segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Números 23.1-24.25

Leitura do dia 11/02.

Na postagem anterior, vimos que Balaque e seu povo ficaram apavorados com o povo de Israel.

Sabendo que não conseguiria vencer pelos meios naturais, contratou o profeta Balaão para amaldiçoar o povo. Talvez assim tivesse uma chance de vencer.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-221-41.html

Continuamos através das páginas do capítulo vinte e três de Números, até o final do capítulo vinte e quatro.

Balaão ordenou que Balaque construísse sete altares e oferecesse sete novilhos e sete carneiros. Balaque fez conforme Balaão instruiu. Os dois ofereceram um novilho e um carneiro em cada altar.

Balaão ordenou que Balaque ficasse junto aos holocaustos. Ele foi ao topo de um monte para ver se o Senhor se encontraria com ele.

O Senhor foi ao seu encontro. Balaão disse que havia Lhe oferecido holocaustos. O Senhor entregou a mensagem para que Balaão falasse.

Balaão voltou a Balaque. E abençoou o povo. Desejou inclusive morrer como os justos. Que seu fim fosse como o fim de Israel.

Balaque ficou indignado. Balaão explicou que já tinha dito que falaria apenas o que o Senhor lhe ordenasse.

Balaque levou Balaão até o monte Pisga. Quem sabe dali poderia amaldiçoar o povo?

Fizeram os sete altares novamente. Ofereceram os holocaustos.

Balaão foi ao encontro do Senhor. E o Senhor foi ao seu encontro. E lhe deu a palavra.

Balaão voltou e abençoou novamente Israel. Deus não é homem para mentir e cumpriria tudo que prometeu. Nenhum encantamento podia contra Israel.

Balaque continuou indignado. Mandou Balaão parar de abençoar Israel. Ele respondeu que havia dito que transmitiria a palavra do Senhor.

Balaque levou Balaão ao topo do monte Peor, para ver se dali podia amaldiçoar Israel.

Ofereceram os holocaustos como das outras vezes.

Quando Balaão percebeu que o Senhor se agradava de abençoar Israel, não recorreu à adivinhação. O Espírito do Senhor veio sobre ele. E novamente abençoou Israel.

Balaque ficou furioso. Bateu palmas e gritou com Balaão. Havia levado ele ali para amaldiçoar o povo, não abençoá-lo. Deus o impedira de ficar rico, já que não amaldiçoou ninguém.

Ordenou que Balaão fosse embora.

Balaão lembrou-lhe que havia dito que só falaria o que o Senhor lhe transmitisse. Disse que ia embora mas antes falaria o que Israel faria ao povo de Balaque no futuro.

E falou. Não apenas de Israel e Moabe. Mas de outros povos.

Quando terminou de entregar sua profecia, cada um seguiu seu caminho.

Hoje ficamos por aqui.

Que o Senhor se agrade em nos abençoar.

Amanhã continuamos através dos capítulos vinte e cinco a vinte e sete de Números.

Espero você. Até lá.

Nenhum comentário:

Postar um comentário