Na postagem anterior, vimos o Senhor Jesus ser preso. e julgado perante o conselho. Condenado.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/10/mateus-261-75.html
Agora, prosseguimos através do capítulo vinte e sete de Mateus.
Não sei onde Judas estava. Mas ao amanhecer, fica sabendo que Jesus foi condenado. Vamos acompanhá-lo. Está cheio de remorso. Corre até aos chefes dos sacerdotes e aos líderes religiosos, devolve as trinta moedas de prata dizendo que pecou, traiu sangue inocente.
Fico pasma com a resposta deles. “Que nos importa? A responsabilidade é sua. O problema é seu”. Como se não fossem responsáveis pela condenação de um inocente.
Judas joga aquele dinheiro, sujo, no templo. Sai de lá. E enforca-se.
Continuamos ali próximo aos chefes dos sacerdotes. Quero saber o que vão fazer. Juntam todas as moedas. Escuto, incrédula, dizerem que é contra a lei colocar aquele dinheiro no tesouro do templo por ser preço de sangue. Tramar a morte de um homem inocente não é contra a lei? Consegue perceber a inversão de valores? Deviam ser representantes de Deus. Representam apenas seus próprios interesses egoístas e nojentos.
Compram o campo do oleiro com aquele dinheiro. Este campo ficou conhecido como Campo de Sangue, cemitério de estrangeiros. Mais uma profecia a respeito de Jesus se cumpre.
Vamos ficar por aqui. Ainda não consigo enfrentar o julgamento do Senhor.
Quero pensar nessas lições. Sente-se comigo.
Dois homens. Um negou ao Senhor. Outro O traiu. Um chora amargamente. Mais tarde saberemos que se arrependeu. O outro tem apenas remorso. Suicida-se.
Arrependimento nos faz mudar de atitude. Remorso, não. Para o remorso não há solução. Para o arrependimento, sim. É o que o Senhor espera de nós. Mudança de mente, mudança que transforma nossas atitudes. Que nos traz para junto dEle, para fazer Sua vontade.
Quero sondar meu coração. Tenho andado em arrependimento diante dEle? Tenho deixado minha mente ser transformada pelo Seu maravilhoso Espírito?
E aqueles homens, sacerdotes e líderes religiosos? Invertendo valores. O dinheiro de sangue não podia ser usado para o templo, mas eles podiam, a bel-prazer, condenar um inocente? Que não sejamos religiosos, que tenhamos vida em Jesus.
Não posso mais fugir.
Levaram meu Senhor Jesus até Pilatos, o governador. Nós acompanhamos.
Os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos não podiam pedir que O matassem por Ele ter dito que era o Filho de Deus. A acusação diante de Pilatos era de que Ele havia declarado ser rei.
Colocaram-No diante de Pilatos que lhe perguntou se de fato Ele era o rei dos judeus. Jesus responde: “Tu o dizes”. Seu posicionamento me faz amá-Lo mais. Quero correr e prostrar-me aos Seus pés. Mas agora, só posso observar.
Enquanto isso, os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos continuam acusando-O. Pilatos pergunta se Ele não ouve as acusações. Jesus não responde. O governador fica impressionado. Muito.
Me lembro de Isaías: “Ele foi oprimido e humilhado, mas não disse uma só palavra. Foi levado como cordeiro para o matadouro; como ovelha muda diante dos tosquiadores, não abriu a boca”. – Isaías 53.7
De repente, chega uma mensagem para Pilatos. Nós vimos, é de sua mulher. Ela pede para ele não se envolver com Jesus. Chama-O de inocente. Diz ter sonhado com Ele e sofrido muito por Sua causa, no sonho.
Durante a Páscoa era costume do governador soltar um prisioneiro. A multidão escolhe quem deve ser solto.
Estava preso um homem muito conhecido chamado Barrabás. Os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos convencem a multidão que peçam para ele ser solto e Jesus, executado. Meu coração salta pela boca. Não tenho mais forças. Seguro-me em você.
Pilatos sabe que os chefes dos sacerdotes haviam entregue Jesus por inveja. Agora, o sonho de sua mulher. Ele pergunta à multidão que havia se reunido ali, quem eles queriam que fosse solto. Barrabás ou Jesus, chamado o Cristo. Eles respondem que querem Barrabás.
Minhas pernas dobram. Como assim? Quantos dessa multidão ouviram os ensinos revolucionários de Jesus e O viram operando milagres? Agora pedem que Barrabás seja solto. E quanto ao Senhor Jesus?
O governador pergunta o que deve fazer com Jesus, chamado Cristo. A multidão, a uma só voz responde: “Crucifica-O!”
