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quarta-feira, 6 de março de 2019

Juízes 4.1-5.31

Leitura do dia 06/03.

Continuamos nossa caminhada através das páginas de Juízes.

Ontem vimos que o povo se afastou do Senhor. Fez alianças com os povos que deveria ter destruído. E serviu a seus deuses. O anjo do Senhor apareceu a eles. Choraram quando perguntou por que não obedeceram Suas ordens. Mas não se arrependeram.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/juizes-11-34.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/juizes-21-331.html

Começaram uma ciranda. Um círculo vicioso. Prostituíam-se. Eram oprimidos. Clamavam ao Senhor. Ele os livrava através de Juízes. O Juiz morria. Eles se prostituíam. E assim iam. Descendo a ladeira.

Hoje leremos a partir do capítulo quatro. Até o capítulo sete.

Nesta postagem, do capítulo quatro ao capítulo cinco.

Eúde morreu. Os israelitas voltaram a fazer o que o Senhor enxerga como errado. Foram oprimidos por Jabim, rei cananeu de Hazor.

Jabim tinha um comandante chamado Sísera. Possuía novecentos carros de guerra com rodas de ferro. Era cruel com Israel. Os oprimiu durante vinte anos. Vinte anos!

O tempo só aumenta. Cada vez vão se acostumando mais a serem oprimidos. Como uma dor que incomoda e você acaba se acostumando ao invés de tratá-la, quando considera tratar, é tarde demais.

Então surge Débora. Era profetisa. Seu marido chamava Lapidote. Israel recorre a ela. E ela os julga. Sentada debaixo de sua palmeira, a Palmeira de Débora. Entre Ramá e Betel, nas montanhas de Efraim.

Certo dia mandou uma mensagem do Senhor para Baraque, de Naftali. O Senhor o estava convocando para lutar contra Sísera. Ele deveria convocar dez mil guerreiros das tribos de Naftali e Zebulom, para irem ao monte Tabor. O Senhor levaria Sísera, com seus carros de guerra e cavalheiros, até o rio Quisom e lhes entregaria Sísera.

Baraque disse a Débora que só iria se ela fosse junto. Débora concordou em ir. Mas disse que a honra pela vitória não seria dele. O Senhor a daria a uma mulher. O Senhor entregaria o temível e cruel Sísera, comandante de novecentos carros de guerra, com rodas de ferro, a uma mulher.

E assim foi.

Quando Sísera soube que Baraque e dez mil guerreiros estavam no monte Tabor, convocou seus novecentos carros de guerra (com rodas de ferro) e todos os seus guerreiros. Ia massacrá-los.

Débora ordenou que Baraque se preparasse. Aquele era o dia em que o Senhor entregaria Sísera em suas mãos, pois o Senhor marchava à frente dele, contra seu inimigo.

Baraque desceu a encosta do monte Tabor. Ia à frente de seus guerreiros. Quando atacou, o Senhor levou pânico sobre os guerreiros e seus carros de guerra (com rodas de ferro).

Sísera fugiu a pé. Baraque perseguiu os guerreiros e seus carros de guerra (com rodas de ferro). Matou todos. Foram massacrados. Ninguém escapou.

Sísera entrou na tenda de Jael, esposa de Héber, o queneu. Ele estava esgotado. Pediu água. Ela lhe deu leite. Ele se deitou. Imagino que era um leite quentinho. Ele adormeceu. Ela pegou um martelo e uma estaca e atravessou sua cabeça. Que mulher é essa? Que coragem!

Quando Baraque passou por lá, procurando Sísera, Jael o levou até ele.

Neste dia, Israel viu o Senhor derrotar Jabim, o rei cananeu. A partir de então, eles se fortaleceram, até o destruírem totalmente. Houve paz durante quarenta anos.

Débora e Baraque cantaram ao Senhor. Uma linda música. Dizia que os líderes de Israel assumiram o comando. E o povo os seguiu. De boa vontade.

Sempre que líderes legítimos assumem seus lugares, serão seguidos. De boa vontade.

