sábado, 23 de fevereiro de 2019

Deuteronômio 24.1-26.19

Leitura do dia 23/02.

Continuamos nossa caminhada pelo livro de Deuteronômio.

Ontem vimos as leis referentes aos casos de homicídios não resolvidos. O casamento com uma prisioneira. Os direitos do primogênito. A tristeza causada por um filho incorrigível. Normas sobre execução, responsabilidades civis, pureza sexual, casamento, respeito, adoração, guerras, saneamento básico e votos.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-211-2325.html

Hoje caminharemos pelos capítulos vinte e quatro a vinte e sete.

Nesta primeira postagem, até o capítulo vinte e seis.

Moisés ensina que se um homem casar e depois encontrar em sua esposa algo “vergonhoso” da parte dela, escreveria uma carta de divórcio e a deixaria ir. Ela teria o direito de se casar com outro. Se esse novo marido lhe desse carta de divórcio ou morresse, ela não poderia ser novamente sua esposa.

O homem recém-casado não seria convocado para o serviço militar ou qualquer outra responsabilidade oficial. Estava livre para passar um ano em casa, proporcionando alegria à sua esposa. Não é fantástico? Sou uma romântica incorrigível. Ele também é.

Não seria pego como garantia de uma dívida nada primordial para o sustento de quem obteve empréstimo.

O credor também não entraria na casa da pessoa para pegar uma garantia. Ficaria do lado de fora esperando o que lhe fosse entregue. Se fosse uma manta, à noite devolveria, para o devedor não passar frio. O Senhor considera tal atitude um ato de justiça.

Jamais aceitariam a roupa da viúva como garantia por sua dívida.

Um sequestrador seria morto. Para Israel aprender e não existir mais sequestradores em seu meio.

Quem tivesse lepra, obedeceria a todas as instruções do sacerdote.

A lei ordenava que ninguém se aproveitasse dos trabalhadores, mesmo os estrangeiros. Seriam pagos diariamente. Se não fossem e clamassem ao Senhor, o empregador seria considerado culpado. Aos olhos do Senhor. Bem mais terrível que aos olhos da justiça.

Os pais não seriam executados pelos pecados dos filhos. Nem os filhos pelos pecados dos pais. Cada um seria executado, se merecedor, por causa de seu próprio pecado.

Os estrangeiros, órfãos e viúvas devem ser tratados com justiça.

Se esquecessem um feixe no campo enquanto estavam fazendo a colheita, não voltariam para buscar. Ficaria para os estrangeiros, os órfãos e as viúvas. As azeitonas que não caíssem da primeira vez que a oliveira fosse chacoalhada também. Assim o Senhor os abençoaria.

O Senhor sempre demonstra Seu cuidado para com os estrangeiros, órfãos e viúvas. Cuidados esses que nós precisamos nos ater. Esse é o verdadeiro evangelho.

“A religião pura e verdadeira aos olhos de Deus, o Pai, é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo”. – Tiago 1.27

Se duas pessoas brigassem, a ponto de irem ao tribunal, o que os juízes declarassem, seria a sentença. Se fosse açoite não passaria de trinta e nove. Mais que isso era humilhação, não justiça.

Até os animais são lembrados na lei. O boi não ficaria com a boca amordaçada enquanto debulhava os cereais. Tinha direito de comer.

Se dois irmãos morassem na mesma propriedade e um deles morresse sem deixar filhos, a viúva se casaria com o cunhado. Era seu dever suscitar um filho a seu irmão para que seu nome não fosse esquecido. Se recusasse, ela o levaria à porta da cidade, descalçaria seu pé e sua casa seria conhecida como “família do descalçado”. Essa lei não contemplava apenas o nome do falecido, mas o sustento da viúva.

As balanças e as medidas devem ser justas, exatas. Quem engana com pesos e medidas é detestável ao Senhor.

Quando tivessem a primeira colheita na terra, levariam alguns dos primeiros frutos para o sacerdote, como oferta ao Senhor, reconhecendo que entraram na terra que o Senhor havia jurado dar a seus pais. Recordariam da saída do Egito e da passagem pelo deserto, louvando ao Senhor, prostrando-se diante dEle. Depois, se alegrariam com toda a família por tudo de bom que o Senhor lhes dava. Os levitas e os estrangeiros que viviam entre eles, seriam incluídos nesta celebração.

Moisés lembra-lhes dos dízimos que eram separados a cada três anos. E novamente os chama à obediência, mostrando-lhes todas as vantagens que ela carrega.

Continuamos na próxima postagem. Até já.

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