Leitura do dia 15/11.
Na postagem anterior, vimos Paulo ir à Macedônia e à Grécia. Sua última visita a Trôade. Ele se despede dos líderes efésios. Está indo para Jerusalém. Sabe que tem pela frente prisão e sofrimento.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/atos-201-38.html
Agora, caminharemos através do capítulo vinte e um de Atos.
Navegam em direção à Síria. Passando por vários lugares. Quando chegam em Tiro, desembarcam.
Ali encontram com os discípulos. Pelo Espírito, advertem a Paulo. Não querem que vá para Jerusalém. Depois de uma semana, voltam ao navio. Toda a congregação, inclusive as mulheres e crianças, vão com eles até à praia. Lá ajoelham-se. Oram. Despedem-se.
Chegam a Ptolemaida. Saúdam os irmãos. Ficam ali um dia. No dia seguinte vão para Cesareia. Ficam na casa de Filipe, evangelista. O mesmo que evangelizou o eunuco etíope. Ele tem quatro filhas que profetizam. http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/atos-82-40.html
Depois de muitos dias, chega um profeta da Judeia. Ágabo. Ele vai ao encontro de Paulo. Pega seu cinto. Amarra suas próprias mãos e pés. Fala que o Espírito Santo declara que o dono daquele cinto será amarrado daquela maneira. Pelos judeus em Jerusalém. E será entregue aos gentios. http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/atos-111-30.html
Quando ouvem essa terrível revelação, os irmãos e os companheiros de Paulo suplicam que não vá a Jerusalém. Paulo pergunta por que todo aquele choro. Não entende. Estão partindo seu coração. Que não façam aquilo. Está pronto para ser preso e para morrer pelo Senhor Jesus.
Ah, a disposição de Paulo!
Quando viram que não conseguem persuadi-lo, desistem. Que seja feita a vontade do Senhor, é o que falam.
Chegam a Jerusalém. São bem recebidos pelos irmãos. No dia seguinte Paulo e seus companheiros de viagem vão a Tiago, irmão do Senhor, líder da igreja em Jerusalém. Todos os presbíteros de Jerusalém estão presentes. Que reunião!
Paulo conta-lhes, em detalhes, tudo que o Senhor fizera entre os gentios através de seu ministério. Eles ouvem e louvam. Falam a Paulo que milhares de judeus também creram. Esses judeus seguem á risca a lei de Moisés. Pedem que Paulo vá ao templo com quatro homens que cumpriram um voto. Para participar da cerimônia de purificação, quando raspavam a cabeça. Querem que todos saibam que Paulo não contraria a lei de Moisés.
Reforçam que os gentios devem abster-se dos alimentos oferecidos a ídolos, de comer carne ou sangue de animais estrangulados e praticar imoralidade sexual.
Paulo submete-se à liderança em Jerusalém. Vai ao templo. Quando os sete dias de purificação estão chegando ao fim, alguns judeus da província da Ásia veem Paulo no templo. Incitam a multidão contra ele. Agarram-no e gritam que fala contra os judeus e ensina todos a desobedecerem às leis judaicas. Fala contra o templo e até trouxe um gentio para dentro dele.
Viram Paulo na cidade com um gentio de Éfeso e concluíra que ele o levara ao templo. O que não é verdade.
Toda Jerusalém fica agitada. Há um grande tumulto. A multidão o agarra e o arrasta para fora do templo. As portas do templo são fechadas.
Espancam Paulo. Querem matá-lo. O comandante do regimento romano fica sabendo. Chama seus soldados e oficiais. Corre para o meio da multidão. Quando o veem, param de espanca-lo.
O comandante o prende. Manda que o amarrem. Com duas correntes. Pergunta à multidão quem era e o que fizera. Uns gritam uma coisa. Outros gritam outra coisa. Não consegue descobrir a verdade.
Ordena que Paulo seja levado à fortaleza. Quando Paulo chega às escadas da fortaleza, a multidão está ensandecida. Os soldados levam-no nos ombros para protege-lo. Estão a ponto de matá-lo. A multidão grita sem parar que ele deve ser morto. Paulo fala em grego com o comandante, que fica surpreso. Achava que Paulo era um egípcio que reunira no deserto quatro mil assassinos. Que homem horroroso esse!
Paulo diz que é judeu. Da cidade de Tarso. Na Cilícia. Pede que o deixe fala com o povo. O comandante concorda. Paulo fica em pé nas escadas. Faz sinal para o povo se calar. Milagrosamente, o povo se cala. Começa a falar, em aramaico, a língua usada em Jerusalém naquela época.
Qual será o discurso de Paulo? A multidão o ouvirá?
Continuamos amanhã. Leremos a partir do capítulo vinte e dois. Até o capítulo vinte e quatro de Atos.
Espero você. Até lá.
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