Leitura do dia 15/02.
Nas postagens anteriores vimos a conquista de Midiã por Israel. Também vimos que levaram as mulheres para si. As mesmas que os haviam seduzido a pecar contra si mesmos e contra o Senhor. Moisés mandou que as matassem.
Depois vimos a divisão do despojo. A parte que ficaria para os que foram à batalha, a que ficaria com os que permaneceram no acampamento e a parte de Eleazar e dos levitas. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-311-54.html
Vimos também que Rúben e Gade pediram para ficar com as terras de Gileade. E se comprometeram a passar à frente do exército do Senhor para guerrear por Ele.
Por último vimos todos os lugares onde Israel acampou. Desmontando e montando o tabernáculo. Com ordem, responsabilidade, disposição e santidade.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-321-3356.html
Hoje caminharemos pelas páginas finais de Números. Do capítulo trinta e quatro ao capítulo trinta e seis.
O Senhor ordenou que Moisés transmitisse a Israel, a fronteira de suas terras. Nos mínimos detalhes. Para que não ocupassem território que não lhes pertencia e também não deixassem de ocupar o que era seu por direito eterno.
As famílias de Rúben, Gade e a meia tribo de Manassés receberam herança do lado leste do Jordão. Do lado oposto de Jericó.
Eleazar e Josué seriam os responsáveis para repartir a terra. O Senhor escolheu doze homens, um de cada tribo, para ajudá-los nesta missão. Ele nominou cada um dos doze.
Das propriedades que receberiam, separariam quarenta e oito cidades para dar aos levitas, junto com seus arredores, para servir de pasto aos seus gados.
Os levitas estariam espalhados por Israel. Próximos de todas as tribos. Não é lindo? Sua herança era o Senhor. E, assim como no acampamento, abençoariam todo Israel.
Dessas quarenta e oito cidades, seis cidades seriam “Cidades de Refúgio”. Para lá correria qualquer um que matasse alguém acidentalmente. Ninguém seria executado sem um julgamento. Lá o vingador de sangue não poderia matá-lo.
Essas cidades estariam em lugares de fácil acesso. Eram disponíveis para o israelita, o estrangeiro que morasse em Israel ou alguém que estivesse apenas de passagem. Qualquer um poderia encontrar nelas o refúgio necessário.
Há algo mais interessante. O refugiado só podia deixar seus termos após a morte do sumo-sacerdote. Se saísse antes, o vingador de sangue poderia matá-lo. E não seria assassinato.
Se alguém cometesse assassinato, era obrigação do vingador de sangue, o parente mais próximo do morto, executar o assassino.
Todos os assassinos seriam executados. Assim, a terra não ficaria contaminada. Assassinato contamina a terra. E o único sacrifício capaz de fazer expiação pela terra é a execução do assassino.
Jesus é nossa cidade refúgio. Corremos para Ele. A estrada estava acessível, afinal, Ele mesmo é o Caminho. Estamos abrigados nEle. Não podemos abandoná-Lo. Ele é o Sumo-Sacerdote que nunca morre. Já morreu uma vez e ressuscitou para sempre.
http://www.espalhandoasemente.com/2016/07/jesus-nossa-cidade-refugio.html
Se sairmos de Seus termos, o vingador de sangue, nosso arqui-inimigo tem legalidade para nos destruir. Fiquemos, pois, refugiados em Seus braços, eternamente. Não existe melhor lugar!
O texto ainda nos fala dos filhos de Manassés, que preocupados em não perder território herdado, foram até Moisés e os líderes de Israel com uma petição. Que todas as mulheres portadoras de herança, como as filhas de Zelofeade, casassem com homens de sua escolha, dentro de seus clãs. Assim, a herança ficaria na tribo herdada e não haveria perdas.
O Senhor disse que a preocupação deles era justa e assim foi. As filhas de Zelofeade casaram com primos das famílias de seus pais mantendo a porção da herança que receberam.
Terminamos mais um livro. Um livro maravilhoso. Repleto de ensinamentos.
Amanhã continuamos. Iniciaremos o livro de Deuteronômio.
O que descobriremos de seus tesouros? Estamos prontos a escavar?
Nossa leitura será do capítulo um ao capítulo três.
Espero você. Até lá.
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