sexta-feira, 26 de julho de 2019

Isaías 34.1-36.22

Leitura do dia 26/07.

Continuamos nossa caminhada através das páginas do livro do profeta Isaías.

Na postagem anterior vimos que todos serão (seremos) julgados.

Haverá um livramento final ao povo do Senhor. Um Rei Justo governará. Ele proverá farto suprimento de salvação, sabedoria e conhecimento. O temor do Senhor será o tesouro do Seu povo.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/07/isaias-311-3324.html

Agora, caminharemos a partir do capítulo trinta e quatro. Até o capítulo trinta e seis.

O profeta conclama toda terra a escutar. É grande a ira do Senhor sobre todas as nações. Seu juízo virá. Será tão verdadeiro que até homens fortes como bois, morrerão. Quem tem dúvida, procure em Seu livro. Vejam o que Ele fará. O que o Senhor prometeu se cumprirá. Seu Espírito fará com que tudo se realize.

Mas, haverá restauração. O Senhor mostrará Sua glória e esplendor.

Que fortaleçamos aqueles que estão com as mãos cansadas. Que sejamos os que apoiam os joelhos fracos. Que abramos nossas bocas para animar os que estão com os corações temerosos. Que eles sejam fortes. Não temam. O Senhor virá nos salvar.

Aqui o profeta está falando sobre a vinda do Senhor Jesus. Ele é o que abrirá os olhos dos cegos e os ouvidos dos surdos. A tradição judaica dizia que o Messias faria tais milagres. Apenas Ele. O Senhor Jesus veio. E abriu os olhos dos cegos e os ouvidos dos surdos. Os aleijados pularam. Carregaram suas camas. Os mudos cantaram de alegria. http://www.espalhandoasemente.com/2018/02/outra-cura-personalizada.htmlhttp://www.espalhandoasemente.com/2018/05/pergunta-certa-resposta-errada.html

Ele apontou para um Caminho. Chamado Caminho de Santidade. Os impuros não podem passar por ele. Somente os que andam nos caminhos do Senhor. Os tolos não conseguem andar neste caminho. Somente os redimidos.

Então, depois de várias palavras de juízo, justiça, destruição e consolo, Isaías nos conta o que aconteceu naqueles dias. Era o décimo quarto ano do reinado de Ezequias. Ano 701 a.C.

Senaqueribe, rei da Assíria, atacou as cidades fortificadas de Judá. Ele as conquistou. Então, enquanto ficou em Laquis, enviou seu comandante a Jerusalém. Junto com um grande e intimidador exército. E uma mensagem. Queria confrontar o rei de Judá.

Os assírios ficaram junto ao aqueduto que abastecia o tanque superior, perto do caminho que ia ao campo onde lavavam as roupas. Os oficiais do rei saíram ao seu encontro. Eliaquim, o administrador do palácio; Sebna, o secretário da corte e Joá, o historiador oficial do reino.

O oficial assírio transmitiu uma mensagem de terror ao povo de Judá. Os oficiais do reino pediram que falasse em aramaico para que o povo, que estava junto aos muros, não entendesse. Ele gritou em hebraico. Queria que todos ouvissem. Queria intimidar todo o povo. Queria desacreditar Ezequias, um rei fiel e temente ao Senhor. Queria desacreditar o próprio Senhor, Deus de Israel.

A mensagem dizia que não adiantava eles confiarem no Egito. Confiar no Senhor então, pior ainda. O próprio Ezequias havia insultado o Senhor quando destruiu os santuários e altares “dele”, ordenando que só adorassem em Jerusalém.

O ato de Ezequias se voltar para o Senhor e acabar com a idolatria, agora é colocado como se tivesse sido contra o Senhor e não a favor dEle. A Assíria tentava semear engano e medo entre o povo.

Rabsaqué também disse que Jerusalém possuía um exército minúsculo. Que não servia para nada. Além disso, haviam invadido a terra deles sob a direção do Senhor. Sim, ele disse que foi o próprio Senhor que os ordenara a invadir e destruir Judá e Jerusalém.

Conclamou o povo a não deixar que Ezequias os convencesse a confiar no Senhor. Era inútil confiar nEle.

Propôs um acordo. Se abrissem as portas da cidade e se entregassem, poderiam viver ali mesmo. Depois, ele os levaria para outra terra. Uma terra tão boa quanto a que habitavam. Ele os exilaria, seriam levados como escravo, mas dizia que seria bom, omitindo, claro essa parte. Como nosso inimigo faz quando oferece algo. Sim, o pecado pode ser agradável, mas depois seremos exilados, como escravos. Colheremos as consequências dele.

Mais uma vez Rabsaqué repete que o povo não se deixe enganar por Ezequias. Que não confiem nele. Que não acreditem que o Senhor os livrará. Isso não acontecerá. Nenhum deus de nenhuma terra conseguiu livrar seu povo dos assírios. O Senhor também não conseguiria. Por que eles pensavam que o Senhor livraria Jerusalém das mãos do rei da Assíria? Era impossível.

O povo ficou em silêncio, obedecendo a ordem de Ezequias.

Os representantes de Judá foram até o rei. Rasgaram suas vestes. E contaram o que o porta-voz assírio havia dito.

E agora? O que acontecerá? As profecias sobre a destruição de Jerusalém se cumprirão? Chegou a hora de Jerusalém ser destruída e levada ao exílio? http://www.espalhandoasemente.com/2019/04/2-reis-181-33.html

Continuamos amanhã. Leremos a partir do capítulo trinta e sete. Até o capítulo trinta e nove.

Espero você. Até lá.

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