Estou literalmente "em frangalhos". Não consigo entender. Então lembro que precisa morrer. Para me justificar. Justificar você. Justificar todo o que nEle crer. Como está escrito em João 3.16: "Porque Deus amou tanto o mundo que deu Seu Filho único, para que todo o que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna".
Pilatos também não entende e pergunta: “Por quê? Que crime Ele cometeu?” Nenhum, respondo. Mas ninguém me ouve. Somente você que está ali, observando comigo.
A crucificação era o pior tipo de morte a que alguém podia ser submetido. Só os piores traidores e criminosos eram crucificados. Era considerada uma morte maldita (Deuteronômio 21.23).
Minhas lágrimas não param de rolar. Sei que se fez maldito por minha causa. Em meu lugar. Em seu lugar. Era totalmente inocente.
Aos prantos, não paro de me perguntar: Que amor é esse? Seu amor sempre me emociona. Sempre me emocionará. É demais para mim.
A multidão parece ensandecida. Gritam mais alto: “Crucifica-O!”
Não consigo manter-me em pé.
Pilatos percebe que não adianta argumentar. A multidão grita mais alto. Um tumulto está prestes a estourar. Como um estouro de uma grande boiada. Está ali para garantir a segurança de Jerusalém em dias de festa, quando a população aumentava consideravelmente. Pede que lhe tragam água. Lava as mãos diante da multidão e diz estar inocente do sangue de Jesus. Fala à multidão que a responsabilidade é deles.
Horrorizada, escuto a multidão responder que o sangue dEle caia sobre eles e seus filhos. Loucos, não sabem o que estão falando. Tento gritar. Quero mandar que fechem suas bocas. Que se arrependam. Que voltem atrás. Então lembro que esta cena já aconteceu. Aproximadamente dois mil anos atrás. Não há mais o que fazer.
Pilatos solta Barrabás. Manda açoitar Jesus. Depois, será crucificado.
Minha vontade é fechar o livro. Não quero mais ler. Não quero mais saber de nada. Não sei se posso suportar o que vem a seguir. Meu coração dispara. Choro desconsoladamente.
O açoitamento romano era tão cruel que muitos condenados não chegavam a ser crucificados. Morriam ali mesmo. Também era chamado de flagelo. Era feito com um chicote que possuía várias tiras, com pedaços de ossos de carneiro ou mesmo humanos e metal, em suas pontas. Alguns eram conhecidos como "gato de nove caudas". Outros como "escorpião". Esses pedaços de ossos e metal não apenas arrancavam a pele do açoitado. Penetravam sua carne, rasgando vasos sanguíneos, nervos, músculo e pele. A cada chicotada.
É o que acontece com meu Senhor. A cada chicotada Sua pele é arrancada. Seus vasos sanguíneos são rasgados. Seus nervos. Músculos. Peles. Como tiras. Seu sangue é derramado. Espirra para todos os lados. Ele literalmente é prensado, moído. Esmagado.
Estou jogada ao chão. Sem forças. Obrigo-me a olhar. Quase não suporto. Minhas pernas tremem. Todo meu corpo treme. Minha boca está seca. Não choro mais. Soluço alto. Sei que ninguém pode me ouvir. Berro. Meu coração dever ter saltado pela boca há muito tempo. Preciso olhar. Afinal, todo esse sofrimento é por mim. Por você. Por toda a humanidade.
Como Isaías escreveu: “Mas Ele foi ferido por causa de nossa rebeldia e esmagado por causa de nossos pecados. Sofreu o castigo para que fôssemos restaurados e recebeu açoites para que fôssemos curados.” – Isaías 53.5
Depois desse sofrimento terrível, terá que carregar a cruz para ser crucificado. Mesmo estando esmagado.
Preciso ficar aqui. Não tenho mais forças. Não consigo entender tão grande amor. Deixou Sua glória por mim. Viveu como homem, por mim. Foi condenado, por mim. Foi humilhado, por mim. Castigado, por mim. Massacrado, moído, por mim.
Me prostro a Seus pés. Minha vida é dEle. Não tem como não ser, depois de tudo que fez por mim.
Foi por você também. Se sua vida ainda não é dEle, agora é o momento. Entregue-se. Deixe que Ele trabalhe em sua vida. Como tem trabalhado na minha.
Não existe nada melhor que segui-Lo. Mesmo com todas as dificuldades. Seu amor é maravilhoso. Podemos percebê-Lo a cada dia. Junte-se a mim. Prostre-mo-nos diante dEle.
https://www.youtube.com/watch?v=GnuMCM4TEHI
Prosseguimos, então. Eu, a duras penas. Ainda não consegui me recompor. Meu Senhor sofreu o açoitamento romano. Por mim. Está moído. Irreconhecível. A dor deve ser absurda.
