Leitura do dia 24/01.
Continuamos nossa caminhada pelo livro de Êxodo.
Na postagem anterior, vimos as instruções detalhadas e caprichosas do Senhor com relação ao tabernáculo, suas peças e utensílios. Tudo para ser feito de acordo com o modelo do Senhor, afinal, tudo aponta para o Senhor Jesus.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-251-2721.html
Hoje, caminharemos pelos capítulos vinte e oito a trinta e um. De Êxodo.
Na primeira postagem, o capítulo vinte e oito.
O Senhor ordenou que Arão e seus filhos fossem separados. Para Ele. Para que O servissem e fossem Seus sacerdotes.
Roupas especiais seriam confeccionadas. Roupas sagradas. Trajes de grande beleza e esplendor. O Senhor havia enchido os artesãos de sabedoria, para que as confeccionassem.
Sempre que estivessem diante do Senhor, Arão e seus filhos, estariam completamente vestidos com as roupas que lhe seriam feitas.
O colete sacerdotal teria duas ombreiras. Nessas ombreiras, duas pedras de ônix com o nome das doze tribos de Israel, gravadas como se gravava um selo. Arão representava Israel. Nunca poderia esquecer.
O peitoral combinava com o colete. Feito de linho fino tecido com fios de ouro e de tecido azul, roxo e vermelho. Nele, quatro fileiras de pedras preciosas. Em cada fileira, três pedras diferentes. Em cada pedra o nome de um das tribos de Israel.
Assim, Arão levaria sobre si os nomes das doze tribos. Sobre seu coração. No peitoral das decisões. Sempre que entrasse no lugar santo. Uma lembrança contínua de que representava o povo diante do Senhor. Quanta responsabilidade!
Dentro do peitoral, havia o Urim e o Tumim. Instrumentos através dos quais o Senhor falava com os sacerdotes.
O manto era de uma só peça. Com uma abertura para a cabeça. Essa abertura era reforçada por uma gola. Para que não se rasgasse.
Arão, sempre que entrasse para servir diante do Senhor, no lugar santo, estaria vestido com o manto. Se não estivesse, morreria.
Esse manto tinha em sua borda, sinos de ouro e romãs. Esses sinos tocavam enquanto o sacerdote andava. Se não tocassem, ele teria morrido. Puxariam por uma corda.
Havia uma tiara de ouro puro, gravadas, como um selo, as palavras “Santo para o Senhor”. A tiara ficava na parte da frente do turbante.
A túnica era de linho fino, bordado. O cinturão era enfeitado de bordados coloridos. As roupas de baixo também eram especiais.
Os trajes eram de grande beleza e esplendor. Eram representantes do Senhor e assim deveriam se apresentar.
Depois de prontos, seriam vestidos, ungidos e consagrados ao Senhor.
Lembremos que tudo aponta para o Senhor Jesus.
Que Seu manto esteja sobre nós. Que sejamos santos para o Senhor. Separados exclusivamente para Ele. De acordo com Seu modelo. Com cuidado, beleza e esplendor. Sem que sujemos nossas vestes, errando o alvo.
Continuamos na próxima postagem. Até já.
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