Leitura do dia 22/02.
Continuamos nossa caminhada pelo livro de Deuteronômio.
Ontem vimos as ofertas que seriam separadas para os sacerdotes e levitas. O chamado à santidade. Como reconhecer os verdadeiros profetas. A ordem para separar as cidades refúgios. O exercício da justiça. As leis concernentes às guerras.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-181-2020.html
Hoje caminharemos através dos capítulos vinte e um ao capítulo vinte e três.
Moisés ordena que, se um morto for encontrado no campo e não souberem quem o matou, as autoridades e juízes medirão a distância até à cidade mais próxima. As autoridades desta cidade oferecerão um sacrifício, pedindo perdão e confessando que não sabem quem cometeu o assassinato. Assim purificariam a terra.
Se algum soldado visse uma prisioneira e gostasse dela, poderia levá-la para casa, rasparia sua cabeça, cortaria suas unhas, trocaria suas roupas de prisioneira e deixaria que ela chorasse por seus pais durante um mês inteiro. Depois, casaria com ela. Se por algum motivo não se agradasse dela, ele a liberaria. Não poderia ser vendida, nem tratada como escrava. Uma lei de proteção à mulher.
O direito do filho mais velho não seria passado a outro, ainda que o outro fosse filho da esposa querida. Assim, a primogenitura estaria protegida.
O filho rebelde, incorrigível, seria levado às autoridades. E apedrejado. Para que Israel visse e não seguisse seu exemplo. Os próprios pais fariam a denúncia.
Se alguém cometesse um crime digno de morte e fosse pendurado no madeiro, não permaneceria pendurado até à noite, pois todo aquele que é pendurado, é maldito aos olhos do Senhor.
Nosso Senhor foi pendurado no madeiro. Fez-se maldito por nós. Em nosso lugar. Por amor.
http://www.espalhandoasemente.com/2018/01/a-crucificacao-de-jesus.html
Se encontrassem algum animal perdido, ou até um objeto, teriam que devolver. Nenhum israelita fugiria de sua responsabilidade.
Mulher não vestiria roupa de homem e homem não vestiria roupa de mulher. A questão aqui não é o homem vestir saia e a mulher calça comprida. É o homem vestir-se como se fosse uma mulher e a mulher vestir-se como se fosse um homem.
Toda casa teria um parapeito no telhado, para evitar qualquer acidente.
Se um homem casasse e acusasse sua esposa de não ser virgem, seus pais levariam até às autoridades a prova da virgindade de sua filha. Os lençóis manchados de sangue. O homem seria castigado, pagaria uma multa aos pais e jamais se divorciaria dela, por tê-la envergonhado publicamente. Mais uma lei de proteção à mulher.
Se a acusação fosse verdadeira, a mulher seria apedrejada na porta da casa de seus pais. Para que servisse de exemplo e não voltasse a repetir tal ato em Israel.
Se um homem fosse flagrado em adultério. Ele e a mulher seriam mortos. Para Israel aprender e não cometer mais adultério.
Se um homem encontrasse uma mulher na cidade e a agarrasse, e ela estivesse comprometida a outro homem, ambos seriam mortos. A lógica era que ela não gritara pedindo socorro. Se acontecesse no campo, somente o homem morreria. A mulher deveria ter gritado, mas não foi ouvida. Mas uma lei de proteção à mulher.
Se um homem deitasse com uma virgem não comprometida, seria obrigado a se casar com ela. E jamais divorciar, por tê-la desonrado. Outra lei de proteção à mulher.
Quem tivesse os testículos esmagados ou um membro amputado, não poderia entrar na casa do Senhor. Nem um filho ilegítimo e sua descendência, até à décima geração. Era uma advertência para que os filhos nascessem sempre dentro da proteção do casamento.
Os moabitas ou amonitas também não entrariam na casa do Senhor, até sua décima geração. Eles contrataram Balaão para amaldiçoar Israel.
Quando fossem à guerra se manteriam afastados de tudo que fosse impuro.
Os israelitas foram instruídos a evacuar fora do acampamento, levando sempre uma pá, para cavar um buraco e cobrir as fezes. Ensinamento sobre saneamento básico.
Se algum escravo fugisse e se refugiasse na casa de um israelita, não seria devolvido. Viveria no meio deles, sem ser oprimido.
Nenhum israelita se prostituiria nos cultos aos ídolos. Suas ofertas também não seriam aceitas.
Se um israelita emprestasse dinheiro a outro, não cobraria juros.
Não fazer voto não é pecado. Mas se fizesse, seria cumprido prontamente.
Se entrassem no vinhedo de alguém, podiam comer o que conseguissem, mas não levar em cestos. O mesmo num campo de cereal.
Hoje terminamos aqui. Leis referentes à moralidade, responsabilidade, obediência, santidade e higiene.
Amanhã continuamos através do capítulo vinte e quatro até o capítulo vinte e sete.
Espero você. Até lá.
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