A música também falava que Israel contava com poucos, até que Débora se levantou como mãe em Israel. Ah, como precisamos de mulheres que se levantem como mães “em Israel”, no Brasil, na Igreja. E também de homens que se levantem como pais.

Que nossos corações estejam com os que se oferecem para lutar. Que os apoiemos. Que oremos por eles. Que lutemos com eles.

Que sejamos os remanescentes que se levantam contra os poderosos opressores.

Que não haja indecisão em nós, como houve em Rúben. Ficaram simplesmente entre os currais, ouvindo os pastores comandando seus rebanhos. E não foram à guerra como deveriam ter ido. Escolheram o caminho mais fácil. O lugar mais fácil. Entre os currais. Só ouvindo. Sem precisar agir.

Que não sejamos como Dã que ficou junto a seus navios. Em total segurança. E não ergueu seu arco. Nem como Aser, inerte na praia. Quando seu lugar era a guerra.

Que sejamos corajosos como Zebulom e Naftali, que arriscaram suas vidas, indo ao campo. E venceram.

Que marchemos adiante, com coragem! Para ajudar o Senhor contra os poderosos!

Que brilhemos como o sol! Somos a luz do mundo!
http://www.espalhandoasemente.com/2017/11/somos-sal-e-luz.html

Que cantemos como Débora e Baraque: “Senhor, que todos os teus inimigos assim sejam destruídos! Mas, aqueles que te amam, que se levantem como o sol com toda a sua força”! – Juízes 5.31

Continuamos na próxima postagem.

Espero você. Até já.

terça-feira, 5 de março de 2019

Juízes 1.1-34

Leitura do dia 05/03.

Continuamos nossa caminhada através das páginas do Livro dos livros.

Ontem vimos as cidades que foram destinadas à moradia dos levitas.

As tribos do leste voltaram para casa, mas antes de atravessarem o Jordão, fizeram um altar para ser testemunha de que continuavam sendo israelitas, com direito de adorar ao Senhor.

Também vimos as palavras finais de Josué a Israel, seu posicionamento em seguir apenas ao Senhor e a renovação da aliança do povo, com o Senhor. http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/josue-211-2234.htmlhttp://www.espalhandoasemente.com/2019/03/josue-231-2433.html

Hoje iniciaremos uma nova jornada. O livro de Juízes. Do capítulo um ao capítulo três.

Na primeira postagem, o capítulo um.

Confesso que tenho um grande problema ao ler este livro. Toda vez que fala “e os filhos de Israel fizeram (ou voltaram a fazer) o que era mal aos olhos do Senhor”, meu estômago embrulha.

Gostaria que fosse assim apenas naquela época. O que já seria terrível. Mas se olharmos toda a história, veremos que, quase sempre, continua do mesmo jeito. E o Senhor continua tentando nos aproximar dEle. Por causa, exclusivamente, de Sua misericórdia para conosco.

O livro não começa em ordem cronológica. Mesmo assim, nos dá um resumo dos acontecimentos, antes de iniciar propriamente a história dos Juízes.

Os Juízes eram homens que o Senhor levantava cada vez que o povo lembrava de clamar por socorro a Ele, o único que realmente pode socorrer. Houve uma mulher entre eles. Apenas uma. Para a época, é simplesmente espetacular!

Depois da morte de Josué, os israelitas perguntam ao Senhor qual tribo deve ser a primeira a atacar os cananeus. O Senhor responde que é Judá.

Em minha opinião, uma pergunta desnecessária. Lembra o acampamento no deserto? A primeira tribo a sair sempre era a tribo de Judá. Desculpe, não estou implicando com o livro. Amo. Só sofro toda vez que leio que Israel fez o que parecia mal aos olhos do Senhor.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/na-postagem-anterior-vimos-sobre-o-ano.html

A tribo de Judá chama a tribo de Simeão, que vai com eles. Atacam e vencem.

