Leitura do dia 24/02.
Na postagem anterior vimos várias leis e um novo chamado à obediência.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-241-2619.html
Agora, continuamos caminhando pelas páginas do capítulo vinte e sete de Deuteronômio.
Quando atravessassem o Jordão, iriam até o monte Ebal. Ali, tomariam pedras grandes e as pintariam com cal. Nelas escreveriam os termos da Lei. Construiriam um altar ao Senhor. Com pedras inteiras. Que não teriam seus formatos alterados por nenhum tipo de ferramenta.
Nosso altar ao Senhor também deve ser assim. Nenhuma ferramenta deve alterá-lo. Por melhor que seja.
Eles ofereceriam sacrifícios ao Senhor e celebrariam, alegrando-se em Sua presença.
Não consigo entender porque existem pessoas que acham que o Senhor é um velho ranzinza e severo, que odeia barulho, que nos faz andar como se estivéssemos andando sobre ovos. Ele não é assim. O Senhor instituiu festas e celebrações, para Israel se alegrar em Sua presença. Não ficarem mudos, mas se alegrarem. Celebrarem.
Nos montes eles pronunciariam as bênçãos e as maldições.
As bênçãos seriam ditas no monte Gerizim, com as tribos de Simeão, Levi, Judá, Issacar, José e Benjamim reunidas.
As maldições seriam ditas no monte Ebal, com as tribos de Rúben, Gade, Aser, Zebulom, Dã e Naftali reunidas ali.
Os levitas pronunciariam as maldições em alta voz e todo o povo de Israel diria “Amém”, concordando que obedeceriam e seriam malditos se não o fizessem.
Uma aliança é feita para ser cumprida e não descumprida. Se a cumprirmos, não precisamos temer nenhuma consequência ou maldição.
As maldições envolviam idolatria, falta de respeito aos pais, roubo, engano ao cego, falta de justiça aos estrangeiros, órfãos e viúvas, relações sexuais com a esposa do pai, com animais, com a irmã, com a sogra, assassinato e não cumprimento da lei. Quem agisse assim, seria maldito.
Nossa leitura de hoje termina aqui.
Amanhã continuamos. Leremos os capítulos vinte e oito a trinta e um de Deuteronômio.
Espero você. Até lá.
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