Continuamos nossa caminhada pelo livro de Deuteronômio.
Ontem vimos leis acerca do divórcio, garantias de empréstimo, tratamento dos trabalhadores, justiça para os estrangeiros, os órfãos e as viúvas. Também vimos leis sobre brigas, açoites, o dever do cunhado, pesos e medidas justas. Dízimos e ofertas das colheitas. O chamado à obediência.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-241-2619.html;
Também vimos o altar que seria feito no monte Ebal e as maldições que seriam ditas ali, quando o povo concordaria dizendo “amém”.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-271-26.html
Agora, caminharemos através dos capítulos vinte e oito a trinta e um.
Nessa primeira postagem, do capítulo vinte e oito ao trinta.
Moisés lembra as bênçãos que adviriam da obediência. Se obedecessem aos mandamentos do Senhor seriam abençoados em tudo, em todas as áreas de suas vidas e em todos os lugares que fossem. Em tudo que plantassem, criassem e administrassem.
Todas as nações da terra os veriam e reconheceriam que eram o povo separado do Senhor. E os temeriam.
Mas se não dessem ouvidos ao Senhor e não obedecessem Seus mandamentos, as maldições cairiam sobre eles e seriam afligidos em todas as áreas de suas vidas, em tudo que fizessem e em quaisquer lugares que estivessem.
As doenças os alcançariam. Os pavores os paralisariam. Trabalhariam em vão. Outros usufruiriam de seus trabalhos. Seus filhos seriam levados como escravos. Teriam imensas saudades deles, mas não poderiam fazer nada. Apenas sofrer.
Seriam motivos de horror para todas as nações. Motivos de deboches, de ridículo e zombaria.
As nações ficariam perplexas e perguntariam o porquê de tanta desgraça. A resposta seria que haviam largado ao Senhor, virando as costas para Ele e escolhido outros deuses.
E sabe o que acho mais interessante?
Moisés fala que se não servirem ao Senhor com alegria e entusiasmo por todas as bênçãos recebidas, serviriam os inimigos que o Senhor enviaria contra eles. Ficariam famintos, sedentos, despidos e desprovidos de tudo. Serviriam debaixo de um jugo de ferro, sendo severamente oprimidos.
Ora, não é muito melhor servir ao Senhor com alegria e entusiasmo? Tendo as bênçãos correndo atrás? Estou certa que sim. Mesmo em meio a lutas é melhor serví-Lo. Tê-Lo ao nosso lado.
Moisés continua dizendo o que aconteceria quando os inimigos os atacassem. Comeriam seus próprios filhos! E nem dividiriam! Uma situação difícil até de imaginar, mas que, anos mais tarde, aconteceu. Exatamente em consequência a tudo que escolheram.
Ao invés de escolherem as bênçãos, amaram as maldições e elas vieram sobre eles. Com tudo.
Mas o Senhor é tão misericordioso que, quando se afastassem dEle e O buscassem, Ele seria encontrado. Se voltassem para Ele e O obedecessem, Ele os abençoaria. E os traria novamente para a terra que havia prometido a Seus antepassados.
Algo que sempre precisamos lembrar está no versículo vinte e nove do capítulo vinte e nove. O Senhor tem Seus segredos. Não somos responsáveis por eles. Somos responsáveis por tudo que nos revela, nos ensina.
E mais uma vez, Moisés coloca diante de Israel a escolha entre a vida e a morte, a prosperidade e a calamidade.
Se amassem ao Senhor, guardassem Seus mandamentos e andassem em Seus caminhos viveriam e seriam abençoados.
Se adorassem e seguissem a outros deuses, certamente seriam destruídos.
E mais, Moisés, com o gabarito em mãos, aconselha que escolham a vida que para que eles e seus filhos vivam.
Qual a resposta do gabarito? Amar, obedecer e apegar-se fielmente ao Senhor. Ele é a vida!
Que aprendamos a fazer as escolhas certas.
Também temos o gabarito. O Senhor o deixou preenchido para nós. Está em nossas mãos, todos os dias, a escolha entre a vida e a morte. Escolhamos pois a vida!
“Jesus disse: Eu sou o caminho, a verdade e a vida.” – João 14.6a
http://www.espalhandoasemente.com/2018/05/sabemos-o-caminho.html
Continuamos na próxima postagem. Até já.
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