Leitura do dia 09/02.
Na postagem anterior vimos a rebelião de Corá, Datã e Abirão.
Queriam funções que não eram suas.
Desprezaram o lugar e o serviço do Senhor.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/na-postagem-anterior-vimos-mais-leis.html
Agora, continuamos através do capítulo dezessete de Números.
O Senhor revolveu acabar de uma vez por todas com a discussão e murmuração do povo com relação a quem serviria como sacerdote diante dEle.
Ordenou que Moisés mandasse o líder de cada tribo trazer uma vara e colocá-la diante da arca que continha as tábuas da aliança, onde o Senhor se apresentava a ele (claramente a representação do Senhor Jesus).
Cada vara estava gravada o nome do líder da tribo. Na vara de Levi, estava escrito o nome de Arão.
Eles trouxeram. Moisés colocou-as diante da arca.
No dia seguinte, Moisés entrou na tenda do encontro. A vara de Arão havia florescido. Somente ela. Produziu brotos, botões, flores e até amêndoas maduras.
O Senhor ordenou que a vara ficasse permanentemente diante da arca. Como uma advertência aos rebeldes. Para acabar com suas queixas e evitar que morressem.
Moisés assim fez.
Mas o povo disse a Moisés que estavam condenados. Que morreriam. Sim, morreriam. Quem se aproximasse do tabernáculo morreria. Deviam estar todos condenados a morrer.
Sabemos que a geração que saiu do Egito, de vinte anos para cima, morrerá no deserto. Mas não por se aproximarem do tabernáculo. Morreriam em consequência de suas próprias rebeldias e descrenças. Em consequência de seus próprios pecados.
Hoje ficamos por aqui.
Amanhã nossa leitura será do capítulo dezoito ao capítulo vinte e um de Números.
Espero você. Até lá.
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