Leitura do dia 13/02.
Continuamos nossa caminhada através do livro de Números.
Nas postagens anteriores, vimos Israel sendo corrompido pelos moabitas e midianitas. A ponto de cultuarem Baal.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-251-18.html
Vimos também o segundo censo dos soldados de Israel. O pedido audacioso das filhas de Zelofeade, que foi transformado em prescrição definitiva. A oração de Moisés por um novo líder. E a escolha do Senhor por Josué.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-261-2723.html
Hoje caminharemos através dos capítulos vinte e oito a trinta.
O Senhor relembra Suas instruções quanto às ofertas. Deveriam ser oferecidas na ocasião certa. Da maneira certa.
Além das ofertas especiais que seriam diárias, pela manhã e ao entardecer, ofereceriam as ofertas no sábado e no primeiro dia de cada mês, durante o ano todo.
Também teriam as ofertas da Páscoa, no primeiro mês. As ofertas para a Festa da Colheita, quando da primeira colheita. As ofertas da Festa das Trombetas, no primeiro dia do sétimo mês. As do Dia da Expiação, no décimo dia do sétimo mês e as das Cabanas, no décimo quinto dia do mês.
Em todas essas festas não podiam deixar de oferecer as ofertas diárias, como prescrito.
Na Festa das Cabanas, havia uma regra específica. Dia a dia. Até o oitavo dia da festa.
Nenhum animal oferecido podia ter qualquer defeito. Seriam oferecidos com farinha da melhor qualidade. Para o Todo-Poderoso, o melhor.
No primeiro dia da Festa da Páscoa não fariam nenhum trabalho habitual. Comeriam sete dias pão sem fermento.
No dia da Festa das Trombetas também não fariam nenhum trabalho habitual. Assim seria também no Dia da Expiação, quando se humilhariam diante do Senhor. O mesmo acontecendo no primeiro dia da Festa das Cabanas e no oitavo dia.
Essas ofertas eram um acréscimo aos sacrifícios e ofertas que apresentassem quando cumprissem votos, oferecessem ofertas voluntárias, holocaustos, ofertas de cereais, ofertas derramadas e ofertas de paz.
As festas seriam anuais e não poderiam deixar de ser comemoradas, de acordo com sua prescrição.
O Senhor também ordenou a Moisés que falasse ao povo sobre os votos e juramentos.
Se algum homem fizesse um voto ao Senhor ou uma promessa sob juramento, não podia voltar atrás. Cumpriria sua palavra.
Se fosse uma mulher solteira e seu pai, ao saber do voto, não concordasse, ela estaria livre. Se fosse noiva e quando casasse, o marido discordasse, estaria livre também. Se fosse casada e o marido não concordasse, o mesmo aconteceria.
Caso o marido ficasse sabendo e não falasse nada naquela hora e depois, em outro dia, discordasse, sofreria o castigo no lugar da mulher.
Que sejamos graciosos com o Senhor, como Ele tem sido conosco. Que ofereçamos nosso louvor a Ele. Que demonstremos nossa gratidão por Sua bondade. Que o amemos a cada dia.
Hoje ficamos aqui. Amanhã leremos do capítulo trinta e um ao capítulo trinta e três.
Estamos quase terminando o livro de Números.
Espero você. Até lá.
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