Continuamos nossa caminhada através das páginas de 2 Crônicas.
Ontem vimos a oração de Salomão. Vimos que o Senhor deseja que estejamos sempre vestidos com vestes de Salvação.
http://www.espalhandoasemente.com/2018/07/que-tipo-de-roupas-temos-vestido.html
Hoje vamos caminhar pelas páginas do capítulo sete.
Quando Salomão concluiu sua oração, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios. A Glória do Senhor tomou toda a Casa.
Os sacerdotes não podiam entrar no templo do Senhor, porque a Glória do Senhor havia enchido o templo.
Quando os israelitas viram aquele fogo descendo e a Glória do Senhor sobre o templo, ajoelharam-se atônitos no pavimento, com o rosto rente ao chão. Adoraram e deram graças ao Senhor com grande júbilo, exclamando: “Pois Ele é bom e Eterno é o Seu amor e a Sua misericórdia!”
Em seguida, o rei e todo o povo ofereceram sacrifícios diante do Senhor. Salomão ofereceu vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas.
Dessa forma, foi formalizada a dedicação do templo do Senhor.
Os sacerdotes tomaram seus lugares. Os levitas também. Eles celebravam e serviam ao Senhor com os instrumentos musicais que Davi havia fabricado para acompanhar os cânticos em louvor e adoração ao Senhor. Eles entoavam: “Porque o Seu amor e benignidade duram para sempre!”
No outro lado, de frente para os levitas, os sacerdotes tocavam suas trombetas.
Todo Israel acompanhava jubiloso, em pé.
Salomão consagrou também a parte central do pátio diante da Casa do Senhor. Ali ofereceu os holocaustos e as gorduras dos sacrifícios de paz e comunhão. Os holocaustos, as ofertas de cereal e as porções de gordura não couberam no altar de bronze.
Durante sete dias, Salomão e todo o povo de Israel, celebrou a festa. Era uma grande multidão. Pessoas vindas desde a entrada de Hamate, ao norte, até a Torrente do Egito, o conhecido ribeiro egípcio, no extremo sul.
No oitavo dia realizaram uma assembleia solene. E a festa se prolongou por mais sete dias.
No vigésimo terceiro dia do sétimo mês, o rei mandou o povo para suas casas.
Todos se foram, jubilosos e de coração renovado e alegre por tudo que o Senhor fizera a Davi, Salomão e a todo Israel, seu povo.
Salomão concluiu com êxito tudo que havia projetado fazer no templo e em seu próprio palácio.
Então o Senhor novamente apareceu a Salomão durante a noite. Disse que ouviu sua oração e escolheu aquele lugar para Ele. Se acontecesse qualquer coisa, e se o Seu povo, que se chamava pelo Seu Nome, se humilhasse, orasse e buscasse Sua face, e se afastasse dos seus maus caminhos, dos céus Ele ouviria, perdoaria seu pecado e seus erros e curaria sua terra.
Disse que daquele dia em diante Seus olhos estariam observando e Seus ouvidos estariam atentos às orações realizadas naquele lugar.
Disse que escolheu e consagrou aquela Casa para que o Seu Nome habitasse nela para sempre. Seus olhos e Seu coração estariam perpetuamente apegados a ela.
Disse ainda que, se Salomão caminhasse diante dEle como fez Davi, e se agisse conforme Suas ordens e obedecesse Seus mandamentos e Suas normas, então Ele consolidaria seu trono real, do mesmo modo como se comprometeu com Davi.
Mas se ele desviasse e abandonasse Seus estatutos e Suas orientações, que Ele mesmo havia entregado, e passasse a reverenciar e cultuar outros deuses para adorá-los, então eles seriam expulsos da Sua terra e Ele lançaria da Sua presença aquela Casa que consagrara ao Seu Nome.
Todos que por ali passassem ficariam impressionados e perguntariam porque o Senhor havia tratado com tamanha severidade aquele país e aquele templo. E a explicação ouvida seria a de que desprezaram o Senhor Deus dos seus antepassados, que os libertou do Egito, e se apegaram a outros deuses, adorando-os e oferecendo-lhes culto.
Novamente vemos que todos tomaram seus devidos lugares. Os sacerdotes com suas trombetas, os levitas com os instrumentos musicais e o povo com sua disposição em adorar. Juntos entoavam: “Porque o Seu amor e benignidade duram para sempre!” Como deve ser.
Quando chegou a hora de terminar a festa, ela foi prolongada por mais sete dias. Ninguém queria sair da presença do Senhor. Ninguém lembrava de ter outro compromisso. Até que o rei os mandou para suas casas. Não havia shows pirotécnicos ou qualquer outro tipo de show. A presença do Senhor era mais que suficiente para todos desejarem permanecer ali. E quando foram, foram gratos ao Senhor por tudo. Com seus corações renovados. Como acontece quando passamos tempo com o Senhor.
Salomão não fazia as coisas pela metade. Seus projetos eram elaborados e concluídos com êxito. Da forma planejada. Como também deve ser. Até o fim.
O Senhor prometeu que ouviria e responderia as orações, conforme Salomão havia pedido. Seria assim para sempre, desde que fossem fiéis a Ele. Lembra do "se"? Precisamos cumprí-Lo.
Se queremos que ouça nossas orações, precisamos ser fiéis. Até o fim.
Se porém, nos desviarmos e O abandonarmos, sofreremos as consequências. Não como uma forma de vingança. Colhemos sempre aquilo que plantamos. Simples assim. Não dá para ser diferente.
Nosso testemunho, que deve ser de bençãos, será inverso. Todos saberão que estamos daquela maneira por termos desprezado o Senhor e nos apegado a outros deuses, adorando-os e oferecendo-lhes culto, quando deveríamos desprezá-los e adorar somente ao Senhor.
Que possamos aprender essas lições. Que não tomemos o lugar da glória do Senhor. Deixemos Ele agir, como desejar.
Que permaneçamos fiéis até o fim. Afinal, Ele é bom e Seu amor e Sua misericórdia duram para sempre.
https://www.youtube.com/watch?v=w96JhSC8V70
https://www.youtube.com/watch?v=c5U6FDoaCvQ
Amanhã prosseguimos. Até lá.
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