segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Números 22.1-41

Leitura do dia 11/02.

Nas postagens anteriores, vimos alguns dos deveres dos sacerdotes e levitas. Vimos a água da purificação e o sacrifício da novilha vermelha, que aponta para o Senhor Jesus. Também vimos a desobediência de Moisés. Era para falar à rocha. Ele bateu nela duas vezes. Não honrou a santidade do Senhor.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-181-32.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-191-22.html

Vimos a morte de Miriã e Arão. A vitória sobre os cananeus. A murmuração do povo. A serpente de bronze, sendo levantada no deserto. Que também aponta para Jesus. E vimos as vitórias sobre Seon e Ogue.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-201-29.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-211-35.html

Hoje continuamos através dos capítulos vinte e dois a vinte e quatro de Números.

Nesta primeira postagem, o capítulo vinte e dois.

Os israelitas continuam se aproximando da terra. Acamparam a leste do rio Jordão. De frente para Jericó.

O rei de Moabe, Balaque, viu o que Israel fizera aos amorreus. Os moabitas estavam apavorados. Diferente do que disseram os espias tantos anos antes, não os viam como gafanhotos. Para eles, Israel era como um boi que devora todo o pasto. http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-131-1445.html

Balaque não sabia o que fazer. Se lutasse contra eles, é certo que não venceria. A multidão era enorme.

Resolveu chamar Balaão, filho de Beor. Um profeta que vivia em Petor, próximo ao rio Eufrates.

Seus mensageiros levaram uma mensagem dizendo que um povo enorme havia saído do Egito e cobria a terra. Estavam acampados próximos a ele. Pedia que Balaão viesse e os amaldiçoasse. Talvez assim, ele tivesse chance de derrota-los.

Os mensageiros foram com a quantia necessária para Balaão amaldiçoar o povo de Israel.

Quando os mensageiros de Balaque chegaram a Balaão, ele ordenou que passassem a noite ali. Pela manhã lhes diria a orientação que recebera do Senhor.

O Senhor apareceu a Balaão. Perguntou-lhe quem eram seus visitantes. Balaão contou. Deus ordenou que ele não fosse. Eram um povo abençoado. Não deviam ser amaldiçoados.

Pela manhã Balaão disse aos mensageiros de Balaque que o Senhor não lhe permitiu ir.
Os mensageiros voltaram a Balaque. Contaram a resposta de Balaão.

Balaque não se conformou. Resolveu mandar mensageiros mais poderosos que os anteriores. Que dissessem a Balaque que o pagaria muito bem. Daria o que ele quisesse.

Balaão respondeu da mesma maneira a esses mensageiros. Dessa vez o Senhor disse que poderia ir. Mas falaria apenas o que Ele falasse.

Na manhã seguinte Balaão selou sua jumenta e partiu com os mensageiros de Balaque.

A ira do Senhor se acendeu. Na verdade o Senhor não queria que Balaão fosse. Não era para amaldiçoar o povo. Ficasse em casa.
O anjo do Senhor se colocou no caminho. Por três vezes sua jumenta viu e se desviou para que Balaão não fosse morto. Por duas vezes Balaão bateu nela. Na terceira vez, ele a espancou.

Sabe o que aconteceu? O Senhor abriu a boca da jumenta. Ela perguntou a Balaão o que havia feito para ele ter batido três vezes nela.

Balaão gritou em resposta que ela o havia feito de tolo. E se tivesse uma espada, a mataria.

Ela ficou espantada. Respondeu que era a mesma jumenta que o serviu a vida toda. Nunca havia agido daquele jeito.

O Senhor abriu os olhos de Balaão. Ele viu o anjo. Espada desembainhada. Balaão se curvou diante dele.

O anjo do Senhor perguntou porque havia batido na jumenta. Por três vezes ela se desviara dele. Se não fosse isso, Balaão teria morrido. A jumenta seria poupada.

Balaão reconheceu que havia pecado. Não vira o anjo.

Disse que voltaria, se ele se opunha à sua viagem. O anjo do Senhor ordenou que fosse. Mas falasse apenas o que Ele lhe dissesse.

Quando Balaque soube que Balaão estava indo, saiu ao seu encontro na fronteira do território de Moabe.

Perguntou a Balaão porque havia demorado a responder seu chamado. Por acaso não creu que lhe daria uma grande recompensa? Balaão respondeu que agora estava ali. Mas não podia falar o que bem entendesse. Transmitiria apenas a mensagem que o Senhor colocasse em sua boca.

Acamparam em Quiriate-Huzote. Ali Balaque sacrificou bois e ovelhas. Mandou porções de carne a Balaão e aos oficiais que com ele estavam.

No dia seguinte Balaque subiu com Balaão até Bamote-Baal, de onde podiam ver uma parte do povo.

Balaão obedecerá ao Senhor?

O capítulo vinte e dois termina aqui.

Que tenhamos temor do Senhor!

Que não fiquemos insistindo com uma situação como parece ter acontecido com Balaão.

Que sejamos obedientes. Que falemos apenas o que Ele colocar em nossos lábios. Sempre.

Continuamos na próxima postagem. Até já.

Nenhum comentário:

Postar um comentário