Leitura do dia 04/02.
Na postagem anterior, vimos o Senhor ordenar que os sacerdotes valorizassem as ofertas, que Israel comemorasse Suas festas, anualmente, no tempo apropriado, que o povo levasse o óleo para as lâmpadas e o pão fosse comido em lugar santo. Também vimos um homem blasfemar o Nome do Senhor e ser apedrejado.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/levitico-221-2423.html
Hoje, caminharemos através dos capítulos vinte e cinco a vinte e sete de Levítico, seu último capítulo.
O Senhor fala do ano sabático. A terra seria cultivada durante seis anos. No sétimo ano, descansaria. Comeriam o que a terra produziria espontaneamente.
Depois do ano sabático, vem o ano do jubileu. Era uma época maravilhosa. De júbilo. Contariam sete vezes sete anos. Um total de quarenta e nove anos. O quinquagésimo ano era o ano do jubileu. No dia da Expiação a trombeta tocaria alta e longamente.
Neste ano, as dívidas eram perdoadas. As terras eram devolvidas. Os escravos israelitas voltavam à liberdade.
Toda propriedade era vendida pelo tempo de jubileu. Se fosse no ano do jubileu, seria vendida por cinquenta anos. A cada ano que passava, era vendida pelo número de anos que ainda restava para o próximo jubileu. Assim acontecia também com o escravo.
No ano do jubileu, a propriedade era devolvida ao legítimo dono.
O Senhor ordena que o temor ao Seu nome seja mostrado no tratamento com as pessoas. Ninguém tirando vantagem de ninguém.
Se quisessem viver seguros na terra que o Senhor estava lhes entregando, bastava que seguissem Seus decretos e obedecessem Seus estatutos.
Talvez eles ficassem preocupados e perguntassem como comeriam no sétimo ano. A resposta era simples e maravilhosa, o Senhor os abençoaria de tal modo, que no sexto ano a colheita seria tão farta que duraria três anos. No nono ano, ainda estariam comendo a colheita do sexto ano.
Se alguém vendesse uma casa dentro de uma cidade murada teria um ano para resgatá-la. Se não o fizesse, a casa pertenceria definitivamente ao comprador. Mas se a casa fosse uma propriedade rural, podia ser resgatada a qualquer momento ou devolvida no ano do jubileu.
Se alguém empobrecesse, deveriam mostrar o temor do Senhor ajudando esta pessoa. Tal qual ajudavam o estrangeiro ou o residente temporário. Por causa do temor do Senhor, não receberiam lucro em nenhuma negociação com essa pessoa.
Se a pessoa empobrecesse a ponto de se tornar escrava, seria tratada como empregado. Serviria apenas até o ano do jubileu. Quando ela, e seus filhos seriam livres. O temor do Senhor seria mostrado através do tratamento dispensado a essa pessoa.
Se o estrangeiro comprasse um israelita, no ano do jubileu também teria que deixá-lo livre.
O levita sempre poderia resgatar sua propriedade, mesmo sendo em cidade murada.
O Senhor fala que se Israel O obedecesse, tudo lhe iria bem. A terra daria sua semente. A chuva cairia no tempo certo. Os inimigos e as doenças ficariam longe.
Se não O obedecessem, as consequências seriam trágicas. Cada vez ficaria pior, pois o Senhor os trataria duramente a fim de se arrependerem.
A vida deles seria muito difícil. A terra não daria sua semente. A chuva não cairia. Os inimigos e as doenças os atacariam. Na verdade, um pavor os atacaria que fugiriam sem que ninguém os perseguisse. Comeriam e não se fartariam. Nada estaria bem. Até que, arrependidos, confessassem seus pecados e voltassem para o Senhor.
Ah, e se a terra não descansasse seus sábados, seriam expulsos dela para que pudesse descansar.
O Senhor se importa com as pessoas, os animais e a natureza. Tudo foi Ele quem criou. Com amor.
O Senhor também os instrui com relação aos votos e aos dízimos.
O que fosse entregue ao Senhor através de voto, não podia ser trocado. Se quisessem resgatar, pagariam o valor avaliado pelo sacerdote, mais o quinto.
A décima parte dos produtos da terra pertence ao Senhor e devia ser consagrada a Ele.
Estes são os mandamentos que o Senhor deu aos israelitas através de Moisés, no monte Sinai.
O livro de Levítico termina aqui.
Amanhã nossa leitura será no livro de Números. Do capítulo um ao três.
Espero você. Até lá.
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