Arrancam os pés e as mãos do rei de Bezeque. Ele reconhece que o Senhor estava retribuindo o que fizera com setenta reis que comiam migalhas em sua mesa. Mas, ao contrário daqueles reis, foi levado a Jerusalém e morreu ali. Adoni-Bezeque não comeu migalhas na mesa de ninguém.

O autor conta novamente sobre a herança de Calebe e a história de Otniel e Acsa. A mesma história que lemos no capítulo quinze de Josué. http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/josue-141-1718.html

O Senhor era com Judá, que tomou posse da região montanhosa, mas não conseguiu expulsar os habitantes da planície. Eles tinham carros de guerra com rodas de ferro.

Benjamim também não conseguiu expulsar os jebuseus de Jerusalém. Habitaram entre eles.

O Senhor abençoou os filhos de José, que atacaram a cidade de Luz, após pedir a um morador que lhes mostrasse como entrar nela. Mataram todos na cidade. Menos esse homem e sua família. Trocaram o nome da cidade para Betel.

O homem que lhes ajudou foi morar entre os hititas e fundou uma cidade chamada Luz. Provavelmente, amava sua cidade.

Manassés não expulsou os cananeus de muitas cidades. Estavam decididos a permanecerem na região. Provavelmente mais decididos que Manassés em expulsá-los. Tornaram-se trabalhadores braçais.

Efraim também não expulsou os habitantes de Gezer. Habitaram entre eles. O mesmo aconteceu com Zebulom, Aser e Naftali.

A tribo de Dã foi obrigada a recuar. Os amorreus não deixaram que fossem à planície. Ao que me parece, também estavam mais decididos que os danitas.

Que sejamos mais decididos que nossos inimigos. Não há como dividirmos o mesmo espaço. E, quando falo em inimigos, estou falando de nossos inimigos de verdade.

"Pois nós não lutamos contra inimigos de carne e sangue, mas contra governantes e autoridades do mundo invisível, contra grandes poderes neste mundo de trevas e contra espíritos malignos nas esferas celestiais". - Efésios 6.12

O capítulo um termina aqui. Continuamos na próxima postagem.

Espero você. Até já.

domingo, 3 de março de 2019

Josué 18.1-20.9

Leitura do dia 03/03.

Continuamos nossa caminhada por Josué.

Ontem vimos que a terra começou a ser dividida a oeste do Jordão. Por sorteio.

Calebe pede Hebrom, antiga cidade dos descendentes do gigante Enaque. Ele pôde escolher. Não precisa de sorteio.

Otniel, seu sobrinho, conquista Quiriate-Sefer e ganha Acsa como esposa. Esta “garota esperta” pede, como presente, fontes a seu pai, além das terras no deserto.

Judá recebe sua herança. Efraim e Manassés também. As filhas de Zelofeade vão até Josué e os líderes de Israel para receberam sua herança, conforme o Senhor ordenara.

Josué incentiva os descendentes de José a tomarem o bosque, mesmo que seus moradores tivessem carros de guerra. O Senhor era com eles. http://www.espalhandoasemente.com/2019/03/josue-141-1718.html

Hoje, continuamos através dos capítulos dezoito a vinte.

Josué reúne todo o povo em Siló. Sete tribos ainda não receberam suas heranças. Ele exige um posicionamento. Ainda que não conquistem toda a terra, que com certeza, o Senhor lhes dará como prometido, que a mapeiem para que possam ser sorteadas diante do Senhor.

Três líderes de cada tribo percorrem a terra para mapeá-la. Quando voltam a Siló, Josué faz o sorteio, diante do Senhor.

Os levitas, ele lembra, não receberão herança. O serviço ao Senhor é a sua herança.

Será que nos contentaríamos em receber a melhor herança de todas? O próprio Senhor? Ou preferimos as terras, palpáveis e visíveis? (Não seja rápido em responder. Sonde bem seu coração.)

A primeira tribo sorteada foi Benjamim. Ganhou sua porção entre as tribos de Judá e José. Jerusalém faz parte da herança.

A segunda foi Simeão. Sua herança ficou dentro da terra de Judá porque a porção de Judá foi muito grande para eles.

