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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Josué 6.1-27

Leitura do dia 27/02.

Continuamos nossa caminhada.

Na postagem anterior vimos o Senhor renovando Sua aliança através da circuncisão.

Vimos também Josué obedecer ao Comandante do Exército do Senhor e tirar suas sandálias.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/josue-51-15.html

Agora, leremos o capítulo seis.

É chegada a hora da primeira batalha.

Jericó está fortemente fechada. Ninguém entra, ninguém sai. Mas não era para Jericó que Josué deveria olhar.

O Senhor disse que lhe daria a cidade, junto com seu rei e seus fortes guerreiros. E passou a estratégia para essa batalha específica.

Os homens de guerra marchariam em volta da cidade uma vez por dia. Durante seis dias. Sete sacerdotes iriam à frente da arca. Cada um levaria uma trombeta, feita de chifre de carneiro. No sétimo dia, rodeariam a cidade sete vezes. Na sétima volta, os sacerdotes tocariam longamente as trombetas e o povo daria um forte grito de guerra. Quando gritassem, as muralhas cairiam. O povo atacaria a cidade do lugar que estavam.

Parece loucura.

Que exército é esse? Alguns homens armados iam à frente da arca, outros atrás. Ninguém falava nada. Ninguém fazia nada. Soldados estão prontos para guerrear, não para ficarem “passeando” em volta de uma cidade, durante sete dias. Mas obedeceram.

Consegue imaginar o que o povo de Jericó pensava enquanto via aquela procissão? Soldados fortemente armados, sete homens tocando trombetas sem parar, uma arca sendo carregada e mais soldados. Simplesmente andando em silêncio. E as trombetas tocando.

Deve ter sido apavorante para eles, principalmente depois de tudo que ouviram sobre Israel e o Senhor.

E assim foi. No sétimo dia, sete voltas. O coração de Jericó devia ter virado gelatina. Não imaginavam o que aconteceria. Nem quando.

Na sétima volta, os sacerdotes tocaram longamente as trombetas. E o povo, seguindo ordens de Josué, gritou fortemente.

Por mais incrível que pareça (e é incrível), a muralha de Jericó veio abaixo. O povo entrou e conquistou a cidade. http://www.espalhandoasemente.com/2016/07/obediencia-e-chave.html

Josué lembrou ao povo as ordens do Senhor. Tudo na cidade seria consagrado a Ele. Tudo seria queimado. E os objetos de ouro e prata separados para a Casa do Senhor. Nada seria pego. Era anátema. Separado para a destruição. Se alguém pegasse, também seria separado para a destruição. Traria destruição para Israel.

Josué ordenou aos dois espias que cumprissem suas palavras com Raabe. Eles a protegeram. Junto com toda sua família. Apesar de sua situação, Raabe era respeitada. Sua família ficou acolhida em sua casa. E todos foram salvos. http://www.espalhandoasemente.com/2016/07/o-deus-que-acolhe-e-transforma.html

Josué lançou uma maldição sobre quem reconstruísse Jericó. Seu primogênito morreria quando o alicerce fosse colocado e seu caçula, quando colocasse os portões.

O Senhor estava com Josué. Sua fama se espalhou por toda a terra.

O capítulo seis termina aqui.

Que cumpramos nossas palavras como aqueles dois espias fizeram.

Que saibamos obedecer, mesmo que Sua ordem não tenha sentido para nós.

Que o Senhor seja conosco. Se nossa fama se espalhar, que seja porque Ele está conosco. Que seja por Ele. https://www.youtube.com/watch?v=0jDlU-XiwCw&list=RDMMRXlDfjDg738&index=31;
https://www.youtube.com/watch?v=OpMm5JO0wtU

Continuamos na próxima postagem.

Espero você. Até já.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Números 9.15-10.36

Leitura do dia 07/02.

Na postagem anterior, vimos a preparação das lâmpadas, a consagração dos levitas e a celebração da segunda Páscoa.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-81-914.html

Agora, caminharemos através do capítulo nove. A partir do versículo quinze. Até o final do capítulo dez.

Quando o tabernáculo foi montado, a nuvem do Senhor o cobriu. E ali ficou. O tempo todo. À noite era como uma coluna de fogo.

A nuvem do Senhor dava o “start”. Toda vez que a nuvem levantava, o povo também levantava acampamento. Se ela ficasse uma semana, eles ficavam também e cumpriam todos os seus deveres para com o Senhor. Se ficasse um dia, levantavam acampamento em um dia. Se ficasse um ano, também ficavam.

Eles viajavam e acampavam seguindo às ordens do Senhor, para onde Ele os conduzia. Quando a nuvem levantava, seguiam-na. Não sabiam para onde iam. Sabiam que o Senhor os estava conduzindo. Que maravilha! O importante não é saber para onde estamos indo. É saber com quem estamos indo. Quem está nos conduzindo. Ele sempre nos guiará ao melhor lugar.

Ele é o que nos guia mansamente às águas tranquilas, como Davi disse nos Salmos 23.2,3.

O Senhor ordenou que Moisés fizesse duas trombetas de prata. Elas serviriam para chamar o povo para se reunir, chamar apenas os líderes, para levantar acampamento, para guerrearem, para comemorar as festas, para apresentarem holocaustos e ofertas de paz. Cada toque seria de um jeito. Pelo toque das trombetas, ou de apenas uma trombeta, o povo saberia o que fazer. Somente os sacerdotes, os descendentes de Arão, podiam tocar as trombetas.

No vigésimo dia do segundo mês, do segundo ano, a nuvem se ergueu do tabernáculo e Israel deixou o Sinai. Viajaram até que a nuvem parou no deserto de Parã.

Levantaram acampamento conforme as ordens do Senhor. Primeiro a tribo de Judá, até a tribo de Aser. Exército após exército. Com os levitas carregando o tabernáculo.

A arca da aliança do Senhor ia à frente para lhes mostrar onde parar e descansar. “Sempre que a arca partia, Moisés exclamava: ‘Levanta-te, ó Senhor! Que teus inimigos se dispersem e teus adversários fujam de diante de ti!’. E, quando a arca parava, ele dizia: ‘Volta, ó Senhor, aos muitos milhares de Israel!” (Números 10.35,36).

Que caminhemos segundo às ordens do Senhor. Mesmo quando não soubermos onde estamos indo. Ele está conosco. É nosso Guia. Nosso Pastor. Nosso Protetor. Podemos confiar.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-121-20.html

Continuamos amanhã. Do capítulo onze ao capítulo quatorze de Números.

Espero você. Até lá.