Os soldados do governador O levam ao Pretório. Reúnem toda a tropa ao Seu redor. Observo horrorizada. A tortura e a humilhação vão prosseguir. Mal posso continuar olhando. Mas preciso. Foi por mim. Eu sou a culpada dEle estar ali. Você também. Foi por nós.
Tiram Suas roupas. Colocam um manto vermelho nEle. Fazem uma coroa de espinhos. Colocam-na em Sua cabeça. Em Sua mão direita, uma vara. Ajoelham-se diante dEle. Zombando gritam: “Salve, rei dos judeus”!.
Meu estômago dá voltas. Recomeço a chorar. Minhas lágrimas correm livremente. Jorram. Ainda não acabou. Cospem nEle. Pegam a vara e batem com ela em Sua cabeça. Me encolho. É muita dor. Muito amor suportar tudo isso.
Parece que cansaram. Ou chegou a hora. Depois de terem zombado dEle, tiram-Lhe o manto. Recolocam Suas roupas. E O levam para crucificá-Lo.
Queria que acabasse logo. Continuo querendo pular para o próximo capítulo. Sei que não posso. Nem você. Precisamos vê-Lo em Seu sofrimento. Nos identificar com Sua dor. Com Seu amor.
Andamos pelas ruas de Jerusalém, junto com uma multidão. Mal consigo caminhar. Vou aos tropeços. Preciso me apoiar em você. Escuto gritos à volta. Não consigo ouvir o que falam. Só tenho olhos para Ele.
Um homem de Cirene, chamado Simão, é forçado a carregar Sua cruz. Penso no privilégio que esse homem tem. Não sei se ele sabe.
A "Via Crucis" ou "Via Dolorosa" percorre uma parte de Jerusalém. Do Pretório até ao Calvário.
https://www.youtube.com/watch?v=bK7ldDXkKiM
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A multidão vai até à rua para ver meu Senhor. Ele mal consegue andar. Acredite, o açoitamento romano não é chamado de flagelo à toa.
O caminho tem uma leve subida. O que torna a caminhada ainda mais difícil. Ele tem dificuldade para respirar. Andamos até sair da cidade. Pensei que não fosse conseguir. Chegamos a um lugar chamado Gólgota, Lugar da Caveira. Não tenho mais forças para chorar.
Dão-Lhe vinho misturado com fel. Ele prova. Recusa-se a beber. Cravam Seus pés e mãos na cruz. É muito sofrimento. Tiram sortes e dividem Suas roupas.
Como se não tivessem mais nada a fazer, sentam-se, vigiando-O. Será que ainda temem que escape da cruz? Ele se entregou espontaneamente. Por amor. Mas não entendem.
Nós O observamos também. Bato em meu peito. Tudo por mim. Por mim. Por causa do meu pecado que me afastou do Pai.
Olho para a cruz. Por cima de Sua cabeça está a acusação que fizeram contra Ele: "Este é Jesus, o Rei dos Judeus".
Não sabem que Ele é o Senhor de todo o Universo. Ninguém está acima dEle. Não há ninguém maior que Ele.
Dois ladrões também estão sendo crucificados. Um em cada lado dEle. Muitos passam e lançam-Lhe insultos. Balançam a cabeça e dizem: “Você disse que destruiria o templo e o reconstruiria em três dias. Pois bem, se é o Filho de Deus, salve a Si mesmo e desça da cruz!”.
Minha vontade é correr para cima deles. Mesmo que fosse possível, não tenho forças. Tolos!
Os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes religiosos também zombam dEle, dizendo: “Salvou os outros, mas não pode salvar a Si mesmo! Quer dizer que Ele é o rei de Israel? Que desça da cruz agora mesmo e creremos nEle. Ele confiou em Deus, então que Deus O salve agora, se quiser. Pois Ele disse: 'Eu sou o Filho de Deus'."
Tolos! Desgraçadamente tolos. Não sabem com quem estão falando. Não se importaram em saber.
Mateus conta que os ladrões a Seu lado também O insultam. Lucas, no entanto (Lucas 23.39-43), nos conta que um deles disse que Ele não havia cometido crime nenhum e pede que se lembre dele quando entrar em Seu Reino. O Senhor responde e garante que naquele mesmo dia estaria com Ele no paraíso. Esse é o Senhor a quem servimos!
Ao meio dia a terra escurece. Alguns estão assustados. Tudo fica escuro até às três horas da tarde. Então, brada em alta voz, tamanha Sua dor: “Eloí, Eloí, lamá sabactâni”? que significa: “Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste”?
Nosso pecado O separa do Pai. Ainda dói mais que a dor por todo Seu corpo.
Nosso pecado O separa do Pai. Ainda dói mais que a dor por todo Seu corpo.
