Em nossa última postagem vimos Abimeleque ir até Isaque. Queria fazer uma aliança. Via que o Senhor era com Isaque.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-2612-33.html
Agora, caminharemos do versículo trinta e quatro do capítulo vinte e seis até o final do capítulo vinte e sete.
Quando Esaú estava com quarenta anos casou-se.
Com duas mulheres hititas. Elas eram uma grande dor de cabeça e desgosto para Isaque e Rebeca.
O tempo passou. Isaque já era velho e estava ficando cego. Ele chamou Esaú, seu filho mais velho. Pediu-lhe que fosse caçar. Queria comer seu prato preferido. Depois, lhe daria a benção que lhe pertencia, como filho mais velho, antes de morrer. Rebeca escutou. Assim que Esaú saiu para caçar, chamou Jacó. Contou-lhe o que ouvira. Ordenou que fosse ao rebanho. Trouxesse dois dos melhores cabritos que encontrasse. Ela iria preparar o prato preferido de Isaque e ele o levaria, recebendo a benção. Jacó ficou em pânico. Como? Esaú era peludo, ele não. Se Isaque descobrisse, iria amaldiçoá-lo ao invés de abençoá-lo. Rebeca disse que, caso acontecesse, ela seria amaldiçoada em seu lugar. Jacó obedeceu sua mãe. Ela cozinhou como Isaque gostava. Parece que ambos, Isaque e Esaú, gostavam muito de comer.
Rebeca pegou uma das roupas de Esaú que estava em sua casa. Jacó vestiu-as. Tomou também a pele dos cabritos e cobriu os braços de Jacó e seu pescoço. Entregou-lhe o pão e a refeição. Jacó levou a comida a seu pai. Como estava quase ficando cego, Isaque perguntou quem era. Jacó disse que era Esaú. Isaque ordenou-lhe que chegasse mais perto. Apalpou e disse que a voz era de Jacó mas as mãos eram de Esaú. Ele sentiu o perfume das roupas de Esaú, em Jacó e o abençoou.
Assim que Isaque abençoou Jacó e este saiu de sua presença, Esaú chegou de sua caçada. Preparou uma refeição bem saborosa (um parêntese aqui: os homens dessa família sabiam cozinhar, com certeza!). Quando a refeição preferida de Isaque estava pronta, Esaú levou até ele. Pediu que Isaque sentasse. Comesse de sua caça e o abençoasse.
Isaque perguntou quem era. Ele respondeu. Isaque tremeu incontrolavelmente. Desolado. Contou a Esaú o que acontecera. Já havia comido e abençoado seu irmão. Agora, não havia como mudar. Aquela benção deveria permanecer. Quando Esaú ouviu, ficou completamente amargurado. Gritou suplicando que seu pai o abençoasse também. Isaque disse que seu irmão o havia enganado e levou a benção que lhe pertencia. Esaú disse que não era de admirar. Ele havia tomado seus direitos de filho mais velho e agora roubara sua benção. Ainda assim perguntou ao pai se não havia nenhuma benção sequer para ele. Isaque respondeu que havia feito de Jacó o senhor de Esaú. Garantira a ele fartura de cereais e vinho. O que restava para dar a Esaú? Esaú começou a chorar. Em alta voz. Clamava que o pai lhe desse ao menos uma benção. Seu pai o abençoou dizendo que um dia ele iria conseguir se libertar e sacudiria do pescoço o jugo.
Assim que Isaque abençoou Jacó e este saiu de sua presença, Esaú chegou de sua caçada. Preparou uma refeição bem saborosa (um parêntese aqui: os homens dessa família sabiam cozinhar, com certeza!). Quando a refeição preferida de Isaque estava pronta, Esaú levou até ele. Pediu que Isaque sentasse. Comesse de sua caça e o abençoasse.
Isaque perguntou quem era. Ele respondeu. Isaque tremeu incontrolavelmente. Desolado. Contou a Esaú o que acontecera. Já havia comido e abençoado seu irmão. Agora, não havia como mudar. Aquela benção deveria permanecer. Quando Esaú ouviu, ficou completamente amargurado. Gritou suplicando que seu pai o abençoasse também. Isaque disse que seu irmão o havia enganado e levou a benção que lhe pertencia. Esaú disse que não era de admirar. Ele havia tomado seus direitos de filho mais velho e agora roubara sua benção. Ainda assim perguntou ao pai se não havia nenhuma benção sequer para ele. Isaque respondeu que havia feito de Jacó o senhor de Esaú. Garantira a ele fartura de cereais e vinho. O que restava para dar a Esaú? Esaú começou a chorar. Em alta voz. Clamava que o pai lhe desse ao menos uma benção. Seu pai o abençoou dizendo que um dia ele iria conseguir se libertar e sacudiria do pescoço o jugo.
Daquele momento em diante, Esaú passou a odiar seu irmão. Começou a tramar sua morte. Assim que seu pai morresse, mataria Jacó. Rebeca soube. Pediu a Jacó que fosse para a casa de Labão e lá ficasse até Esaú se acalmar. Ela não tinha como perder dois filhos no mesmo dia. Foi até Isaque e disse que estava cansada daquelas mulheres hititas de Esaú. Preferia morrer a ver Jacó se casar com um delas.
Vamos pensar em algumas coisas?
Cuidado! Se a voz for de Jacó, verifique, com certeza se é ele. Ninguém tem a voz de um e as mãos de outro. Ou é Esaú. Ou é Jacó. Não se deixe enganar.
Infelizmente em nossa cultura não valorizamos a benção como deveríamos. Rebeca estava disposta a ser amaldiçoada para que Jacó fosse abençoado. Jacó enganou seu pai para ser abençoado. Esaú chorou amargamente, com o coração aos pedaços porque desejava apenas uma benção. Isaque tremeu incontrolavelmente quando soube que não abençoara Esaú, seu preferido.
Quando Isaque explicou a Esaú que havia abençoado Jacó, afirmou que já garantira a ele fartura de cereais e vinho. Olha o poder de uma benção! Como pais, devemos abençoar nossos filhos. Como filhos, devemos desejar a benção de nossos pais.
Será que se Isaque e Rebeca conversassem mais, se orassem juntos, isso teria acontecido? Afinal, o Senhor havia dito a Rebeca que Esaú serviria a Jacó. Que ele seria uma nação maior que Esaú. Por que Rebeca não compartilhou essa revelação com seu marido? Tudo poderia ter sido diferente.
Que possamos agir diferente da maneira que Rebeca agiu nesta situação. Que compartilhemos as palavras do Senhor com quem está envolvido, para orarmos juntos e recebermos Sua orientação. Que não enganemos ninguém para conseguir as bençãos do Senhor. Não é correto. Não é o que o Senhor espera de nós.
Nossa caminhada de hoje termina aqui. Amanhã leremos Gênesis, do capítulo vinte e oito ao capítulo trinta e um. Espero você. Até lá.
Nossa caminhada de hoje termina aqui. Amanhã leremos Gênesis, do capítulo vinte e oito ao capítulo trinta e um. Espero você. Até lá.
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