A terceira foi para Zebulom. A quarta, Issacar. A quinta, Aser. A sexta, Naftali. E a sétima, Dã.

Dã teve muita dificuldade em tomar posse de sua terra. Por isso, viraram as costas e foram embora? Não. Lutaram. Atacaram a cidade de Lésem. Tomaram-na. Massacram seu povo e se estabeleceram. Mudaram o nome da cidade para Dã, em homenagem a este.

Que sejamos como eles. Se está difícil, que lutemos. Até vencermos.

O Senhor havia dito que Josué podia escolher qualquer cidade que quisesse. Que privilégio! Ele escolheu Timnate-Sera, em Efraim. Na região montanhosa.

O Senhor lembrou a Josué a respeito das Cidades de Refúgio. Como já vimos, essa cidade serviria para a proteção contra o vingador de sangue de qualquer um que matasse alguém involuntariamente. Israelita ou estrangeiro. Fugiria para lá e seria julgado pela comunidade. Se fosse comprovado que era um homicida involuntário, moraria ali. Ficaria protegido do vingador de sangue. Só podia sair da cidade, quando o sumo sacerdote da época do acidente, falecesse.
http://www.espalhandoasemente.com/2016/07/jesus-nossa-cidade-refugio.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/josue-21-24.html
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-341-3613.html
http://www.espalhandoasemente.com/2016/03/o-deus-de-todas-as-nacoes.html

No lado leste do Jordão, foram escolhidas as cidades de Bezer, da tribo de Rúben; Ramote, em Gileade, pertencente a Gade e Golã, no território de Manassés.

No lado oeste, as cidades de Quedes, na Galileia, na região montanhosa de Naftali; Siquém, na região montanhosa de Efraim e Hebrom em Judá, também na região montanhosa.

Nossa leitura de hoje termina aqui.

Que aprendamos com Josué a incentivar nossos irmãos a conquistarem suas heranças.

Que nossa herança maior possa ser servir ao Senhor, como era a herança de Levi.

Que não desistamos e, como Dã, lutemos pela nossa herança.

Continuamos amanhã através dos capítulos finais de Josué, do vinte e um ao vinte e quatro.

Espero você. Até lá.                                                     

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Números 9.15-10.36

Leitura do dia 07/02.

Na postagem anterior, vimos a preparação das lâmpadas, a consagração dos levitas e a celebração da segunda Páscoa.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-81-914.html

Agora, caminharemos através do capítulo nove. A partir do versículo quinze. Até o final do capítulo dez.

Quando o tabernáculo foi montado, a nuvem do Senhor o cobriu. E ali ficou. O tempo todo. À noite era como uma coluna de fogo.

A nuvem do Senhor dava o “start”. Toda vez que a nuvem levantava, o povo também levantava acampamento. Se ela ficasse uma semana, eles ficavam também e cumpriam todos os seus deveres para com o Senhor. Se ficasse um dia, levantavam acampamento em um dia. Se ficasse um ano, também ficavam.

Eles viajavam e acampavam seguindo às ordens do Senhor, para onde Ele os conduzia. Quando a nuvem levantava, seguiam-na. Não sabiam para onde iam. Sabiam que o Senhor os estava conduzindo. Que maravilha! O importante não é saber para onde estamos indo. É saber com quem estamos indo. Quem está nos conduzindo. Ele sempre nos guiará ao melhor lugar.

Ele é o que nos guia mansamente às águas tranquilas, como Davi disse nos Salmos 23.2,3.

O Senhor ordenou que Moisés fizesse duas trombetas de prata. Elas serviriam para chamar o povo para se reunir, chamar apenas os líderes, para levantar acampamento, para guerrearem, para comemorar as festas, para apresentarem holocaustos e ofertas de paz. Cada toque seria de um jeito. Pelo toque das trombetas, ou de apenas uma trombeta, o povo saberia o que fazer. Somente os sacerdotes, os descendentes de Arão, podiam tocar as trombetas.

