segunda-feira, 17 de junho de 2019

Salmos 92.1-94.23

Leitura do dia 16/06.

Na postagem anterior, vimos a oração de Moisés. Que aprendamos a contar nossos dias, sabendo que são breves, para vivermos com sabedoria. Que coloquemos o Senhor como nosso refúgio. Que habitemos em Seu esconderijo.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/06/salmos-901-9116.html

Agora, continuamos através dos Salmos noventa e dois, até o Salmo noventa e quatro.

O Salmo noventa e dois era para ser cantado aos sábados. Um Salmo que declara como é bom dar graças ao Senhor e cantar louvores ao Seu nome. Sim, é bom amanhecer o dia proclamando Seu amor. E terminar o dia, proclamando Sua fidelidade. Louvá-Lo ao som de instrumentos de dez cordas, da harpa e da melodia da lira.

O Salmista lembra que o Senhor o alegra, com todas as Suas ações. Canta de alegria por causa de Suas obras. Como não cantar quando olhamos para Suas ações e obras? Seus feitos são grandes. Seus pensamentos, profundos.

Só o tolo não entende o fim dos perversos. Quanto ao salmista, assim como nós, contempla o Senhor. Sabe que os justos florescerão. Como se fossem árvores plantadas na casa do Senhor. Cuidadas todos os dias, florescerão diante dEle.

Até na velhice ainda daremos frutos, aleluias! E continuaremos cheios de vida, anunciando que o Senhor é justo. Ele é nossa rocha. Nele não há injustiça. Sim, podemos olhar para trás e vermos Sua bondade e misericórdia nos seguindo, a cada dia. http://www.espalhandoasemente.com/2019/06/salmos-231-6.html

No Salmo noventa e três o salmista canta que o Senhor reina. Está vestido de majestade. Armado de força. Seu trono sempre é firme desde os tempos antigos. Ele existe desde a eternidade. Na verdade, o Senhor é. Ele é mais poderoso que o estrondo dos mares. Que as ondas. Sim, mais poderoso que tudo.
Seus preceitos não podem ser alterados. Seu reino é para sempre.

Que tenhamos o cuidado para não tentarmos alterar Seus preceitos a nosso bel prazer, com o intuito de favorecer a quem quer que seja. Eles não podem ser alterados.

No Salmo noventa e quatro, o salmista clama. Está angustiado. Quer saber até quando os perversos se alegrarão de suas maldades. Eles matam viúvas e estrangeiros. Assassinam órfãos. Parece que escreveu o Salmo agora. Ou alguns dias atrás. Não é nosso grito angustiado? Ate quando veremos viúvas, estrangeiros, órfãos e inocentes sendo mortos?

Engana-se os que pensam que o Senhor não vê, nem ouve. Foi Ele quem fez os olhos e os ouvidos. Ele conhece os pensamentos de todos. Em breve se levantará. Os julgamentos voltarão a ser baseados na justiça. É o que buscam todos que tem o coração íntegro. Justiça.

Ele canta que se não fosse o Senhor, já estaria no silêncio do túmulo. Mas, quando gritou que estava caindo, o Senhor o sustentou. Sua mente estava cheia de dúvidas, como as nossas ficam muitas vezes, mas o consolo do Senhor lhe deu esperança e ânimo. Somente Seu consolo pode nos conceder esperança e ânimo em meio a tanta violência e angústia.

O Senhor é nossa fortaleza. Nossa rocha. O lugar do nosso refúgio. Ele fará os pecados dos perversos caírem sobre eles mesmos. Podemos confiar.

Continuamos amanhã. Leremos a partir do Salmo noventa e cinco. Até o Salmo cento e um.

Espero você. Até lá.

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