O autor nos fala de várias genealogias. Vamos às informações mais interessantes.
Issacar. No reinado de Davi, os descendentes de Tolá alistados, somavam vinte e dois guerreiros notáveis. Israías teve cinco filhos, todos chefes. Estes tiveram muitas esposas e muitos filhos. Somaram trinta e seis homens treinados para a guerra.
Dos filhos de Benjamim, haviam vinte e dois guerreiros valentes. Na lista de seus descendentes, havia vinte homens prontos para a guerra. E seus descendentes contaram com dezessete homens aptos para lutarem nas batalhas.
Na listagem de Manassés, o autor nos conta que Maquir tomou por esposa Maaca. Lembre que normalmente só os homens são citados. Manassés teve um outro descendente chamado Zalofeade. Ele só teve filhas. Hamoloquete é outra mulher citada. Deu à luz Isode, Abiezer e Maalá.
Com relação a Efraim, ele nos conta que Ezer e Eleade foram mortos por homens da cidade de Gate quando tentavam roubar o gado deles. Efraim chorou durante muitos dias. Seus filhos e parentes foram consolá-lo. Depois de passado um tempo, a esposa de Efraim teve um filho que se chamou Berias, porque “uma época de forte crise se abatera sobre sua casa”.
Sua filha chamava-se Sheerá. Ela, uma mulher, foi fundadora das cidades de Bete-Horom, Bete-Horom Baixa e Uzém-Sheerá. Uma mulher! Naquela época!
De Aser, o autor cita várias nomes e diz que todos foram chefes de famílias, homens notáveis, soldados corajosos, líderes ilustres. Os alistados para o serviço militar eram vinte e seis guerreiros.
O capítulo oito continua falando sobre os descendentes de Benjamim. Gera, repudiou e se divorciou de suas duas esposas, Husim e Baara.
Jeiel teve uma esposa que chamava Maaca. Mais uma Maaca. Mais uma mulher citada.
Os descendentes de Benjamim também foram guerreiros corajosos. Muitos eram exímios flecheiros.
O capítulo nove nos conta que a nação de Israel foi repartida em grupos. Todos registrados segundo suas genealogias e inscritos nos livros históricos dos reis de Israel. Por suas práticas infiéis foram deportados como escravos para a Babilônia.
Quando alguns voltaram, os primeiros a se restabelecerem em seus territórios foram as pessoas simples do povo e alguns sacerdotes, levitas e servidores do templo. Esses sacerdotes, levitas e servidores eram homens ilustres, competentes para realizar todos os serviços necessários no templo do Senhor.
Alguns eram guardas de honra do Portão do Rei, que ficava no lado leste do Templo. Antigamente, eram os sentinelas e protetores dos portões dos acampamentos dos levitas. Alguns, guardas das portas, encarregados de guardar as entradas do templo, como seus antepassados tinham sido responsáveis por proteger a entrada da habitação do Senhor.
Muitos dos porteiros habitavam em suas aldeias. Vinham de tempos em tempos, por escalas, dedicar um período de sete dias de trabalho. Mas, os quatro principais guardas das portas, levitas, receberam a incumbência de zelar pelas salas onde se recolhiam os tesouros do templo. Passavam a noite perto da Casa do Senhor, pois tinham o dever solene de vigiar até o amanhecer de cada dia, quando abriam as portas ao povo. Dever solene!
Alguns eram responsáveis pelos utensílios do serviço religioso, conferidos sempre que trazidos ou levados. Outros estavam encarregados dos móveis e dos demais utensílios e objetos do santuário, como também da farinha, do vinho, do azeite, do incenso e das especiarias.
Alguns dos filhos dos sacerdotes dedicavam-se ao preparo das especiarias. Um levita chamado Matitias, filho primogênito de Salum, tinha a incumbência de assar os pães destinados às ofertas. Era uma incumbência e uma honra. Dentre os coatitas, seus irmãos, alguns eram encarregados de preparar os pães depositados sobre a mesa aos sábados.
Os cantores, chefes das famílias levitas, permaneciam nas salas do templo. Eram isentos de outros deveres, porque dia e noite se dedicavam ao seu próprio ministério, que era louvar e adorar o Senhor.
Todos esses eram chefes de famílias levitas, alistados como líderes e homens ilustres em suas gerações. Todos habitavam em Jerusalém.
Novamente faço a pergunta: Como você (e eu) queremos ser conhecidos? Como homens e mulheres ilustres, corajosos, capazes, responsáveis ou como quem repudiou suas duas mulheres? O que estará escrito sobre nós?
Que sejamos ilustres, corajosos, capazes, responsáveis, líderes, competentes, protetores, dedicados, exímios em nossas profissões e cargos, fundadores de cidades (ou ajudadores das cidades já fundadas), treinados e aptos para as batalhas, sejam em que níveis forem.
Que tenhamos o dever solene de zelar pelos tesouros do Senhor, tesouros eternos, onde a traça e a ferrugem não podem destruir. http://www.espalhandoasemente.com/2017/11/tesouro-verdadeiro.html
"Não acumuleis para vós outros tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde ladrões arrombam para roubar. Mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde a traça nem a ferrugem podem destruir, e onde os ladrões não arrombam e roubam. Porque, onde estiver o teu tesouro, aí também estará o teu coração". - Mateus 6.19-21
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