No vigésimo dia do segundo mês, do segundo ano, a nuvem se ergueu do tabernáculo e Israel deixou o Sinai. Viajaram até que a nuvem parou no deserto de Parã.

Levantaram acampamento conforme as ordens do Senhor. Primeiro a tribo de Judá, até a tribo de Aser. Exército após exército. Com os levitas carregando o tabernáculo.

A arca da aliança do Senhor ia à frente para lhes mostrar onde parar e descansar. “Sempre que a arca partia, Moisés exclamava: ‘Levanta-te, ó Senhor! Que teus inimigos se dispersem e teus adversários fujam de diante de ti!’. E, quando a arca parava, ele dizia: ‘Volta, ó Senhor, aos muitos milhares de Israel!” (Números 10.35,36).

Que caminhemos segundo às ordens do Senhor. Mesmo quando não soubermos onde estamos indo. Ele está conosco. É nosso Guia. Nosso Pastor. Nosso Protetor. Podemos confiar.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-121-20.html

Continuamos amanhã. Do capítulo onze ao capítulo quatorze de Números.

Espero você. Até lá.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Números 1.1-3.51

Leitura do dia 05/02.

Na postagem anterior vimos sobre o ano sabático, o ano do jubileu, o resgate de propriedades, escravos e pobres, as bênçãos pela obediência, os castigos pela desobediência e as normas referentes a votos e dízimos. Terminamos o livro de Levítico.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/levitico-251-2734.html

Hoje, iniciamos uma nova jornada. Através do livro de Números.

Claro, veremos muitos números, mas veremos muito mais que isso. Espere, acompanhe, leia e verá. Há lições preciosas neste livro.

Vamos começar com os primeiros três capítulos.

É o segundo ano. O primeiro dia do segundo mês desde que Israel saiu do Egito.

Uma nação nasceu. E precisa de guerreiros, afinal, em breve, enfrentará guerras para tomar posse da terra que o Senhor lhes deu.

O Senhor ordena que Moisés e Arão, juntos com doze líderes dos clãs de Israel, contem todos os homens de vinte anos para cima, aptos para irem à guerra.

Não são mais apenas uma nação. São guerreiros.

Eles contaram. Tribo por tribo. Exceto a tribo de Levi.

Os levitas foram separados para servir ao Senhor, no dia em que se colocaram ao lado de Moisés quando o povo estava adorando o bezerro de ouro feito por Arão. E obedeceram, apesar da ordem ter sido muito dura.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-321-35.html

Havia seiscentos e três mil, quinhentos e cinquenta homens, de vinte anos para cima, aptos para a guerra.

Depois de contados, o Senhor instruiu como deveriam acampar. O tabernáculo ao meio. Os levitas ao redor, para proteger Israel da ira do Senhor.

Todas as tribos acampariam embaixo de suas bandeiras. E marchariam de acordo com as ordens do Senhor. Na mesma ordem do acampamento.

Primeiro seriam as divisões das tribos de Judá. Acampariam na direção do nascer do sol, a leste. Judá, a primeira tribo. Ao seu lado, a tribo de Issacar e ao seu lado a de Zebulom. Um total de cento e oitenta e seis mil e quatrocentos soldados registrados. Essas tribos sempre marchariam à frente.

Em seguida, as divisões da tribo de Rúben. No lado sul. Primeiro Rúben. Em seguida Simeão e ao seu lado Gade. Um total de cento e cinquenta e um mil, quatrocentos e cinquenta soldados. Marchariam sempre em segundo lugar.

Em seguida sairia a tribo de Levi transportando a tenda do encontro.

Após a tribo de Levi, as divisões da tribo de Efraim, acampariam no lado oeste da tenda do encontro. Ao seu lado Manassés e em seguida, Benjamim. Um total de cento e oito mil e cem soldados. Marchariam sempre em terceiro lugar, após os levitas.

Em seguida, as divisões de Dã acampariam no lado norte da tenda do encontro. Ao lado de Dã, a tribo de Aser e em seguida, Naftali. Um total de cento e cinquenta e sete mil e seiscentos soldados. Marchariam sempre por último.

