domingo, 10 de fevereiro de 2019

Números 20.1-29

Leitura do dia 10/02.

Na postagem anterior, vimos a água purificadora e a novilha vermelha, uma clara menção ao Senhor Jesus, que foi morto fora da cidade, pelos nossos pecados. Ele, puro, perfeito, sem defeito.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-191-22.html

Agora caminharemos através do capítulo vinte.

No primeiro mês do ano, não sabemos de qual ano, chegaram ao deserto de Zim.

Acamparam em Cades. Miriã morreu ali. E ali foi sepultada.

Não havia água naquele lugar. O povo se rebelou novamente. Discutiram com Moisés. Chegaram ao ponto de dizer que deveriam ter morrido quando seus irmãos morreram.

Como se não soubessem o motivo, perguntaram a Moisés porque em ele e Arão os trouxeram ao deserto. Foi para morrer juntamente com seus animais? Por que os obrigaram a sair do Egito e os trouxeram àquela terra horrível, sem cereais, sem frutas, sem água?

Como esqueciam facilmente que eram escravos no Egito, que o Senhor os libertara, que não foram obrigados a sair do Egito, que saíram triunfantes de lá! Que estavam ali por causa de seus próprios pecados. Já poderiam há muito tempo estar em Canaã.

Moisés e Arão já sabiam o que fazer nestas circunstâncias. Afastaram-se do povo. Foram à tenda do encontro. Prostraram-se rosto em terra.

O Senhor disse que lhes daria água. Que Moisés e Arão pegassem a vara que estava na presença do Senhor. E, enquanto o povo observasse, falassem a uma determinada rocha, e dela jorraria água. Seria água suficiente para que todos da comunidade tomassem, assim como seus animais.

Moisés fez conforme o Senhor ordenou. Pegou a vara que estava na presença do Senhor. Convocou todo o povo para estar diante da rocha. Chamou-os de rebeldes e...

Ao invés de falar com a rocha, falou com o povo: “Será que é desta rocha que teremos de tirar água para vocês?” Ele bateu na rocha duas vezes. Deu certo. Mas estava errado.

Jorrou muita água. Todos beberam até matar a sede. Inclusive os animais.

O Senhor disse a Moisés e Arão que eles não confiaram nEle para mostrar Sua santidade ao povo. Por isso, não iriam conduzí-los à terra que Ele lhes dava.

Aquele lugar foi chamado de Meribá. Ali os israelitas discutiram com o Senhor. Ali Ele mostrou Sua santidade.

Lembra que Moisés disse a Arão que o Senhor mostrava Sua glória ao povo e Sua santidade àqueles que se aproximassem dEle?
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/levitico-81-1020.html

“A quem muito foi dado, muito será pedido; e a quem muito foi confiado, ainda mais será exigido”. – Lucas 12.48b

Moisés conhecia Sua santidade. Não podia ter feito diferente do que o Senhor pediu. Devia ter falado à rocha. Não batido nela duas vezes como fez. A consequência foi drástica. Ele e Arão não entraram na terra prometida. Faltava tão pouco!

Quando ainda estavam em Cades, Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom, pedindo que passassem por sua estrada real. Não desviariam do caminho. Se usassem sua água, pagariam por ela. Ele não concordou.

Disse que se Israel passasse por lá, enviaria um poderoso exército contra eles. Na verdade, ele mobilizou seu exército e marchou contra Israel.

Então Israel se desviou de suas terras. Edom era descendente de Ismael. E aquela terra havia sido dada a eles pelo Senhor. Não seria tomada deles por Israel.

Eles se desviaram de Edom. Partiram de Cades e chegaram ao monte Hor.

O Senhor ordenou que Moisés, Eleazar e Arão subissem. Chegara a hora de Arão morrer. O povo observava. Eles subiram.

Quando chegaram ao topo do monte, Arão transferiu suas roupas para Eleazar, seu filho. E morreu. Moisés e Eleazar desceram. Quando o povo viu que Arão havia morrido, choraram por ele durante trinta dias.

Que tenhamos temor do Senhor. Que reverenciemos Sua santidade, valorizando-a como deve ser. O Senhor é Santo.

Que saibamos que, se temos pedido muito ao Senhor e Ele nos tem concedido, nossa responsabilidade é muito maior.

Que aprendamos que nem tudo que dá certo está certo.
http://www.espalhandoasemente.com/2016/11/fazendo-do-certo-o-errado.html

Continuamos na próxima postagem. Até já.

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