segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

A autoridade de Jesus sobre demônios

Estamos no capítulo 1 de Marcos. Versículos de 21 a 29. Mateus não nos conta essa história.

Jesus, juntamente com Tiago, João, Simão e André vão até Cafarnaum. Nós os seguimos.

Assim que chega o sábado, Jesus vai à sinagoga. Para ensinar. Foi no começo do Seu ministério.

Seu ensino é cheio de autoridade. Todos estão admirados. Ele não ensina como os mestres da lei que sabem apenas as letras e não vivem o que ensinam. Ele é diferente. Todos conseguem perceber.

Quero ficar aqui, ouvindo Seus ensinos. Não são cansativos, são cheios de vida. Cheios de autoridade.

Enquanto Ele ensina, um homem, endemoninhado, entra na sinagoga. Ouvimos um grito. Levamos um susto. A atenção de todos se volta para ele.

Os demônios que estão de posse daquele homem gritam: “O que queres conosco, Jesus de Nazaré?” Eles conhecem o Senhor. Sabem que Ele veio destruir as obras do diabo. “Para isto, o filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do diabo”. – 1 João 3.8b

Observamos atentamente a cena. O que Jesus fará? Responderá a pergunta daqueles demônios?

Não. Ele não quis conversa. Mandou que calassem a boca e saíssem do homem. Ele é misericordioso. Não vai ficar conversando com demônios enquanto o homem está ali, sendo possesso, sofrendo.

O espírito imundo sacude o homem violentamente e sai, gritando.

Estão todos admirados. Já não é mais um murmúrio. Todos perguntam uns aos outros que é aquilo, se era uma nova doutrina, um novo ensino. Que autoridade! Estão admirados porque até aos espíritos imundos Ele dá ordens e o mais incrível, eles lhe obedecem. Não ficaram batendo boca com Ele, simplesmente obedeceram. Deixaram o homem.

Vai começar. As notícias a Seu respeito se espalham como fogo em capim, por toda a região da Galiléia. Como não espalhar?

Nunca viram alguém com tanta autoridade para ensinar e expulsar demônios.

Naquela época, como em todas as épocas, existiam algumas “simpatias” ou sacrifícios para aplacar a ira de demônios, mas ordenar que eles saíssem e eles saírem? Ah, isso é novidade.

Fiquemos aqui. Pense na misericórdia do Senhor. Em Seus ensinos. Em Sua autoridade. Precisamos agradecê-Lo. Adorá-Lo.

Depois, continue sua jornada. Nos encontramos na quarta-feira.

Até lá.

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