Todos marchariam ao redor de sua respectiva bandeira.

Os israelitas fizeram como o Senhor ordenara. Cada família acompanhava e marchava ao redor de sua bandeira.

Devia ser algo lindo de se ver. Eles marchavam em ordem e acampavam em ordem. E no meio, os levitas carregando o tabernáculo.

O Senhor disse que havia tomado os levitas no lugar de todos os filhos mais velhos de Israel, quando da primeira Páscoa. Por isso, ordenou que os levitas fossem contados, assim como os primeiros filhos de cada família.

Havia vinte e dois mil levitas, do sexo masculino. De um mês de idade para cima. E vinte e dois mil, duzentos e setenta e três primogênitos nas outras tribos.

A diferença foi resgatada com prata. Mil, trezentos e sessenta e cinco peças de prata.

Israel continua sendo organizado.

Amanhã continuamos. Leremos os capítulos de quatro a sete de Números.

Espero você. Até lá.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Gênesis 49.1-33

Leitura do dia 15/01.

Na postagem anterior vimos Jacó tomar Efraim e Manassés como seus filhos. E os abençoar.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-481-22.html

Agora, continuaremos nossa caminhada pelo capítulo quarenta e nove de Gênesis.

Jacó mandou chamar todos os seus filhos.

Ordenou que estivessem todos reunidos ao seu redor. Ele lhes diria o que aconteceria a cada um nos dias que ainda estavam por vir.

Fico feliz porque Jacó não “reservou” a benção apenas para um ou dois filhos. Ele quis todos reunidos ao seu redor. Contaria a todos o que aconteceria.

Quando fala sobre Rúben, ficamos sabendo que perde a primogenitura, por haver desonrado o leito de seu pai. Quando seu pai ficou sabendo não fez nada. Mas agora está aí a consequência pelos atos de Rúben. A primogenitura não é mais dele.

Seria de Simeão, o segundo? Não. Ele e Levi em sua ira mataram homens, quando Diná foi desonrada. Suas armas eram instrumentos de violência, não de justiça.

Então chega a vez de Judá. Jacó diz que seus irmãos o louvariam. Que agarraria seus inimigos pelo pescoço. Todos os seus parentes se curvariam a ele (agora não mais a José, mas a Judá). Ele era como um leão. O cetro jamais se afastaria de Judá, até que viesse Àquele a quem o cetro de fato pertence. Aquele que todas as nações honrariam.
http://www.espalhandoasemente.com/2016/03/o-deus-de-todas-as-nacoes.html

Jacó profetizou sobre Jesus, o Messias, milênios antes dEle vir ao mundo.
http://www.espalhandoasemente.com/2016/03/os-lindos-nomes-do-senhor.html

Zebulom se estabeleceria à beira-mar. Issacar gostaria de morar no campo. Dã governaria seu povo. Gade seria atacado mais contra-atacaria e venceria. Aser se alimentaria de comidas deliciosas e produziria iguarias dignas de reis. Naftali daria lindos filhos.

José seria como uma árvore frutífera junto à fonte. Seus ramos não teriam limites. Se estenderiam por cima do muro. Seria atacado mas o Senhor o abençoaria, com bênçãos de todos os lados. Sim, José era como um príncipe entre seus irmãos.

Benjamim era um lobo voraz que pela manhã devora os inimigos e à tarde divide os seus despojos.

Foi isso que Jacó disse. O texto nos alerta que cada um deles recebeu a benção que lhes era adequada. Jacó sabia o que estava dizendo. Foi inspirado pelo Senhor.

Após abençoar seus filhos, ordenou que fosse sepultado junto a seus pais, na caverna de Macpela, como havia pedido a José que jurasse.

Quando terminou de dar essa instrução, deitou-se em sua cama, deu o último suspiro e morreu.

Assim, com essa tranquilidade. Havia completado sua carreira. Abençoado seus filhos. Cada um com a benção que lhe era devida. Estava pronto para voltar a Canaã.

O capítulo termina aqui.

Continuamos no próximo. Até já.