Alguns acham que está chamando Elias. Alguém corre em busca de uma esponja, embebeda-a em vinagre, coloca-a na ponta de uma vara e leva para Jesus beber. Outros dizem: “Deixem-No. Vejamos se Elias vem salvá-Lo”.
Lembro-me do que disse quando foi preso. Se quisesse, o Pai colocaria, no mínimo, quarenta e oito mil anjos à Sua disposição. Queria ver todo mundo correndo, morrendo de medo, se tal acontecesse. Mas Ele entregou-Se por mim. Por nós. Não fará isso.
Então, novamente brada em alta voz e entrega Seu espírito.
Meu coração quase para. Meu Senhor morreu. Por mim. Por todos.
A terra treme. Rochas se partem. No santuário, o véu rasga, sozinho, de alto a baixo, do céu para a terra. Sua morte nos dá livre acesso ao Pai. Seu sacrifício é perfeito. Completo. Ele realmente é o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (João 1.29).
Sepulcros se abrem. Corpos de pessoas que haviam morrido são ressuscitados. Saem do sepulcro, entram em Jerusalém e aparecem a muitos. Será que agora aqueles zombadores crerão?
O centurião e os que com ele vigiavam Jesus, ao verem o terremoto e tudo que aconteceu, ficam aterrorizados e exclamam que verdadeiramente Ele era o Filho de Deus. Soldados romanos. Não os judeus ali presentes.
Muitas mulheres estão ali. Observam de longe. Corações sangrando. Seguiam Jesus desde a Galileia, para O servir.
Mas ouça, não foram os judeus ou os romanos que mataram Jesus. Foi o meu pecado. O seu pecado. O pecado de todos nós.
João escreveu: “Porque Deus amou tanto o mundo que deu o Seu Filho único, para que o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. – João 3.16
Vamos parar aqui. Preciso me lançar aos pés da cruz. Agradecê-Lo mais uma vez por tão grande amor. Nem a eternidade será suficiente para agradecê-Lo.
Novamente, junte-se a mim. Se ainda não entregou Sua vida a Ele, não deixe para depois, faça-o agora. Ele morreu em meu lugar. Em seu lugar. Seu sacrifício nos leva de volta ao Pai. Ele é o Único que pode e faz isso por nós. "Jesus disse: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode vir ao Pai senão por mim". - João 14.6
Depois de um tempo, prosseguimos.
Nosso Senhor entregou Seu espírito. Está morto.
A tarde cai. As pessoas se dispersam.
José, de Arimateia, homem rico, discípulo de Jesus, vai a Pilatos. Pede o corpo do Senhor para ser sepultado. Nós deixamos o Calvário e o acompanhamos. Não era um pedido comum, mas Pilatos ordena que entreguem o corpo a ele.
José vai até o Calvário. É muita tristeza. Tira o corpo de Jesus da cruz. Envolve-O num lençol de linho, limpo. Coloca-O em um sepulcro novo, que havia mandado cavar em uma rocha.
João nos conta que Nicodemos estava com ele. Trouxe aproximadamente trinta e quatro quilos de uma mistura de mirra e aloés (João 19.39). Trinta e quatro quilos! Você consegue imaginar? Eles O envolvem em faixas de linho, com essa mistura, como era costume dos judeus. Depois, José fecha o sepulcro com uma pedra. Essa pedra costumava ser muito pesada. Provavelmente seus servos estavam com ele para conseguir rolar a pedra. Vão embora. Não há mais o que fazer.
Maria Madalena e outra Maria estão assentadas em frente ao sepulcro, observando. Assim como nós. Não queremos deixá-Lo.
Mas, no dia seguinte, precisamos acompanhar os chefes dos sacerdotes e os fariseus. Eles vão até Pilatos. Lembraram que Jesus dissera que ressuscitaria. Pedem a Pilatos para ordenar que o sepulcro seja guardado até ao terceiro dia. Têm medo que Seus discípulos roubem Seu corpo e digam que ressuscitou. Isso seria um engano, segundo eles, pior que Ele ter dito que era o Cristo, o Filho de Deus. Tenho vontade de rir de suas caras.
Pilatos autoriza um destacamento para manter o sepulcro em segurança. Da forma que achassem melhor. Um destacamento inteiro! Eles vão ao sepulcro. Armam um esquema de segurança. Além disso, lacram a pedra que José havia colocado. Com a pedra lacrada, é impossível abrir o sepulcro sem que ficassem sabendo.
Esquema de segurança montado. Um destacamento inteiro guardando o sepulcro. Uma pedra lacrada. Não havia como o corpo ser roubado. Os chefes dos sacerdotes e os fariseus estão contando os dias, as horas. Aquela história de Jesus ser o Cristo, o Filho de Deus, está a prestes a acabar. É só esperar até ao terceiro dia. Será? Meu coração dispara, cheio de expectativas.
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
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