Leitura do dia 24/01.
Na postagem anterior vimos a cerimônia de consagração de Arão e seus filhos, além de sabermos o motivo que levou o Senhor a tirar o povo de Israel do Egito. Ele quer habitar no meio do povo.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-291-46.html
Agora, continuamos através do capítulo trinta de Êxodo.
Lembremos que Moisés continua no monte. Ele subiu. Sumiu na nuvem. E ficou lá. Durante quarenta dias e quarenta noites. Recebendo instruções detalhadas do Senhor. Vendo Seu modelo.
O Senhor ordenou que fosse feito um altar de madeira de acácia para queimar incenso.
A escolha da madeira, tanto aqui como nos outros objetos, é sua qualidade. É uma excelente madeira. Não apodrece.
O altar era todo revestido de ouro puro. Com uma moldura também de ouro, ao redor. Com duas argolas, para ser sustentado e por onde ser carregado, toda vez que fosse necessário.
Lembremos que o povo está indo para Canaã. O deserto é apenas um lugar de passagem. Estão passando por ele. A caminho de Canaã. O tabernáculo precisa ser móvel, prático.
Gosto dessa praticidade do Senhor. Era tudo muito lindo. Mas também prático. Funcional.
As varas para carregá-lo também seriam revestidas de ouro. O altar ficaria na frente da cortina que protegia a arca da aliança.
Todas as manhãs quando Arão cuidasse das lâmpadas, queimaria o incenso. E todas as noites, quando as acendesse, também. Era um incenso especial. Perfumado. Para o Senhor.
Consegue observar o cuidado do Senhor nos mínimos detalhes? As lâmpadas não seriam acesas à noite e, quando acabasse, apagadas naturalmente. Elas permaneceriam acesas a noite toda. Pela manhã, seriam tratadas, cuidadas, limpas, organizadas. Para à noite, serem novamente acesas. Sempre. Dia após dia.
Uma vez ao ano Arão faria expiação pelo altar.
Os recursos para o tabernáculo viriam do censo anual. Uma vez ao ano, Moisés faria o censo. Todo homem de vinte anos para cima, entregaria uma oferta ao Senhor. Uma oferta de gratidão pela vida. Seria usada para cuidar do tabernáculo.
Para a lavagem cerimonial, uma bacia de bronze. Onde Arão e seus filhos lavariam suas mãos e pés. Cada vez que se apresentassem ao Senhor. Caso contrário, morreriam.
Que nossas mãos e pés estejam continuamente limpos. Lavados na Palavra do Senhor e no Sangue do Cordeiro.
O óleo da unção seria feito por perfumistas habilidosos. Não poderia ser utilizado por ninguém. Apenas para o Senhor. O mesmo com o incenso. Eram de uso exclusivo do Senhor. Sagrados. Santíssimos.
Continuamos na próxima postagem. Até já.
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