quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Josué 7.1-26

Leitura do dia 27/02.

Na postagem anterior, vimos a estratégia do Senhor, fora dos padrões humanos, para conquistar Jericó. Como era Sua estratégia, deu certo.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/josue-61-27.html

Agora, continuamos através das páginas do capítulo sete de Josué.

Acã, da tribo de Judá, violou as instruções do Senhor. Ele roubou algumas das coisas consagradas ao Senhor e do anátema, e os escondeu. Ninguém sabia.

Há uma nova cidade a ser conquistada. Josué envia espias. A cidade é pequena. Os espias aconselham a levar apenas dois ou três mil soldados. Não há motivo para cansar todo o exército.

Josué fez assim. Cerca três mil soldados foram. Saíram de lá, perseguidos pelos homens de Aí. Chegaram derrotados. E trinta e seis deles, morreram.

O povo se encheu de medo. Perdeu o ânimo.

Josué e as autoridades de Israel rasgaram suas vestes, jogaram terra sobre suas cabeças e ficaram prostrados diante do Senhor até o entardecer. Então Josué clamou. Não conseguia entender. Por que haviam sido perseguidos e destruídos? Agora, seriam devorados. O que seria de Israel? O que seria do grande nome do Senhor?

O Senhor respondeu a Josué. Ordenou que se levantasse. E perguntou porque estava prostrado. Israel havia pecado. Roubado parte do anátema. Por isso foram destruídos diante dos homens de Aí. Se não destruíssem o que estava destinado à destruição, o Senhor não seria mais com eles. Eles seriam devorados.

Mais uma vez o Senhor ordena que Josué se levante e determine que o povo se purifique e se prepare para o dia seguinte. Cada tribo se apresentaria pela manhã e o Senhor mostraria quem havia pecado. Essa pessoa seria queimada com tudo que tivesse.

Como Acã passou a noite? Por que não confessou? Ou fugiu?

No dia seguinte, o povo se apresentou diante do Senhor. Ele apontou para a tribo de Judá. Depois, para o clã de Zerá. Depois, a família de Zimri. Por fim, Acã, o filho de Carmi.

Josué o chama de filho e pede que dê glórias ao Senhor, contando o que fez.

Ele confessa seu pecado. Realmente havia roubado. Viu uma bela capa babilônica, cerca de dois quilos e meio de prata e uma barra de ouro de aproximadamente meio quilo.

Acã disse que desejou tanto esses objetos que os tomou para si. E escondeu embaixo de sua tenda.

Josué ordenou que fossem até lá e encontrou esses objetos.

Levaram Acã a um vale, que passou a ser chamado Vale de Acor, que significa “desgraça” e ali o apedrejaram. Juntamente com toda sua família. Depois os queimaram.

Terrível não?

O Senhor disse a Caim que o pecado está batendo à porta. O tempo todo. Ele quer nos dominar. Quer que nosso desejo seja para ele. Mas somos nós quem devemos dominá-lo. Não ele a nós.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-41-26.html

Nosso coração fica pesado quando lemos algo assim. Mas o que aconteceu aqui foi simplesmente uma colheita. http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/colheita-maldita.html

O Senhor avisou. Josué avisou imediatamente antes da batalha. Ainda assim Acã, entre milhares de outros homens que dominaram seus desejos, deixou-se vencer pelo pecado. E há somente um salário para o pecado, como está escrito em Romanos 6.23: “Pois o salário do pecado é a morte, mas a dádiva de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”.

Novamente, a escolha entre a benção e a maldição. A vida e a morte. Acã escolheu a maldição, a morte.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-111-1429.html;
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/deuteronomio-281-3020.html;


E nós? O que escolheremos?
http://www.espalhandoasemente.com/2018/08/precisamos-escolher-sempre.htmlhttp://www.espalhandoasemente.com/2018/08/escolhas.html

Ficamos por aqui.

Amanhã continuamos através dos capítulos oito a dez.

Espero você. Até lá.

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