Leitura do dia 14/11.
Na postagem anterior vimos a conversão de Lídia. A libertação de uma escrava possessa. A prisão de Paulo e Silas. O terremoto. A conversão do carcereiro e sua família.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/atos-161-40.html
Agora, caminhamos através do capítulo dezessete de Atos.
Paulo e Silas passam por diversas cidades. Chegam a Tessalônica. Ali há uma sinagoga judaica.
Como é seu costume, vai por três sábados seguidos, discutir as Escrituras. Explica as profecias e prova que era necessário que o Cristo sofresse, morresse e ressuscitasse. Afirma, com certeza, que o Jesus de quem fala, é o Cristo.
Alguns judeus e gregos se convertem. Assim como várias mulheres de alta posição.
Outros judeus ficam cheios de inveja. Reúnem alguns desordeiros e desocupados. Juntam uma multidão. Começam um tumulto. Invadem a casa de Jasom. Não encontram Paulo e Silas. Arrastam Jasom e outros irmãos que estão em sua casa. Levam-nos diante do conselho.
Gritam que aqueles que têm transtornado o mundo agora estão ali, perturbando sua cidade. Jasom os recebera em casa. São todos culpados por traição. Dizem que existe outro rei além de César, um “tal de Jesus”.
O povo todo se agita. Os oficiais obrigam Jasom e os irmãos a pagarem fiança. Então, os soltam.
Quando anoitece, enviam Paulo e Silas a Bereia. Para onde vão? Para a sinagoga da cidade. Pregam a palavra.
Esses homens não param. Continuam pregando por onde quer que passem. Em todo o tempo possível.
Os bereanos são mais atentos. Ouvem com interesse. Diariamente conferem nas Escrituras, tudo que Paulo fala. Querem saber se é verdade. Como resultado, muitos judeus e vários gregos de alta posição creem. Homens e mulheres.
Mas, quando os judeus de Tessalônica, que não creram, ficam sabendo que Paulo está pregando em Bereia, vão até lá. Criam um alvoroço.
Os irmãos de Bereia agem imediatamente. Mandam Paulo para o litoral. Ele vai até Atenas. Lá espera Silas e Timóteo. Enquanto espera, fica muito indignado com a quantidade de ídolos pela cidade.
Vai à sinagoga e debate com os judeus e os gregos tementes a Deus. Fala diariamente na praça pública. Debate também com alguns dos filósofos epicureus (procuravam prazeres moderados para atingir um estado de tranquilidade) e estoicos (prezavam a fidelidade ao conhecimento, desprezando sentimentos). Uns o consideram um simples tagarela. Outros se interessam em seus ensinos. Levam-no ao conselho da cidade e pedem que falem mais.
Os atenienses e seus moradores, mesmos os estrangeiros, eram conhecidos por seus interesses em discutir as últimas novidades.
Paulo se levanta diante deste conselho. Fala que percebeu que são muitos religiosos. Viu diversos altares enquanto andava pela cidade. Um deles tinha uma inscrição “Ao Deus Desconhecido”. Esse Deus que adoravam sem conhecer é precisamente o Deus de quem fala. É o Deus que fez o mundo e tudo que nele há. O Deus que não habita em templos feitos por homens. Não é servido por mãos humanas. Não necessita de nada. Dá vida a tudo. Supre cada necessidade. De um só homem, Adão, criou todas as nações da terra. Decidiu há muito tempo onde se estabeleceriam e por quanto tempo. Seu propósito era que as nações O buscassem, mesmo tateando. Não está distante. Pelo contrário, está perto. É fácil de ser encontrado. Deseja ser encontrado. Por ser o Criador, não devemos imaginá-Lo como um ídolo de ouro, prata ou pedra, feito por artesãos. Agora, ordena que todos, em qualquer lugar, se arrependam. Haverá um dia em que o mundo será julgado pelo Homem que designou. Ele mostrou esse Homem quando o ressuscitou dos mortos.
Quando ouviram falar de ressurreição, alguns riram com desprezo. Outros disseram que gostariam de ouvi-lo em outra hora.
Paulo saiu de lá. Felizmente, alguns creram. Homens e mulheres. Um era membro do Conselho, Dionísio.
Continuamos na próxima postagem.
Espero você. Até já.
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