Leitura do dia 07/03.
Na postagem anterior vimos os israelitas pedirem que Gideão governasse. Ele não aceita. Pede um presente. Que tornou-se uma armadilha.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/juizes-81-35.html
Agora continuamos através do capítulo nove de Juízes. Até o final do capítulo dez.
Além das muitas esposas, Gideão teve uma concubina em Siquém. Ela lhe deu um filho chamado Abimeleque.
Um dia Abimeleque foi a Siquém. Falou com seus tios que era bem melhor ser governado por um homem ao invés de setenta (os filhos de Gideão). Como eram seus parentes, ouviram sua proposta.
Deram-lhe setenta moedas de pratas que tiraram do templo de Baal-Berite. Ele contratou mercenários que concordaram em ir até à casa de seu pai. Ali, sobre uma pedra, matou seus irmãos.
Apenas um sobreviveu, Jotão, o mais novo. Conseguiu fugir.
Os líderes de Siquém e Bete-Milo convocaram uma reunião e proclamaram Abimeleque rei. Não foi nem Juiz ou Governador. Rei.
Que terrível ter um rei que não honra seu pai. Que mata seus próprios irmãos.
Quando Jotão soube, subiu ao monte Gerizim e de lá gritou, contando uma parábola. Disse aos homens daquelas cidades que não agiram corretamente com Gideão e seus descendentes. Não foram honrados. Seu pai havia lutado por eles e agora seus filhos estavam mortos.
Profetizou que haveria um grande desentendimento entre eles. Até que fossem mortos.
Depois fugiu. Tinha medo de seu irmão. Foi morar em Beer.
Após três anos de governo, o Senhor enviou um espírito que gerou discórdia entre Abimeleque e os homens de Siquém. Aconteceu assim em consequência dos assassinatos que cometera, com o apoio de Siquém.
Armaram emboscadas contra ele. No fim, tomou Siquém e matou seus habitantes. Que também eram seus parentes.
Depois atacou e conquistou Tebes. Mas havia uma torre no meio da cidade. Muitos fugiram para lá. Trancaram-se lá. Abimeleque também atacou essa torre. Mas uma mulher que estava no terraço jogou uma pedra de moinho. Acertou sua cabeça. Rachou seu crânio.
Ele pediu ao seu escudeiro para transpassá-lo à espada. Não queria que dissessem que uma mulher o matara.
Isso aconteceu a Abimeleque e a Siquém por causa de suas ações repletas de maldade. A maldição de Jotão se cumpriu.
Depois que Abimeleque morreu, Tolá libertou Israel. Era da tribo de Issacar. Julgou por vinte e três anos.
Em seguida, Jair, de Gileade. Julgou por vinte e dois anos.
Os israelitas voltaram a fazer o mal aos olhos do Senhor. Serviram às imagens de Baal e Astarote. Aos deuses da Síria, Sidom, Moabe, Amom e Filistia.
Abandonaram o Senhor. Deixaram de serví-Lo. Cada dia seguiam mais deuses, tentando suprir as necessidades de suas almas. Em vão. Só o Senhor supre nossas necessidades mais íntimas.
O Senhor os entregou nas mãos dos filisteus e do amonitas. Foram oprimidos durante dezoito anos. Ficaram muito angustiados até que, por fim, resolveram clamar ao Senhor.
Reconheceram seu pecado. E clamaram por libertação.
O Senhor disse que não os livraria. Que pedissem socorro aos deuses que escolheram. Que eles os livrassem.
Os israelitas continuaram a suplicar ao Senhor. Confessando seu pecado. Jogaram seus deuses fora.
O Senhor se compadeceu. Ele via seu sofrimento.
Ninguém mais julgava Israel. Quando foram atacados por Amom, os líderes de Gileade disseram que o primeiro que atacasse, governaria.
Terminamos aqui.
Que sejamos fiéis ao Senhor, mas se não formos, que nos arrependamos, confessemos nossos pecados e voltemos para Ele. Ele é misericordioso. Só Ele pode saciar nossas almas.
Amanhã continuamos. Nossa leitura será do capítulo onze ao capítulo quatorze.
Espero você. Até lá.
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