judá estavam enviando suas riquezas para o Egito, mas durante seu governo, Nabucodonosor, rei da Babilônia, invadiu a nação. Jeoaquim foi obrigado a tornar-se seu vassalo por três anos.

Depois de servir ao Egito, agora serve a Babilônia.

Mas, ao final de três anos, Jeoaquim rebelou-se contra Nabucodonosor.

Sabe o que aconteceu? O Senhor mandou tropas dos babilônios, dos sírios, dos moabitas e dos amonitas contra Jeoaquim e contra Judá, com o objetivo de o aniquilarem. Sim, você leu corretamente. Não foi Faraó Neco ou o rei Nabucodonosor, foi o Senhor dos Exércitos.

Por ordem expressa do Senhor, ordem expressa, todos esses fatos ocorreram contra Judá, para expulsá-lo da Sua presença por causa de todas as maldades e pecados cometidos por Manassés, e também devido ao sangue inocente que ele derramou em abundância, inundando Jerusalém de sangue sem culpa. Por isso o Senhor decidiu não perdoá-lo, fazendo-os colherem as consequências do que plantaram.

Faraó não teve coragem de enviar seus exércitos para além de suas próprias fronteiras depois que o rei da Babilônia ocupou todo o território que havia pertencido ao Egito. Nabucodonosor era muito poderoso.

Quando Jeoaquim morreu, seu filho Joaquim foi seu sucessor.

Será que Joaquim seguirá o exemplo de Josias ou de Jeoaquim?

Amanhã continuamos. Espero você. Até lá.

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