Leitura do dia 31/10.
Na postagem anterior vimos a autoridade de Jesus sendo questionada. A parábola dos lavradores maus. O imposto para César. A discussão sobre a ressurreição dos mortos. A pergunta do Senhor sobre Cristo. E Sua crítica aos mestres da lei.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/11/lucas-201-47.html
Agora, continuamos através do capítulo vinte e um de Lucas.
Jesus está no templo. Observa os ricos colocarem suas contribuições nas caixas de ofertas. De repente, uma viúva pobre coloca ali apenas duas moedas pequenas.
Ele disse que aquela pequena oferta era maior que todas. Os ricos deram do que lhes sobrava. Ela deu o que tinha.
Cada palavra que fala me faz pensar. Tenho oferecido ao Senhor o que me sobra ou tudo que tenho?
Quando saem do templo, Seus discípulos elogiam a construção. O Senhor diz que tudo será completamente destruído. Não ficaria pedra sobre pedra. Refere-se à destruição no ano 70 d.C..
Alguns de Seus discípulos perguntam quando “aquelas” coisas aconteceriam. Quais os sinais de que estariam prestes a se cumprir.
Jesus nos instrui a não deixar que ninguém nos engane. Muitos viriam em Seu nome. E enganariam a muitos.
Eles (nós) ouviriam falar de guerras e ameaças de guerras. Nada de entrar em pânico. É necessário que tais coisas aconteçam. Ainda não era o fim. Uma nação se levantaria contra outra. Um reino contra outro. Terremotos em vários lugares. Fome. Era apenas o começo das dores, como num parto.
Deveriam ter cuidado. Seriam entregues em tribunais e açoitados nas sinagogas. Julgados, por Sua causa. Era uma oportunidade para falar a Seu respeito, não para ter medo. O Espírito falaria por eles (por nós).
Haveria traição, rebeldia, ódio. Por Sua causa. Quem se mantivesse firme até o fim, seria salvo.
Quando vissem Jerusalém cercada de exércitos, saberiam que chegou a hora de sua destruição.
Se dissessem que estava em algum lugar, era mentira. Que não acreditassem. Muitos falsos cristos e falsos profetas se levantariam. Realizariam sinais e maravilhas, com o fim de enganar. O máximo de pessoas possível.
A ordem é ficar atento!
Depois dessas angústias, disse que o sol escureceria e a lua não daria sua luz; estrelas cairiam do céu, e os poderes celestes seriam abalados.
Depois disso, veriam o Filho do Homem, o Senhor Jesus, vindo nas nuvens com grande poder e glória.
Alerta a aprendermos a lição da figueira. Quando seus ramos estão renovados e suas folhas brotando, sabe-se que o verão está próximo. Da mesma maneira, quando virmos estas "coisas" acontecendo, devemos saber que o Senhor está próximo, às portas.
Não sabemos exatamente como acontecerá, mas é certo que acontecerá. Suas palavras são verdadeiras e jamais passarão.
Ninguém sabe o dia e a hora que essas coisas acontecerão. Então, que fiquemos alertas, atentos! Que vigiemos! Sua vinda está próxima!
Sondemos mais uma vez nosso coração. Como estamos agindo? Quem temos sido? A quem amamos? Estamos preparados para nosso encontro com Ele? É certo que acontecerá. Como será?
Jesus nos alerta a não deixamos nosso coração se entorpecer com farras, bebedeiras e preocupações dessa vida. Que estejamos sempre alertas, preparados. Que possamos ser considerados dignos de estar em pé em Sua presença.
Ele ia ao templo todos os dias para ensinar. O povo se reunia bem cedo no templo para ouvi-Lo falar.
Passava Suas noites no monte das Oliveiras. Na presença do Pai.
Continuamos amanhã. Leremos a partir do capítulo vinte e dois. Até o capítulo vinte e quatro.
Espero você. Até lá.
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