segunda-feira, 13 de maio de 2019

Ester 7.1-10

Leitura do dia 11/05.

Na postagem anterior, vimos o rei perder o sono. E descobrir que Mardoqueu o salvou da morte e não foi recompensado. Vimos também que Hamã foi obrigado a prestar-lhe honra.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/05/ester-61-14.html

Agora, continuamos através do capítulo sete.

Xerxes e Hamã foram ao segundo banquete promovido por Ester. Novamente, enquanto bebiam, o rei perguntou-lhe o que desejava. Qual era seu pedido. Atenderia, mesmo se pedisse metade de seu reino.

Ester lhe respondeu que se contava com seu favor, seu pedido e desejo era que poupasse sua vida e a vida de seu povo, que foram vendidos para serem mortos, destruídos, aniquilados. Disse também que se fossem “apenas” vendidos para serem escravos, não reclamaria, nem importunaria o rei com algo tão sem importância. Mas seriam mortos!

O rei ficou indignado. Perguntou quem faria algo assim. Onde estava o homem que teve tal audácia. Ester respondeu que tal homem era Hamã.

Hamã ficou apavorado. O rei saiu furioso e foi ao jardim. Quando voltou, Hamã estava debruçado sobre a rainha, clamando por misericórdia. Estava ciente que morreria. O rei ficou mais furioso ainda. Gritou como ele se atrevia a violentar a rainha diante de seus olhos. Sentença dada. Quando o rei falou tais palavras, seus servos cobriram o rosto de Hamã. Todos sabiam que sua morte havia sido decretada.

Harbona, um dos eunucos do rei contou que Hamã havia construído uma forca de mais de vinte metros (Mais de vinte metros? Seus servos devem ter se empolgado) no pátio de sua casa. Iria usá-la para enforcar Mardoqueu, o homem que salvara a vida do rei. Imediatamente Xerxes ordenou que fosse enforcado nela. Assim, sua ira aplacou.

E agora? Mardoqueu escapou da forca. O inimigo está morto. O decreto expedido a todas as províncias será revogado?

Continuamos amanhã. Leremos do capítulo oito ao capítulo dez de Ester.

Espero você. Até lá.

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