sábado, 6 de maio de 2017

Conhecendo o Verdadeiro para discernir o falso

“Então, se alguém vos anunciar: ‘Vede, aqui está o Cristo!’ ou “Ei-lo ali!” Não acrediteis. Pois se levantarão falsos cristos e falsos profetas e apresentarão grandes milagres e prodígios para, se possível, iludir até mesmo os eleitos. Vede que Eu o preanunciei a vós! Portanto, se vos disserem: ‘Eis que Ele está no deserto!’ – não saias. Ou ainda: ‘Ele está ali mesmo, nos cômodos de uma casa!’ – não acrediteis. Pois, da mesma maneira como o relâmpago parte do oriente e brilha até no ocidente, assim também se dará a vinda do Filho do homem.” – Mateus 24.23-27

Essa noite, outro sonho.

Eu olhava e à minha frente havia uma estátua. Amedrontadora. Era feita basicamente de, acredito, um ferro retorcido, mas levava vários materiais em sua construção. De várias cores. Como se fosse remendada. Como se várias mãos a tivessem feito, com diferentes gostos, materiais e em tempos diversos. Era bem alta. Não parecia vestir uma roupa. O próprio material da sua construção era sua vestimenta. De repente, começou a criar vida. Aos poucos. As pessoas olhavam admiradas. Espantadas. Alguém perguntou se ele era Jesus. Ele disse que sim. Uma voz grave, pavorosa.

Uma outra estátua surgiu. Um homem loiro, muito bonito. Cabelo comprido. A primeira estátua viva, desmentiu que ele fosse Jesus e apontou para essa nova estátua, afirmando que aquele sim era Jesus. Quando os olhos de todos voltaram para ele, foi tomando vida. À medida que as pessoas seguiam essa estátua, sempre acompanhada da primeira, ela ia ficando cada vez mais bonita e maior. Ela encantava a todos com sua beleza. Era como as descrições que fazemos de “um deus grego”. Entrou em uma espécie de vitrine para que todos a admirassem. Foi quando reparei que sua roupa era como as roupas de um “verdadeiro deus grego”. As pessoas estavam apaixonadas por ele, totalmente encantadas.

Me aproximei e comecei a dizer às pessoas que aquele não era Jesus. Que eu conhecia aquela estátua viva. E não era Jesus. Eu conhecia Jesus.

Ele saiu da vitrine. Muitos o seguiam. Ele ficou enorme. Foi para um lugar a céu aberto. E me desafiou. Queria que eu dissesse a ele porque acreditava que ele não era Jesus.

Olhei para o céu e comecei a descrever o Senhor Jesus, tal como à Sua descrição em Apocalipse 1.12-18. À medida em que O descrevia, fui tomada pelo conhecimento de Sua pessoa, e tudo em mim O adorava.

Não tomei mais conhecimento daquela estátua viva que dizia ser Jesus. Eu olhava para o céu. De repente o céu começou a se abrir, raios, trovões, clarões e algo indescritível começou a acontecer nas nuvens. Sabia que veria o Senhor a qualquer momento. Mas então, acordei.

Jesus nos alertou sobre os falsos cristos. Para que o engano aconteça, é necessário que seja parecido com o original. Precisamos conhecer o original para que saibamos reconhecer o falso. Quando queremos saber se uma nota é falsa, estudamos a verdadeira. Tocamos nela. Sentimos sua espessura. Percebemos detalhes. Então, quando uma falsa nos é apresentada, sabemos que está faltando algo. Ou a espessura é diferente. Ou falta a marca dágua ou algum detalhe.

Vamos prosseguir conhecendo o Senhor, para que nada, nem ninguém venha nos enganar. Aqueles que O conhecem, conhecem Sua voz.

Não se deixe enganar por um Jesus que muitas vezes tem sido criado, moldado ao bel prazer das pessoas, tentando agradar e encantar a todos. Esse não é o verdadeiro Senhor. É apenas um senhor que tem sido criado para satisfazer aos desejos egoístas e idólatras do homem, centrado nele mesmo. Que não deseja renunciar nada para seguir o verdadeiro Senhor Jesus.

Há apenas Um que merece honra e louvor. O Senhor, que morreu por nós. E que ressuscitou dentre os mortos. Àquele que está assentado á destra do Pai e intercede por nós. Só Ele.

“Eles proclamavam em alta voz: “Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber a plenitude do poder, riqueza, sabedoria, força, honra, glória e louvor!” – Apocalipse 5.12


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