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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Números 9.15-10.36

Leitura do dia 07/02.

Na postagem anterior, vimos a preparação das lâmpadas, a consagração dos levitas e a celebração da segunda Páscoa.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/02/numeros-81-914.html

Agora, caminharemos através do capítulo nove. A partir do versículo quinze. Até o final do capítulo dez.

Quando o tabernáculo foi montado, a nuvem do Senhor o cobriu. E ali ficou. O tempo todo. À noite era como uma coluna de fogo.

A nuvem do Senhor dava o “start”. Toda vez que a nuvem levantava, o povo também levantava acampamento. Se ela ficasse uma semana, eles ficavam também e cumpriam todos os seus deveres para com o Senhor. Se ficasse um dia, levantavam acampamento em um dia. Se ficasse um ano, também ficavam.

Eles viajavam e acampavam seguindo às ordens do Senhor, para onde Ele os conduzia. Quando a nuvem levantava, seguiam-na. Não sabiam para onde iam. Sabiam que o Senhor os estava conduzindo. Que maravilha! O importante não é saber para onde estamos indo. É saber com quem estamos indo. Quem está nos conduzindo. Ele sempre nos guiará ao melhor lugar.

Ele é o que nos guia mansamente às águas tranquilas, como Davi disse nos Salmos 23.2,3.

O Senhor ordenou que Moisés fizesse duas trombetas de prata. Elas serviriam para chamar o povo para se reunir, chamar apenas os líderes, para levantar acampamento, para guerrearem, para comemorar as festas, para apresentarem holocaustos e ofertas de paz. Cada toque seria de um jeito. Pelo toque das trombetas, ou de apenas uma trombeta, o povo saberia o que fazer. Somente os sacerdotes, os descendentes de Arão, podiam tocar as trombetas.

No vigésimo dia do segundo mês, do segundo ano, a nuvem se ergueu do tabernáculo e Israel deixou o Sinai. Viajaram até que a nuvem parou no deserto de Parã.

Levantaram acampamento conforme as ordens do Senhor. Primeiro a tribo de Judá, até a tribo de Aser. Exército após exército. Com os levitas carregando o tabernáculo.

A arca da aliança do Senhor ia à frente para lhes mostrar onde parar e descansar. “Sempre que a arca partia, Moisés exclamava: ‘Levanta-te, ó Senhor! Que teus inimigos se dispersem e teus adversários fujam de diante de ti!’. E, quando a arca parava, ele dizia: ‘Volta, ó Senhor, aos muitos milhares de Israel!” (Números 10.35,36).

Que caminhemos segundo às ordens do Senhor. Mesmo quando não soubermos onde estamos indo. Ele está conosco. É nosso Guia. Nosso Pastor. Nosso Protetor. Podemos confiar.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-121-20.html

Continuamos amanhã. Do capítulo onze ao capítulo quatorze de Números.

Espero você. Até lá.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Êxodo 13.1-22

Leitura do dia 19/01.

Na postagem anterior, vimos as instruções e as celebrações da primeira Páscoa.
http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/exodo-121-51.html

O êxodo do povo de Israel finalmente inicia.

Agora, caminharemos pelas páginas do capítulo treze de Êxodo.

O Senhor ordenou que todos os primogênitos, homens e toda primeira cria dos animais fossem consagrados ao Senhor.

Os homens seriam resgatados. Um cordeiro ou um cabrito morreria em substituto ao primogênito. Como nosso Senhor Jesus fez. Morreu em nosso lugar. Não apenas pelos primogênitos, mas por todos nós. http://www.espalhandoasemente.com/2018/01/que-amor-e-esse.html

Moisés disse ao povo mais uma vez que aquele era um dia memorável. Para ser lembrado. O dia em que deixaram de ser escravos no Egito. Neste dia o Senhor os tirou de lá com a força de Sua poderosa mão.

Mais uma vez a Páscoa é citada e ordenada. Não deveriam nunca deixar de celebrá-la. Anualmente. Na data estabelecida.

A Páscoa não é apenas para ser celebrada. Deve ser transmitida de geração em geração. Explicada a cada filho. Cada pai diria que, naquela data, celebrava o que o Senhor fez por ele quando saiu do Egito.

Essa festa, anual, seria um sinal visível para eles. Como uma marca gravada na mão ou um símbolo colocado na testa. Serviria para lembrá-los sempre, de manter as instruções do Senhor, em seus lábios.

O Senhor conhece nossas limitações. Sabe que precisamos de marcos. Datas. Lembranças. Milagres maravilhosos que nos façam lembrar o que fez por nós.

E, conhecendo nossas limitações, quando finalmente Faraó deixou o povo ir, o Senhor não os guiou pela terra dos filisteus, embora fosse o caminho mais curto. Não. Ele sabia que se o povo tivesse que enfrentar uma batalha, naquele momento, acabaria voltando para o Egito.

Eram um exército mas precisavam ser treinados.

O Senhor os fez dar a volta pelo deserto e os levou a caminho do Mar Vermelho.

Moisés levou com ele os ossos de José, como juraram que levariam quando voltassem para a terra prometida. José sabia que esse dia chegaria. http://www.espalhandoasemente.com/2019/01/genesis-501-26.html

O povo saiu de Sucote. Acampou em Etã, à beira do deserto.

Não estavam sós. O Senhor ia adiante deles. De dia, guiava-os com uma coluna de nuvem que também os protegia do sol. À noite, fornecia luz com uma coluna de fogo, que também amenizava o frio do deserto. Dessa forma, eles conseguiam caminhar durante o dia e durante a noite. Como devemos fazer em nossas vidas, afinal o Senhor vai adiante de nós.

Nossa leitura de hoje termina aqui. Amanhã continuamos. Leremos Êxodo a partir do capítulo quatorze. Até o capítulo dezessete.

Espero você. Até lá.